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Riva Block - 21 Pecas - Amarelo TA TE TI INDUSTRIA E

Encontraproduto.com.br - Riva Block - 21 Pecas - Amarelo TA TE TI INDUSTRIA E
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Avaliação mais recente
5
Características
Marca : Tateti
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ciatoy
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Ficha Técnica e Modo de uso:


- Bico Anti-entupimento - O Adesivo Tekbond É Recomendado Principalmente Para Adesões Que Necessitam De Alta Velocidade De Cura E Excelente Resistência.
- É Um Produto Monocomponente A Base De Cianoacrilato E Não Requer Mistura.
- O Processo De Cura Inicia-se Quando O Adesivo Entra Em Contato Com A Umidade.
a Cola Instantânea Tekbond É Ideal Para Colar Superfícies Irregulares.
média Viscosidade.
cura Rápida.
pode Ser Utilizada Em: Borrachas.
Madeiras.
Plásticos.
Metais.
Cortiças.
Porcelanas.
Papéis E Outros.
modo De Usar: para Obter Um Resultado Satisfatório, As Superfícies Devem Estar Limpas, Isentas De Óleo E Sujeira.
deve-se Aplicar Uma Camada Fina De Adesivo Em Apenas 1(um) Dos Substratos A Serem Colados, Pois O Excesso Prejudica O Bom Desempenho Da Colagem.
após Aplicação Do Adesivo, Devem-se Manter As Peças Pressionadas Por Aproximadamente 10 Segundos, Onde A Cura Inicial Estará Concluída E A Peça Poderá Ser Manuseada Com Segurança.
a Cura Total Ocorrerá Em 24 Horas.
se Necessária Limpeza Do Excesso De Adesivo Deve Ser Feita Com Acetona Ou Mek (metil Etil Cetona).
não Adere A Plásticos A Base De Poliolefinas ( Pp), Silicone E Teflon ( Marca Registrada Dupont).
para Essa Adesão Utilize O Primer Poliolefínico Tek Bond.
para Manuseio Do Produto, Recomenda-se A Utilização De Epis.
para Maiores Informações De Segurança, Consultar A Fispq Do Produto.
madeira Com Madeira: - 15 Segundos.
borracha Com Borracha: - 10 Segundos.
plástico Com Plástico: - 15 Segundos couro Com Couro: - 20 Segundos

- Bico anti-entupimento - O adesivo Tekbond é recomendado principalmente para adesões que necessitam de alta velocidade de cura e excelente resistência.
- é um produto monocomponente a base de cianoacrilato e não requer mistura.
- O processo de cura inicia-se quando o adesivo entra em contato com a umidade.
A Cola Instantânea Tekbond é ideal para colar superfícies irregulares.
Média Viscosidade.
Cura Rápida.
Pode ser utilizada em: Borrachas.
Madeiras.
Plásticos.
Metais.
Cortiças.
Porcelanas.
Papéis e outros.
Modo de usar: Para obter um resultado satisfatório, as superfícies devem estar limpas, isentas de óleo e sujeira.
Deve-se aplicar uma camada fina de adesivo em apenas 1(um) dos substratos a serem colados, pois o excesso prejudica o bom desempenho da colagem.
Após aplicação do adesivo, devem-se manter as peças pressionadas por aproximadamente 10 segundos, onde a cura inicial estará concluída e a peça poderá ser manuseada com segurança.
A cura total ocorrerá em 24 horas.
Se necessária limpeza do excesso de adesivo deve ser feita com acetona ou mek (metil etil cetona).
Não adere a plásticos a base de poliolefinas ( pp), silicone e Teflon ( Marca registrada Dupont).
Para essa adesão utilize o Primer poliolefínico tek bond.
Para manuseio do produto, recomenda-se a utilização de EPIs.
Para maiores informações de segurança, consultar a fispq do produto.
Madeira com Madeira: - 15 segundos.
Borracha com Borracha: - 10 segundos.
Plástico com Plástico: - 15 segundos Couro com Couro: - 20 segundos



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Informações do Produto: :Hoje o bate papo é com o grande vendedor e CEO de algumas marcas de materiais e equipamentos para tattoo, o carismatico Wili da Tribo do Sol! com direito a sorteios de materiais na live! Link do workshop : Rich e lelo cobertura de tatuagens https://richard-arthur.herospark.co/w... Apoio: Tattoo loja https://www.tattooloja.com.br/?srsltid=AfmBOooAcsAJEJfuwYCPxG_4L8mhPN6XOT8YTduSWHIqz1PleQcRlwT0u0026utm_source=google_organicu0026utm_content=%7C%7Cnemu_5qokED46an Panta neo skin Japi cosméticos https://www.instagram.com/japipantaco... Pontual Moveis tattoo https://www.pontualtattoo.com.br/?srsltid=AfmBOoqcKFh_gUX0qjtQFeyTNFb2xyO5Y5nAnfjlbdJLA1rFxSwM0mEU
Aê, chegamos, chegamos ao vivo. Mais uma quinta-feira aqui maravilhosa aqui com vocês, sagradamente às 20 horas. Lógico, às vezes um pouco de atraso, uma coisinha ali. Muitos dos nossos convidados vem de fora, tem que ajustar as coisas para ficar o vídeo bonitinho aqui, porque também muitos de vocês assistem as lives. Na verdade, não deixa de ser live, né? porque vocês assistem depois eh no offline, em outros momentos aí que vocês podem assistir. Então, com isso, a gente tenta deixar o máximo possível aqui os vídeos bacaninha para vocês, né? Tô de cara com o Rick e se você não é um inscrito aqui do canal, faz favor, se inscreva, deixa o like aí, isso é muito importante, galera. Olha, é a única coisa que eu peço aqui para vocês. Por quê? Porque o YouTube necessita disso para poder entender que esse vídeo é relevante, que esse canal é bacana e que tem audiência aí para isso eles entregam mais e mais pessoas. Venha aqui absorver um pouco de conteúdo, muita sabedoria. E também lembrando que a cada 15 dias, mais ou menos, não são todas as quintas, que eu também venho trazendo para vocês o entrevista Atuando. O que que se trata do Entrevista Atuando? o meu convidado ou eu mesmo estarei tatuando alguém aqui durante a live e batendo um papo com entrevistado e tatuando, tirando dúvida para vocês que gostam de vir na live fazer. É quase um workshop ao vivo, galera. Então tô tentando dar uma inovada aí neste mundo dos podcasts, nesse caso, no nosso segmento, que é a tatuagem. E hoje, hoje nada mais nada menos, eu trouxe esse incrível convidado que é o Willy. do tribo do sol. Quem que não conhece esse homem, né, Willy? Ô, cara, eh, primeiramente agradecer, né, Henrique, pelo convite, tá? Eh, e muito obrigado, muito obrigado por estar aqui na no seu podcast. A veces um pouco nervoso, mas vou vou compartilhar esse momento com todos vocês. Sim. Não, aqui a gente vai, deixa eu ver aqui. Deixa eu ver. Víde, áudio, OK, segue o lance. Valeu, Diego. Tem uns técnicos aqui online que vem aqui sempre assessoriar, porque já aconteceu de eu entrar ao vivo e o áudio tá ruim, não sei o que tá ruim. Aí eles vêm aqui, me ajudam aqui. Tudo agora? Tá, tá tudo OK. Aí, ó. Aí, galera, quem que não conhece esse homem, né, William? Nossa, quanto tempo que eu assim, a gente acaba se encontrando muito em convenção, né, sempre, né? Faz muitos anos que você faz convenção, não faz? Já há muitos anos, mais de 10 anos já que a gente participa de várias convenções e pelo Brasil e pelo mundo também, assim como a gente esteve junto com você agora na na Alemanha, no Godink, mas a gente participa de várias várias convenções assim por tudo canto do Brasil e a América e o mundo, né? Viaja muito? Sim, já viajamos bastante já ainda e Ásia, Europa agora e Brasil. Gosto muito de viajar aqui nos interiores do Brasil também. Já viajamos muito, já é Goiânia e Alagoas, Rio Grande do Sul, Rondônia, já participamos de vários eventos já. Nossa, caramba. E e assim eu tem tem já o povo já que tá ali esperando vocês chegarem para comprar material, né? Que aqueles principalmente estados ou locais que de repente o material não chega com tanta facilidade, você tem uma variedade muito grande, né? Você leva muita coisa, né? Sim. A gente levar desde sabe a caixinha de agulha, a gente vendeu muito aquelas agulhinhas de da Jet France. Sim, sim. Sim. Então a gente tem público, tem gente que gosta ainda de biqueiras de aço, né? Então a gente sempre leva a ter livros, né? Livros a gente também é muito pesado, mas a gente sempre leva os livros também nos eventos. É muito bom. É muita coisa que vocês levam, né? Caminão de coisa. Sim. Agora, eh, tá diminuindo um pouco também, né? O que tá se resumindo mais também agora em cartuchos e as pen, né? As rotativas, né? Isso daí. Eh, agora o tá ficando mais leve carregar um pouco. Não precisa levar tanta coisa que o povo já não tá consumindo tanto essas coisas, né? Antigamente era biqueiras, fontes, pedais, né? A gente ainda tem, tá? A gente tem também trabalha muito com isso ainda, mas diminuiu um pouco agora. Diminuiu sim. E cara, agora, ó, uma curiosidade assim, que é assim, você sabe que assim, você já é conhecido no meio, já todo mundo conhece, né? Eh, não apenas o Tribo do Sol, mas todos vocês lá. E aí o o pessoal fala assim: "Ah, eu vou pegar material lá na convenção tal, lá com o pessoal tal". Conheço muito aquele que é o, sei lá, o colombiano, peruano, o colombiano, é tudo menos, né? Ninguém sabe. Conta um pouco assim, né? sua origem que que como é que foi tudo isso aí para você entrar no Brasil e esse tanto de coisa de tatuagem que você traz para cá? Então, e eu sou peruano. É peruano mesmo? Sou peruano. Uhum. Mas eu vim muito cedo aqui eh no Brasil. Cheguei com 15 anos, né? Eu vim com meus irmãos e na época a gente vendia artesanato, a gente era hip, né? Na época assim. Então daí a gente foi migrando também, né? A gente veio para São Paulo, aí e eu já fazia, trabalhava na república no sei se você conhece São Paulo, centro. Pouco, não muito, não muito. Sim. Então aí onde eu tenho um amigo, né, que é falecido que me apresentou a Rena. A Rena, o meu amigo chama-se Rubinho, é muito conhecido também na tatuagem. Hum. E ele me apresentou a Rena. Então eu migrei do artesanato, né, pra Rena e eu fiz todas as praias assim com tatuagem de Rena pediu para mim eh se eu não fazia tatuagem. Então eu também comecei a fazer tatuagens. Eu por uns 3, 4 anos eu fiz tatuagens ali na na 24 de maio em São Paulo, no centro de São Paulo. Sim. Né? Só que aí a gente começou a soldar agulhas. Hum. Começamos a soldar agulhas. Vai falando, vou posicionar câa melhor aqui. E de repente a gente conhece um amigo nosso que é importador e a gente pediu para ele começar a trazer as agulhas da China, né? Então foi aonde a gente começou a importar eh os produtos. Aí depois viram os cartuchos, as p, tudo. Mas foi nesse processo assim. Uhum. E é assim e começou trazendo sempre China. Sim. É, os materiais de tatuagem. E primeiro a gente fazia aqui as agulhas soldadas, né? A gente comprava aquelas agulhas de France, que na época vinha da França mesmo, né? Eu comprava aqui na galeria do rock no Sérgio Lesting. Então a gente comprava as Get Franças, então a gente começava a soldar. Só que a gente já não tinha muita, era a demanda era muita também. Então a gente depois começou a importar. A gente tem um amigo muitos, a gente fala de Patrícios, né? na 25 de março e eles que começaram a trazer pra gente. Então daí já não paramos mais. Aí começamos a importar e é tudo da China. Uhum. Né? Os esses produtos, agulhas e cartuchos, eh, 99% é chinês. Sim. Chinês. Sim. Só que antigamente era um pouco precário, mas agora, cara, as fábricas na China, você conhece as marcas, a Eze Quadron, tá? Tem a, tem a WJX, são todos na China, só que eu conheço as fábricas. Uhum. As fábricas lá é de primeira linha, é primeira categoria, são galpões inteiros que tem um controle de qualidade, desde o plástico, desde o material, desde a esterilização, são muito, muito bons. Ou se um padrão bem alto, grau cirúrgico mesmo. Uhum. Né? Eh, inclusive quando eu for para lá também eu faço umas uns vídeos tudo para mostrar como que é realmente feito, né? Uhum. E mudou tudo. Antigamente era mais precário. Na época da Caixa Branca Sim era mais precário, mas agora mudou tudo. É padrão médico. Padrão médico mesmo. Sim. E é porque o mercado também vai fazendo com que as coisas vão se ajustando e regulando, né? A própria concorrência, né? Sim. esse padrão médico. Inclusive, a gente tá trabalhando agora com as linhas pra MECAP. Hum. E a gente tá vendendo para clínicas. E as clínicas sempre pedem para nós, desde o plástico, que é grau médico, desde as agulhas, né, que o o aço, né, tá? De ser de primeira qualidade e com a anvissa, né, tanto as máquinas, os cartuchos, vem tudo com anvisa para eles terem nos estabelecimentos deles. Olha só. Sim. E hoje, quantas quantas além da EZ? A EZ é uma marca exclusiva sua? Como que funciona? Eu sou um distribuidor da EZ. Distribuidor. Eu tive a felicidade de conhecer essa empresa. Uhum. Acho que eu fi uns 8 anos atrás. Aham. Aonde quando vej pra China, né, me foi apresentado. Então eu comecei a trazer os produtos da EZ. Uhum. Eh, daquela caixa Revolution, né? Então foi uma assim porque tinham outras marcas, mas quando chegou essa marca por ser um cartucho bom revolucionou muito aqui o mercado. Eu muitos artistas falaram Willly que essa marca já conhecida lá fora, né? Uhum. Mas quando veio para cá o pessoal nossa, elogiou bastante porque é um produto de qualidade. Sim, porque Mas ainda assim você tem a Hornet, né? Temos a Hornet. Ela é uma importadora, né? Somos três sócios. E eu traci os cartuchos da E pela Hornit, tanto a E Revolution e tanto a Belect. Elas são trazidas pela Hornet, né? A gente muda de caixa, tudo, mas é o padrão Z. Uhum. Né? E eu atualmente eu tô trazendo EZ diretamente, já a marca própria também, né? A gente tem a representação, então estamos trazendo esses produtos. Ah, entendi. Então, com isso você tem a então a Honet, então no caso é é a é a é a é empresa, vamos falar assim. Sim, a Honet é uma empresa importadora. Ele importa vários produtos, né? Importor. Aham. E tudo que for de tatuagem, Hornet tá importando, né? Desde as máquinas, cartuchos, agulhas, acessórios também. E a gente tem a linha também de produtos afterc, né? né? Temos as vaselinas, temos as pomadas, isso já é tudo da Hornet. Uhum. Né? Fora isso, a gente tem outra empresa que é a Smart. Então, a Smart Supplies, ela é multimarcas, a gente importa já de várias empresas e Ogi, WJX, temos a Nano, temos várias marcas de cartuchos, né? Eh, que os artistas pedem pra gente. Hum. Agora o mundo da tatuagem ela tem várias categorias, entendeu? Então digamos pro Alex, eu trago umas agulhas bem finas, espessura 04, 03, 063, 08 03. Então mudou muito. Então agora temos, né, variedade de cartucho, variedade de agulhas, né, e temos para tudo público, desde o old school, que são agulhas RLB, que são e bold liner, né? Então, e as de pinturas também mudou muito. E mnum round, Magnum retas mudou muito, muito. Então tá, tá sempre tá tendo bons materiais e com avanço, de certa forma, tá, da, vamos falar assim, dessa variedade que tem no mercado que não para, né, das pens e as máquinas tá cada vez mais, sei lá, parece um computador na mão, né, de tanto recurso que já tem, né, e agulhas e tal. Você tem que est tempo todo se adaptando também, né? Que os acredito que os tatuador ficam o tempo todo em você, né? Traz isso, faz isso, faz aquilo, né? Sim. Sim. E é uma loucura, né? Então, graças aos tatuadores, né? Assim como você também, né? A todos, né? Que eles, eu sempre pergunto qual que é a necessidade. Começou pelos cartuchos, né? Então a gente foi vendo a necessidade, preciso que o o chip seja mais fino, que não seja tão grosso, agulha que seja long taper, extra long taper, sabe? Medium taper. Então a gente vai escutando todos vocês pra gente trazer um produto de qualidade. E nas pen não é diferente, né? Eu tô trazendo uma PEN agora que ela é pro microcapilar, então ela já tem um sistema da batida de pontilismo. Hum. Então você regula, então você só de você segurar ela já começa a fazer os pontos sozinhas, entendeu? Então e as placas também tá mudando tudo, né? São placas internas com baterias internas. Aliás, tem umas que tem tipo uma pilha. Sim, essa também a gente tem, mas temos as outras já que são baterias tipo FK Irons. Essas a gente importa pela EZ também, inclusive eu trouxe uma aqui para você. Ah, que legal. Eu eu não vou pedir surpresa porque eu já tinha conversado com ele, mas legal assim porque é uma, eu até vi que tem a série até o modelo que é do Biratan, né, tal, né? Sim. Essa daí que eu posso posso pegar aqui? Pode, lógico, lógico, pode pegar. E ó, lembrando, galera, para vocês que estão ao vivo, galera, depois a hora que chegar o momento, eu vou pedir para vocês colocarem o nome de vocês aqui na live, que ele vai sortear aqui alguns materiais aqui que trouxe, não foi? trouxe, trouxe e vou te apresentar também os produtos. Olha só. Então, essa daqui, hum, eh, eu viajei na China o ano passado com o Biratan, hum, aonde a gente experimentou as máquinas. Quando você for pra China, eh, a gente pode ir nas fábricas e você pode sentar com esses engenheiros, você pode passar necessidade para eles também, como que você gosta. Eles gostam muito disso porque eles vão sempre aprimorando mais. Uhum. Eles querem ouvir o artista, né? Sim. Eles querem, eles ouvem o artista muito, muito, muito, né? E quando fomos, essa aqui vocês já conhecem a EP3, né? Uhum. E ela teve alguns, algumas mudanças desde a largura do bico, tá? E essa aqui é a sua, com duas baterias num case, né? Ah, que legal. Vamos, vamos. Essa já é o modelo já do obrigado. Deixa eu mostrar aqui. E essa já é o modelo do do Ah, sim. Ó que legal, galera. Ó, já recebeu, ó, presentinho aqui. Muito obrigado, viu? Então, o isso foi feito com artista brasileiro, né? Então, eles tiveram tipo um celebrate, né, assim com o Biratã, que o Biratã viajou comigo pra China. Uhum. Mas pode ser feito também com vários artistas, entendeu? E essa máquina ela tá sendo vendida no mundo todo. Essa daqui, essa daqui, olha só, essas temos seis cores, tá? Temos a dourada, temos a, eu trouxe a preta para você que, né? Mais assim, mas temos a dourada, temos a pink, temos a prata, temos a a bronze. Então, e essa aqui e eu tô vendo, ela tem, olha que legal, galera, ó, ela tem vários ajustes aqui de stroke, ó, vai desde o 2.0 até o 4.2, ó, para fazer linha tudo, né, que o pessoal gosta do mudar o só mudar o stoke só, né? E ela vai com duas baterias. Uhum. que desencaixa aqui em cima, né? Sim. Só só puxar só assim. Ah, é parecido com com o sistema da cobra, né? Exatamente. Que é o sistema de, né? Sim. Que encaixa aqui assim, né? Só encaixa só. Ah, que legal isso aí, ó. Já fiquei feliz. Ganhei o presentinho aqui, ó. E e aí, Willly, que que acontece assim? É, eu eu converso com outras pessoas, eu veio aqui também eh vários outros representantes e também importadores, tal. Teve o o ai, como é que chama lá? Caramba, pessoal que veio aqui e explica. Toda vez que vem um, eu fico penso pedindo curiosidade sobre a China, né? Sobre como que é, né? E o pessoal às vezes tem essa coisa do tipo: "Ah, é da China, não é bom?" Hoje eu acho que já se perdeu um pouco isso, mas ainda tem um pouco, né? Ah, vem da China. Hum. Mas mal sabem, né, que hoje toda a China já importou toda a tecnologia, né, e muitos fabricantes que já foram já praticamente exportou para eles a tecnologia e todo o aprendizado para se fazer tantas coisas que hoje a China não tem o que mais que elas não fazem, né, e o que eles não fazem, vamos dizer assim, e de qualidade, né, eh, que não tem mais essa coisa do tipo, ah, se não for da Europa, Estados Unidos não é bom, é bom e se for da China não é mais. Mudou isso já, né? Muito, muito, muito. Agora a China, né, para vocês, a China faz o iPhone, né, só para vocês verem, né? Uhum. Mudou muito. Já foi, como eu te falei, já foi um pouco diferente quando cheguei lá, cheguei, cheguei uns 7 anos atrás que eu vou pra China. Todo ano eu tô indo pra China. Hum. Então agora, exatamente, tá tudo tudo moderno, desde a soldagem de agulhas, desde o plástico, como eu te falei, desde esterilização, tudo, tudo tá muito, muito magnífico para mim, entendeu? Levei vários artistas já aqui do Brasil, inclusive a gente já levou artistas que ganharam, eu fazia o evento de Blumenau. Uhum. E no evento de Blumenau, a gente sempre, né, que a gente tem parceria com o evento da China, a gente levava o artista ganhador, a gente pagava as passagens, tudo, tanto pro artista e tanto pra tela pra gente ir pra China. E depois eu levava os brasileiros para conhecer, né, as fábricas, tudo. Então, a gente ficava tudo maravilhado porque é tudo tudo tipo padrão hospitalar, lógico que algumas não devem ter isso também, né? Mas as que eu fui, digamos, umas cinco empresas assim de nome assim, eles exportam pro mundo todo, digamos, eles fabricam para certas marcas nos Estados Unidos, fabricam para outras marcas na Europa, né, e na Ásia também, entendeu? Mas ser tudo feito na China, mas só que é feito de uma maneira muito profissional, muito, muito mesmo. É isso que eu vi lá. Porque assim, e hoje assim, quando o pessoal fala China, eles entendem assim, não é que eles, eu digo, algumas pessoas, né, na que não tem certo conhecimento em linha de produção, né, acredita, quando fala China acha que China é um local do tamanho da minha cidade de Campinas, né, e é um país gigantesco. Então, tem fornecedor e fabricante de todo que é qualidade, entende? mesmo agulha, por exemplo, você pode comprar uma agulha mais barata e lá se quisesse, né, uma linha mais numa fábrica X, vamos falar assim, ou você tem a fábrica Y, que já é um padrão, como em qualquer outra parte do mundo. Isso que o pessoal às vezes precisa entender um pouco mais sobre China, né? Sim. Eh, na China, na época que eu fui para lá, faz uns 7 anos, Aham. existia isso. Eh, digamos, você quer um produto mais barato, eles fazem para você um produto mais barato, né, com uma qualidade inferior. Eles isso, eles fazem porque vai depender de você, né? Aham. E antigamente tinha muito isso assim, né? De repente um produto inferior, né? Tanto que as agulhas chegavam de um padrão, uma caixa branca, um padrão assim maior, tinha todo esse negócio que era um uma agulha diferenciada. Mas agora você que escolhe paraos seus clientes. Então o Brasil agora nesse momento eh ele está servido muito, muito bem de material, não somente com as marcas que eu trago, mas com o outro pessoal que traz também. O pessoal tá querendo trazer qualidade pro Brasil, entendeu? Agora você vê nos cartuchos dos outros e representantes, são muito, muito bons todos eles. Antigamente você escolhia qual que era o mais barato, mais o ruinzinho, né? Mas agora todos são bons. Tudo, né? Sim. A maioria desde a membrana de silicone, tudo isso mudou muito, entendeu? E a China mesmo também eles querem ficar sempre melhor, né? sempre tão procurando tudo para fazer o melhor produto. E quantas assim, quantas vezes no ano assim você acaba eh indo pra China? Você tem que ir muito para lá ou não é sempre? Porque é longe, né? Demais, né? Sim. A viagem é muito cansativa, né? A viagem é como que eu te falo, são 30 horas, você que escolhe, né? Você pode ir para Dubai, você pode ir para pro Qatar, você pode ir para pra Etiópia para fazer escala, né? Eu já fiz várias escalas para eu poder qualquer melhor, né? Uhum. Até agora para mim acho que o que mais me mais tranquilo é por eh Dubai. Dubai, né? Aí de boas, fica um pouquinho, depois vai para Shanghai ou Beijinhum, né? Aí você que escolhe, né? Eu sempre às vezes vou pra Shanghai de repente, mas volto pro Beijim, que beijinho é onde tem um evento. Ah, entendeu? Então os primeiros dias fico na em Shangai por todos esses lados. Depois vou para Beijinho e já volto também pro Brasil. É o o o Bruno fala que vai quando ele vai o o Bruno não, o da Pontual, o Herbert ele passa em Dubai, né? Sim, ele Dubai é mais tranquilo. Eu das viagens que eu fiz, o Dubai foi bem bem tranquilo. Hum. Foi a mais tranquila. Sim. E assim, e quando você vai, eh, quantas vezes ao ano? Eu vou por ano, eu vou uma vez só. Só uma? Só uma porque é muito cansativo. Tô achando que você vai três, quatro, cinco vezes no ano. Falei, ele deve ir direto lá para resolver coisa. Não sei. Sim. Não, eu vou direto, mas é é porque assim como eu já conheço todas as fábricas já, então já deixa tudo prontinho. Eu vou mais pros eventos, quando tem eventos que a gente tem parceria com o pessoal da China, então a gente leva os artistas. A gente já foi eh com vários artistas brasileiros e um dos artistas últimos que foi comigo foi o Biratã Amorim. Uhum. Mas já fomos com o polaco da Iron Works. Uhum. Né? Eu já fui com Verani lá do sul lá já fomos com o Vini Tatu também lá do sul. Uhum. E teve uma vez que a gente foi para Shangai e levando dos ganhadores foi o Franja, Franja Tatu de Blumenau junto com a tela, né, para pro evento, né, que a gente faz sempre ser o melhor do evento, ganha a passagem pra China. Ah, então é é de prática. Então, todo ano quando tem o melhor do evento, você arrasta pra China, pagando as despesas todas, né? Sim, a gente paga todas as despesas. Qual que esse qual que é esse evento? Não tem mais, mas o Art Day, tá? De Blumenau. A gente fazia no espaço da October Fez, eu e o Cleiton Dias, a gente fazia esse evento, tá? É muito bom, muitos artistas bom, mas a gente tá com projeto também para fazer de novo, tá? Então a gente vai, tem esse projeto ainda que o pessoal gostava muito. Ah, que legal. Poxa, a vida ia falar pra galera, ó, vai lá que vocês vão vocês vão concorrer a uma ida aí pra China, mas não tem mais. A gente não, mas vai ter a gente vai retomar esse projeto e vai ter sim que a gente vai fazer essa viagem também. Entendi. Que é muito bom, cara, pro público assim brasileiro conhecer outros mundos assim. É muito bom. E no evento de lá também é um dos maiores do mundo. A China. Hum. Eu não sei se vocês acompanham meu meu Instagram, a gente cara tem muito artista bom também, muito muito lá na China tem. Não, não, eu sei, eu imagino. Dá para ver porque assim outro eu não, lógico, eu não fui pra China ainda, né? Se eu soubesse que a eu ia tentar agora o melhor evento para tentar ir com você para lá, mas tem mais o evento. Vai retomar esse projeto. Hã? A gente vai retomar esse projeto, sim. Com a viagens, né? Retom. Uhum. Eh, o pessoal que tava lá em na Good of Ink, lá em Frankfurt, onde você estava, tem muitos deles que foram para lá o ano passado, né? Felipe Leu tava lá na China, eles têm um tipo um intercâmbio entre eles, né? Hum. Eh, China, Alemanha e Taiwan, eles têm tipo um parceria entre artistas assim. Então eles sempre viajam por esses lugares. Ah, entendi. Na em Frankfurt tinha muito chinês, não sei se você percebeu, com os corpos fechados, tudo. Sim, sim. Então esse pessoal também, né? Vai para Taiwan, depois pra China, eles fazam um intercâmbio entre eles. Uhum. De artistas. Eu vi alguns assim em quando foi o ano passado que eu fui a última vez para Nova York lá na convenção tinha também uns trabalh tinha uns tatuadores lá chinês lá eu vi alguns trabalhos lá incrível assim, né? E mas assim uma dúvida assim é você que tá envolvido com com o povo assim não apenas por conta das fábricas na China, mas acaba o evento que você participe também a a questão dos artistas. Mas eh existe alguma restrição na China em relação à tatuagem? Não é mito. Eu sei que no Japão tem, né? Sim. No Japão e na Coreia tem. No Japão e na Coreia sim. Mas no na China não. Na China o que eu vi, né? O que eu posso te falar, o que eu vi porque são eventos gigantes. Uhum. Eu não percebi isso não. Não percebiu não. E não. Não, mas assim, eu digo até pelo governo chinês ou uma questão cultural lá, não tem isso não, né? Não, eu não vi porque tudo ano tem. Hum. Entendeu? Tudo ano tem, né? Já fui já. E tá tendo um agora numa cidade, mas esse eu não não fui não. Hum. Mas nos maiores eu já fui em Shanghai, né? E já fui para Beijim, que são os maiores eventos que tem. É muito grande mesmo. É muito grande. Muito grande e bem bem cultural, bem artístico, sabe? E é outra coisa. É outra coisa assim. É tipo Good of. É mesmo? Semelhante Good of Think. Tem artistas russos, japoneses, americanos, tudo que vai para esse evento, tudo, tudo, tudo. E será que as marcas que que levam também de certa forma para poder as marcas representar lá? Porque afinal de contas e, né, a China tá dominando o mundo, né, vamos falar assim, né? Sim. E e é interessante pras marcas também. Puxa um pouco essa luz aqui mais próximo dele para mim. Essa aqui, essa aqui é o tripezinho. Pode falar as marcas. O aí, perfeito. As marcas e como que eu te falo? Warfamous Firons. É, ficou na frente da câmera aqui, ó. Puxa um pouco. Sim. Eles têm um mercado em potencial na China também. Eles vão participar do evento na China. Hum. Dynamicons e tem a outra Radian Colors, eles sempre vão paraa China. Hum. E eles têm artistas chineses também, patrocinam artistas chineses. Então a marca na China eles têm que estar lá. Hum. Os chineses gostam muito desses produtos também, entendeu? E ao mesmo tempo que eles exportam, eles também importam, porque é isso que eu acompanhei muito. Ah, entendi. Penso passado que eu estive lá e quem tava com a gente era o Mário Bard da Intense. Sim, sim. Né? Ele estava junto com a gente, né? E tava ali na Alemanha também. Sim, tava. Então ele vende muitos produtos lá, né? Agora tem uma linha de maquiagem também. Então ele, a Ásia é um mercado em potencial, mas eu não falo só da China, eu falo Ásia total. Filipinas, Tailândia, Indonésia, né? Tem todos esses países que o pessoal tá começando a se tatuar muito também. Olha só. E e a qualidade dos artistas chineses lá, que que você percebe assim quando vê? Tá tá tá tá difícil mesmo. E são vários estilos que eles fazem ao mesmo tempo. É, tem os estilos tradicionais, né? Vê esse aqui para mim. Hã, tem os estilos tradicionais, não só o esse de cima. É, hum, que seria oriental, né? Só que eles estão mandando muito no full color do realismo, tá no Black and Grey. É porque tem aquele estereótipo de que quando fala de oriental, eh, acha que oriental só se baseia em Japão, não, né? Oriental, né, é uma região muito grande com vários países e com isso também tem várias estilos dentro do oriental. E não só por isso, vai fazer só aquele estilo oriental japonês, vamos falar assim, que é o dragão, não sei o quê, aquele clássico, né? E não, a galera lá você pega pela, como chama aquela tatuadora lá? Vitória ali, né? A chinesa que tá fazendo um realismo incrível, né? É, eu tava na banca com ela de júri no naik lá, eu conversei com ela e ela tem um trabalho incrível no realismo, né? Tá se destacando bastante, né? Sim. Eu acompanhei os trabalhos dela, é muito boa, só que na China também tem muitos mais, entendeu? Tem, assim como ela tem vários, vários, vários e vários estilos também. Eh, eu conheci aquele rapaz do, eu não sei pronunciar o nome, mas é o New Assassin, aquele que faz os biomecânicos. Hum. Eu vi ele tatuando e ele faz tudo freeand com canetinha, todo aqueles trabalho, aquelas peças de biomecânicas, ele faz tudo a mão, tudo simétrico, tudo né? Então o pessoal é, cara, só indo para você ver, né? Porque eu vejo às vezes quando a gente vai com os brasileiros e eles olham os trabalhos, falam: "Nossa, não acredito". Sabe, é assombroso tudo isso. É incrível, né? Sim. E eh a tatuagem oriental japonesa, né? E tem um estilo, só que tem um estilo coreano também, né? Tem um estilo chinês, tem um estilo agora que eu estive também da Mongólia, tá? Que o pessoal da Mongólia, tá? Eu tive privilégio de assistir uns tatuadores da Mongólia. Eles montaram uma tenda, tipo a Mongolia. Hum. Hum. Né? E cara, é totalmente diferente. Então, mesmo dentro do oriental tem vários estilos também muito, muito diferentes. Muito diferente, muito. Não é só o dragão e a carpa não é muito diferente. Guerreiros e guerreiros mongóis, tudo, cara. É só você indo para ver. Olha só. você acompanhou um pouco, né? Mas e tem muito mais, muito mais. Olha só, porque assim, a ele é que assim ainda não, eles não vem tanto para cá ainda, né? Talvez eu a vitória, né? Foi uma das primeiras, né? Que veio para cá, pelo que eu tenho visto, né? Acho que vale pena. Vamos vir, vamos vir, vamos vir mais. Agora tem o tô com Alex, né? Tem o time da Ogi, né? Que é uma empresa nova, que a gente tem parceria também. Hum. Eles vão trazer artistas chineses também para cá, né? um intercâmbio cultural, né? Isso seria muito bom. Sim, com certeza, porque assim, nas convenções fora, né, como dá para perceber, a quantidade de artistas de vários locais do mundo, né? E aqui a gente ainda tem um pouco isso de ver mais os brasileiros mesmo nas convenções, né? Eh, já teve bastante, lógico, artistas de fora que veio, né? Mas não é com a mesma concentração de fora, né? Lá é praticamente cada stand um país, né? Se você parar para analisar, né? É, sei lá. Antes, quando a gente esteve agora na Alemanha, nossa, você vê e lá na China também. Lá na China teve uma época que eu fui, tava o Chig, Chig, né? O Chig de japonês. Depois do outro lado estava o Jess Jan, né, que é chinês também. Depois estava o Stevie Soto, depois estava o Mr. Rudy também antes dele falecer, acho que faleceu também, entendeu? Mas muita galera, muita galera que você nem acho que você nem acredita que eles estão lá, mas eles fazem esse intercâmbio. E assim, para quem quer conhecer ou ir lá para participar até dessa convenção ou qualquer outra lá, tem uma dificuldade para entrar no país ou não? É, a gente precisa de visto p pra China. Precisa sim, a gente precisa de visto, né? Mas como a gente já conheceu o organizador, o organizador manda carta convite pra gente ou então no caso a E manda o convite pra gente, né, dos artistas que vão e a gente vai no consulado chinês, tira os vistos e não é tão complicado como o americano, por exemplo. Ele precisa de é um visto mesmo, mas eh para que que você vai lá, né? Por tudo isso é um visto normal, só que não é tão exigente como os Estados Unidos, mas que você precisa de visto, precisa não, não pode entrar assim. E tem prazo visto. Ah, para vocês é bom que vocês têm 5 anos para vocês poderem entrar e sair. O visto aqui para vocês brasileiros. Eu só tenho direito a duas entradas por ano, então todo ano eu tenho que fazer meu visto. Ah, é sim. Mas vocês não, vocês por 5 anos têm direito a ir e entrar quando vocês quiserem. Ah, porque a sua nacionalidade é peruana, né? Então mesmo. Mas você não tem a dupla com o Brasil? Como que é? Não, não tenho não. Eu sou não. Eu sou um cidadão legal no Brasil, tenho meus filhos, tudo, mas eu eu sou peruano, né? Mas tenho o RNE, toda a documentação aqui. E não serve para esse visto não? Para te ajudar a ficar mais tempo lá? Não, mas eu tiro tudo sempre, não tem problema. Atualizar sempre tiro víitos, né? Aham. E que que local você já foi assim eh nessas convenções que você falou que assim, porque apesar de você já ter ido pra China, que é um muito grande, mas assim que você tem ido, não sei se você faz América do Sul também, já fiz Uruguai aqui. Bom, né? Uruguai. Eu fui lá para Mandinga também. Uhum. A gente foi pro Peru, né? Argentina eu já te vi lá no Tat Show, né? Argentina é muito bom. É Tat Show. Eu fui antigamente era feito num hotel também, né? E depois fui na Golden State junto com Tuzinho, nos Estados Unidos também. Acho que são os teus mesmos organizadores lá o Nicurtado, né? Ah, sim, sim. Do do agora do Empire States, né? Isso. Mas eu fui antes no de Los Angeles. Uhum. No Golden State, né? Muito bom também. Tem bastantes artistas bons. Uhum. Mas assim que foi assim o, vamos falar assim, países mais, vamos falar assim, exóticos, vai que possa ver coisas bem diferentes assim. Eu já fui assim algum, já fui no Equador, Colômbia, já vi bastante coisa diferente. Nos Estados Unidos eu já fui em algumas, alguns eventos lá, mas eu não vejo muita diferença no evento em si, né? Tem os artistas bons, lógico, a diferença entre os artistas, mas é, o evento é parecido, né? É até menor, né? São menores. São menores. Eu já acompanhei já. São menores uns que eu quero ir agora e ano que vem quero ir para Tailândia, Indonésia, né? Eu quero ir para aqueles lugares também. Diz que lá é é diferente. Então tô me pilhando para ir. Teve um agora na Polônia, eu não fui para lá, mas disse que é muito bom. Ano que vem acho que a gente vai abrir um um novo tour, né, para viajar para esses países. Bolívia também tem o convite para ir para Bolívia. Deve ser bem interessante. Sim, Bolívia deve ser muito, muito interessante. Olha só. E e uma assim a acho que a questão da moeda só que tem um diferencial, né? Porque esses países aí eu vejo que é muitos deles tá muito desvalorizado até, né? Complicado, né? Eu já tentei assim até por conta eu conheço, né? Bastante gente fora, né? E às vezes eu vejo pela diferença de preço, até preço de tatu tudo, né? É muito diferente, né? lá é mais baixo os valores são mais baixos tanto baixo para workshop, né, que a veç o artista vai lá já tatua, vai pro evento e de repente faz um workshop. Hum. E é mais, tem que ser um preço mais acessível, né? Até porque às vezes tem países que são mais carentes, então o workshop, os valores tm que ser mais reduzidos, mais reduzidos, né? Isso. É, eu fui na última vez eu fui para ser jurado lá em Quito, lá naquele na na no Equador. No Equador lá da Carla, né? O Sim, da Carla. Eu sei quem que é Carla. Sim. E eu fui, né? E aí eu dei um workshop lá, né? Ela ela promoveu lá para mim e e fui jurado lá do evento dela. Aí eu falei: "Ah, aí apareceu alguns clientes para eu tatuar no evento. Eu ia estar de jurado, então tinha os dias livres lá para tatuar". E aí foi um dia eu vi, porque ela é dólar, né? americano e não tem moeda própria, né? O Equador hoje lá é dólar. E aí quando eu fui ver os preços lá perto do que é nos Estados Unidos, nossa, era muito diferente. Muito baixo, sim, é bem baixo. É. Nossa, muda muito, né? Menos do que a metade. Sim, sim. Era bem menos. E para material a mesma coisa? Para material também. É porque, como que eu te falo? Hum. O materiales aqui no no Brasil é mais difícil, não é? Entrar, mas para tanto para Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, eles trabalham com todas as marcas, Intense, Dinamic, para eles ser de boa. Então é tudo mais barato lá também. E entra mais fácil também, né? Lá entra mais fácil que tem outras normas, né? E aí, arrumando aqui para ficar direitinho que eu tô vendo que você tá meio amarelinha ali. Falei: "Não, deixa eu arrumar essa câmera aqui". E aí, cara? E e assim, que que você acha agora, não querendo, vamos falar assim, eh entrar, não precisa ser, vou entrar tanto no detalhe, mas uma questão até mais aberta até por uma questão de melhorias, vamos falar assim, não questão de crítica, tá? Porque assim, você faz muitos eventos no Brasil, sim, né? Eu já tive em muitos, né? É vários que eu fui, você tava sempre lá, sempre se cumprimenta, se fala um pouquinho, né? Porque é sempre aquela correria da nada evento e e também fora, né? Europa, Estados Unidos, China, tudo você vai. Ah, o que que você acha assim que ainda falta um pouco para nós assim no sentido de, eu digo até mais para ter um pouco mais de entretenimento no evento, para poder trazer mais público também, não ser só aquela Eu sempre bato nessa tecla para fugir um pouco dessa coisa só competição, né? Tipo, isso eu vejo muito em alguns, tipo, por exemplo, na Alemanha mesmo, você vê os artistas mais entrosados, né, conversam mais, não é tanto a competição em si, né? E aqui é muito, né? O brasileiro ainda é muito ainda nessa questão da competição, né? E assim, eu só fui tomar conta disso quando eu comecei a fazer eventos fora, porque enquanto eu tava aqui, eu também era, né, competitivo, né? E eu sempre fui muito assim, né? Eu sempre quis. Eh, mas aí quando eu fui abrindo um pouco mais a mente, eu fui vendo, eu participo, continuo participando, gosto muito, vou continuar sempre participando enquanto tiver tatuando, mas não penso mais tanto naquela coisa, sabe? Como a gente brasileiro pensa muito, né? E lá fora eu eu acho que na minha opinião, né, faltava um pouco mais esse esse esse essa esse, como é que eu posso dizer assim, esse amizade, mais entrosamento mesmo aqui, mais entre os artistas, mais entretenimento nos eventos. E você, como que você vê isso assim? Eh, opa. Você vê, você consegue ver essa diferença? Consigo, consigo graças às viagens também, né, que eu tive, que eu tive por fora. Sim. Mas eu já acompanhei também, eu já viajei com muitos artistas para todo lugar do Brasil, né? Desde Fly, Monkey, Cleiton, já viajamos por todo o Brasil, sempre no intuito assim de vender e competir também, né? que na época a gente competia bastante, bem mais do que agora, né? Então já estive nesse lado competitivo, já já montamos vários artistas que trabalharam comigo, já foram premiados já muitos deles, né? É, tem um aqui, ó. Sim, sim. Alex também um deles agora, né? Mas desde Monque, o Biratá, desde muita galera, né? Já foi premiado comigo. Uhum. Tá. Mas o que eu vejo de diferente, tá? Eh, não é nenhum lado assim prof. profissional, porque o Brasil ele tem muitos bom profissionais. Brasil exporta tatuadores profissionais agora pro mundo todo. Antigamente não era assim, né? A gente se baseava muito no que vinha dos Estados Unidos e Europa, mas agora o Brasil ele exporta bons tatuadores. Estamos servidos de bons tatuadores. Uhum. O que eu acho que talvez falte um pouco assim que eu percebi agora nas minhas viagens é um pouquinho do lado artístico, porque eu vejo o artista, digamos, na Alemanha e digamos, eu vejo o Rick, digamos, o Rick ele tem uns uns banners para vender, umas camisetas, tem uns sketchbooks, entendeu? Ah, é verdade, tem muito isso mesmo. Então, o que eu vejo e eu saio para comprar, eu comprei um monte de coisas, né, entendeu? Então, o artista lá e como que chama aqui o aqueles portfólio, aqueles não é portfólio, aqueles que eles vendem o, eu comprei vári os prints, entendeu? Então, os artistas eles já têm, digamos, um, não sei se eu te falo, um lado artístico mais aflorado, né? talvez mais aflorado. E o que vi isso foi isso lá. Então é a troca de ideias, né, que eu vejo que eles não se puxam mais paraa competição. Uhum. Tanto na China, eu percebi isso também porque o parque principal da China não é o da competição, é o é o da arte. Tem um segundo plano, outro palco, onde o pessoal vai lá, se inscreve, compete e tal, mas não é, digamos, o foco. Uhum. Não é o o principal, não é a competição, mas é a troca de ideias, né? Mas o que eu vi isso na Europa, né, eh, esse lado artístico talvez que te faltando só um pouquinho aqui, né, tem muitos artistas que tem aqui, mas eu, como que eu te falo, é só esse detalhezinho, eu acho que eu percebi, mas o Brasil tá muito bom os artistas, sim. Não, na questão qualidade do dos artistas eu não tenho dúvidas assim, né? O artista brasileiro assim é tanto que ele é muito requisitado em vários estúdios do mundo, né? Eu já perdi as contas. Quantas mensagens assim eu já recebi eh questão de estúdio que às vezes manda no Instagram, né? Ah, quer vir para cá, quer vir para lá? É Canadá, Estados Unidos, Estados Unidos, vários estúdios, Espanha, Itália. Tudo bem que é meio complicado, que cliente ninguém garante, né? Não é tão simples assim, né? Estúdio não fala: "Vem que eu vou te encher de cliente". Não é isso. Mas existe o convite pela qualidade do trabalho e a gente dá para ver a quantidade de artistas brasileiros hoje que já estão trabalhando fora, vai, volta, tal, né? Eu encontro vees eh nesse de Alemanha mesmo, tinha vários artistas brasileiros que eu não via faz tempo, o Chaves, acho que era o Thiago também que tava lá. Então, oh Willly, tudo bem? Então, a gente já tem no Japão também, no na China, quando a gente estava veio uma galera do Japão de tatuadores do Japão e eles eram brasileiros, né? Ô, Will, tudo bem você aqui? Entendeu? Então, o Brasil tá exportando bons artistas, tá, né? né? Bons artistas. Mas assim, uma coisa que normalmente o muitos artistas que eu converso falam e tem essa mesma impressão que você tem de que o falta um pouco essa questão mais eh voltado a, vamos dizer assim, a a arte em si, né? Que nem você falou de vender print, né? É interessante essa coisa mesmo, né? É muito mais voltado a isso, né? De certa forma. E tipo, talvez uma questão cultural, né? escola, talvez lá, talvez desde cedo já tem um contato muito grande com a arte, né? Sim. Não, aqui no Brasil também tem isso, mas eu acho que de repente nos eventos, de repente ter mais abertura ir para isso, né? Mais pro lado artístico assim, seria muito interessante. Eh, eu estive em Porto Alegre agora, né? E vai ter um evento agora em Caxias do Sul, aonde o Bola vai ministrar umas vai ter um concurso, né, do para resgatar um pouco até das máquinas de bobina, lado artístico, tudo. Eh, vai ser eh eles vão tatuar, mas eles têm que montar a máquina, eles vão ter que montar as máquinas só para resgatar um pouco mais também, né? Aquelas máquinas de bobina e aí eles vão ter que tatuar, né? é uma categoria, eu não não recordo o nome, mas eu achei interessante também, né? Isso daí. Então ele tem projeto de desenhos, desenhar este tanto em Curitiba também tem um amigo que faz os guarda-chuvas, toda a galera desenha, o Bola faz com aquelas de pizza, tem uma mentoria, acho que toda quarta ou quinta-feira em Porto Alegre tem uma, ele fala confraria, hum, né? onde os artistas vão. Eu estive presente agora no mês passado. Então eles estão resgatando os lados artísticos da galera. A galera se junta, desenha, tudo isso é bem bacana. Olha só, quando vai ser? E em Caxias vai ser agora, eu acho que em junho, julho, eu acho. Uhum. Em Caxias do Sul. Com Bola. Bola gente fina para [ __ ] O bola ele vai est cuidando dessa parte, né? De tudo que é bobina, old school, tudo isso daí. ele vai estar nesse cuidando desse lado. Acho que tá, de certa forma tá até faltando um pouco de diferencial, né? Acho que teve uma época aí que começou a surgir muito evento muito parecido um dos outros, né? Aí acho que talvez por isso que ficou muito preso só na competição, né? Você vai nos eventos, é praticamente quase tudo a mesma coisa assim, né? Acho que é legal ter uns diferencial assim, né? Para juntar a galera, né? Para É bom isso daí. É bom. Quando eu fiz o evento em Blumenau, eh, o sábado não tinha competição, era só para este, era só tinha o melhor de sábado, mas o restante era só desenhos, só desenhar aqueles body suite, as artes, tudo era um dia artístico assim no na sexta-feira, digamos. Hum. E no sábado e domingo era competição, mas era bom que toda a galera se juntava, toda a galera tinha uma troca de ideias, todo mundo se via de faz tempo, não tinha se visto, era muito bom, né? Então, talvez de repente a gente focou um pouco mais na competição, mas né, a gente muda também, a gente vai focar mais na arte agora. Uhum. Tomara. Sim. Fica mais interessante, eu acho, né? Mas deu um diferencial aí, né, para não ficar só naquela disputa, né? Sim, sim. Dá para fazer isso sim, de boa. E é bom matista também, porque ele cresce mais também no sentido de árvores, né? Vai ter o próprio print, vai ter o próprio sketbook, vai ter a própria camiseta, vai ter o próprio. E eu vejo muito isso dos artistas de fora que eles vão e até eles vendem tudo rápido, entendeu? Eu mesmo comprei as camisetas, depois comprei os aqueles que você tinha falado o nome da print, os print, sabe? O Chig mesmo comprou, ele vendeu os print deles. Eu comprei uns aventais do daquele artista chinês. É muito bom isso daí, cara. Você ter uma arte assim de um artista que você admira, né? Aí você nos Nossa, é muito, muito bom isso daí. Bacana mesmo, né? Porque assim, ah, eu não, por exemplo, o cara fala, não vou tatuar com ele, mas pelo menos eu tenho uma arte dele de alguma forma, né? Sim, até um adesivo. Vejo cada artista faz uns adessivos muito loucos, personalizados assim, muito, muito bom. Eu saio cantando tudo. Tenho, tenho lá em casa, eu tenho meu lado que eu pego, tenho adicos do mundo todo assim, acho muito interessantes, né? Uhum. E as camisetas tudo assim, acho muito bom. Olha que massa. E assim, e e assim, você já chegou a viajar todos os meses, né? Já todos os meses você deve ir para um evento, porque teve uma época que eu eu via muito, teve uma época que eu fui em 12, 13 eventos em um ano, então era praticamente um por mês ou até mais assim, né? Agora não, agora não mais, né? Já faz um tempinho. Fiz isso foi antes da pandemia. Nossa, era loucura assim, né? Então, foi uma época assim, nossa senhora. E agora você o que precisa de certa forma disso, né? Que você leva muito produto, né? Levo, levo, entendeu? Então você viaja muito assim, né? E já teve época em que o Severo que tá aqui comigo, ele pegava o carro, ia pro Rio e eu pegava outro carro e ia para Porto Alegre. Então a gente já teve evento que a gente fez, a Tribo do Sol fez no mesmo final de semana, tava num no Rio Grande do Sul e tava no Rio de Janeiro trabalhando, entendeu? Então já já tivemos vários, acho que a gente já fez três três eventos por mês, né? A gente já viajou muito, muito mesmo. E antes também tinha mais eventos, muito mais eventos, como eu te falei, já viajamos queem cidades remotas, Anápolis, Porto Seguro, né, Chapecó. E a gente fez, cara, e como que eu te falo, tanto com artistas, né, e tanto com material também, mas foram muitos, muitos eventos, né? Caramba, não cansa não. É que, cara, para mim é satisfatório, né? Uhum. E todas essas viagens que a gente fez, para ser honesto, a gente já passou dificuldade, estava na estrada, né, com certas coisas, mas quando você tá no evento, você muda totalmente e teu espírito é outro. Então você tá aqui trocando ideias com a galera, vendendo o seu produto, de repente o seu tatuador ganha e sabe e a gente sempre tem tido sucesso com isso, né? Na maioria de eventos a gente tem levado sempre os melhores eventos, digamos, esse último ano aqui na no Tatuí que a gente ganhou o melhor do evento. Gan levamos a moto com o Clevis, com Clevis Soares estava junto com a gente, né? Ficou Curitiba também com o André também levamos o melhor do evento. Com Tinho também já ganhei o melhor do evento. Ah, com muita galera já, né? temos tido esse sucesso, né? Tudo que você leva eles, no caso, tudo que levou. Sim. E quando eles estão no nosso estádio participando também, né? No nosso estágio, entendeu? Então, e é satisfatório, satisfatório teve com o Patrick, que ele ganhou a passagem para ir de volta com tudo pago. O lá na no evento de Genille, do Magatatu, ele ganhou o melhor do evento, foi pros Estados Unidos com tudo pago, né, pro, eu esqueci o nome agora, mas ele foi lá representar tudo. Foi bem legal, muito bom. Então é para mim, pra gente satisfatório estar num evento assim, né? E a galera que conhece a gente sabe disso. A gente fica infeliz em rever os amigos, né? Que a vez se a gente sempre vai todo ano Uhum. seguido, digamos, entendeu? a galera já sabe, ele espera um pouco e tem um reencontro bem Sim, satisfatório. E assim, o você além da, lógico, além da do Tribo do Sol, você tem a questão das marcas que você representa, tal, como que funciona? Acredito que muitas pessoas aqui da live ou quem tiver assistindo vai querer saber, porque hoje também tem essa essa questão dos artistas está serem está eh buscando sempre, né, por patrocínio, né? E você de certa forma já patrocinou bastante, né? ou patrocina ainda, né? Mesmo com as com as representações, você patrocina também ou como que é isso? Na verdade, eu não chamo assim muito de patrocínio, que patrocínio é um nome bem forte, né? Assim, mas a gente tem, a gente apoia muitos, muitos eventos assim, muitas muitos artistas. Como assim? E às vezes com produtos que chegam, a gente entrega os produtos, ô, experimenta pra gente, testa aí nos eventos a gente alugou stand e se chama todos eles. E cara, eles ficam muito felizes e quando eles ganham ficam mais felices ainda. Então isso sempre tem sido assim muito bom para nós, pra tribo do Sol. Ah, então basicamente, vamos dizer assim, o acordo que você tem mais ou menos é uma parceria mesmo com o que você tem com os artistas, né? Porque você tem muita amizade no meio, né? Não tem, ó, eu tô para conhecer alguém que não gosta de você assim, né? O pessoal sempre fala muito bem, né? E você tá sempre junto. Então com isso você acaba então, olha, eu te ajudo, você me ajuda. É mais ou menos isso. Sim. E a gente dá um apoio assim, né, para eles assim, né, tanto com, como eu te falei, a gente alugou os espaços, tudo se eles viajam com a gente, tudo. Eh, e tem sido todos esses tempos assim, desde que eu começo a vender materiais, como eu te falei, já passaram muitos artistas bons, né? E quem não era bom, de repente também tava se puxando e no outro ano também já tava subindo no palco assim, recebendo assim, cara. Então é tipo uma família mesmo assim, entendeu? Agora cada um já tem seus próprios estúdios, tem as suas empresas, tudo, mas a tribo do sol faz um pouco, tipo, faz parte também disso assim, né? A gente fica muito feliz com o sucesso do pessoal que sempre viajou com a gente também. Uhum. mesmo com, eu, eu tenho percebido a ascensão muito grande assim da EZ, né, pelo mundo, né, eh, pude perceber isso. Muitos artistas de outras marcas migraram para EZ também. Agora eu soube de eu soube de muitos, né? Ah, agora tô com EZ tal. Eu falei: "Nossa, e assim diz assim, eh, a não, porque aeta já tá em todo lugar do mundo já nessa marca, né? Ela já cresceu a esse ponto, né? você vai poder falar um pouco mais sobre isso. E e grandes artistas migraram para ela, tanto paraa agulha como máquina, até todos os materiais da Você acha que pro Brasil vai acontecer a mesma coisa? Vai ter essa ascensão? Você que vai dizer para nós aqui? Sim. Aí agora, né? Justamente agora ele colocou também a gente como distribuidor oficial. Hã, então vai ter isso sim. Inclusive a gente já vai montar o time da E. O pessoal tá te mandando pra gente os portfólios, né? Hum. Tá. pra gente poder encaminhar, né, pro que pro Lerry, você conhece o Lerry, tava lá, ele vi falar comigo. É, ele falou comigo, entendeu? Então o que que eu faço? Eu consigo os artistas, né? Eles eu mando para eles, eles que decidem sempre, né? Eles sempre t a O LER representa essa parte ou não? O LER, sim, o o LERG representa o lado dos artistas patrocinados, né? Entendeu? Então qualquer coisa se você pode já te mandar diretamente para ele ou então enviar para mim, eu encaminho para eles, né? E eles que analisam, né? Entendeu? E eles têm esse propósito, os planos de de ter os artistas, porque não tem ainda, né? Artista no Brasil, né? Fora o Bira, né? Não tem o e o Bira tá, tem o Lucas Camargo, tem o que já é oficial, sim, tem o menino e Rafael Giovanoli lá do sul, tem outro artista que vou entregar o material, se eu não me lembro o nome dele agora. Tem o Lucas Camargo, né? E o Neto Coutinho. Ah, o Neto também. Uhum. Inclusive, o Neto Coutinho viajou junto com a gente agora lá pra Alemanha, né? para ele mostrar o a arte dele, né? E ele gostou muito também de ter ido, né? Então, a ele tá focando muito no artista. Eh, o ano passado eu tive o privilégio de viajar com a equipe da E, né, por vários lugares da China. Então, eles apresentaram a fábrica, eles apresentaram o evento, tudo, entendeu? Eu acho que uma empresa que tá focando muito do lado do artista e eu tô muito feliz por fazer parte disso dessa família também. Uhum. Olha que massa. Porque assim, eu tenho percebido essa ascensão muito grande assim, né? A I já tem bastante tempo no mercado, né? Eu já sei da I há muito tempo, né? Sim. A I é uma das pioneiras ali nesse de um quecito de materiais para tatuagem. Todos os materiais, né? Uhum. Desde fonte, máquina, tudo, tudo, tudo, tudo. Desde os inícios que eles começaram também com agulhas, né? Agulhas, no princípio era as agulhas que a gente comprava deles também, depois cartuchos, né? E sempre tão renovando tudo. Mas é uma empresa também que ela terceiriza, né, os produtos. Caso alguém no Brasil já aconteceu, me pediram também, você consegue trazer um cartucho com a minha marca, tal, eu posso trazer também o cartucho, né, da qualidade da qualidade da biselect, da qualidade da Revo, né? digamos para você, ô Will, eu quero trazer da EZ, eu gostei desse tipo de cartucho da EZ da Biselect, mas eu quero personalizar para mim, eu quero mudar a cor, digamos, eu quero mudar as numerações e mas eu quero na minha caixa Rick e Tat, digamos, Uhum. a gente consegue também fazer isso, até porque é uma das maiores fabricantes da China e ele produz produtos para, não posso citar os nomes das empresas, mas em Estados Unidos muitas empresas que vendem cartuchos sai da Z, né? Na Europa também, né? Então, porque às vezes eu vou na fábrica e eu vejo que sai muitos produtos para outros países, né? Então o produto é de boa qualidade. Mas a a E ela começou com, vamos dizer assim, eh, com fabricando para todas as marcas e depois fez a própria marca ou foi o contrário? Ela começou fabricando a dela e depois foi fabricando pras outras. Porque isso, essa história de outras marcas fabricarem na Iquer outra fábrica, você já sabia, né? Sim. Eh, até dá para ver pelo selinho que é aparecido na caixa, né? Tipo, dá para identificar nele, né? D para ver pelo cartucho, né? Dá para ver pelo produto. É o próprio produto, né? Sim. Não, quando eu conheci, eu comecei com elas com agulhas, né? Uhum. Aí depois comecei com os cartuchos, né? Então eu conheço deles que eles produziam e as maquininhas também, saquininhas, vendiam também as fontes, vendiam as biqueiras de aço muito boas, as biqueiras de alumínio. Depois eles começaram a fazer as máquinas rotativas também, né? Então eu acompanho eles desde esse momento. Uhum. Né? Desde o início, assim, quando eu comecei as caixas brancas, né? E começou depois os cartuchos. E o que mais tinha na época? Batoques de silicone, eles produzem tudo. O que eles não produziram, eles mandam terceirizar, digamos, e também vendem pra gente. Uhum. N assim como fazem todas as empresas. Mas as não, tudo bem. Mas aí como que começou a as marcas começarem a fabricar com eles? Assim, digo isso pr pra galera assim que tá acompanhando entender, né, que a qualidade dos materiais, às vezes ele tá comprando uma marca e nem sabe que tá sendo produzido até tudo na mesma fábrica, né? Tipo, eh, óbvio, não vamos ficar citando o nome aqui, não é necessário isso, mas assim, para entender a qualidade do material, que vem teoricamente do mesmo local, porque provavelmente as empresas também começaram a ver que a EZ tinha qualidade, começaram, vamos produzir, faz com a nossa caixa, com a nossa marca. Foi assim depois. A Z já tinha seus próprios materiais? Sim. Não, ela já tinha seus próprios materiais desde que eu conheço eles. Tanto que quando eu fui comprar, negociar com eles, né? Porque eu apresentei a minha empresa Hornet para eles, né? porque tem tudo processo. Eh, não é só chegar lá e comprar não. A gente tem que ter uma autorização deles fazer uma carta, né, de importação pra gente, tudo isso daí. Então, desde esse momento eles faziam os cartuchos deles, que era na época era o ASE Revolution, sabe aquele lá depois que veio a Belect, mas quando eu comecei eles já faziam o cartucho Revolution. Uhum. E é esse cartucho que eu trouxe com a Hornet. Uhum. Né? Aí depois trouxe mais os dois modelos também, mas caixas diferentes. Hum. Tanto para maquiagem e tanto para tatuagem também. E aí essa empresa cresceu absurdamente, né? Hoje eu imagino que deve ser enorme, né? Ela é absurda assim. Ela é ela tem num numa cidade que chama-se IU, tem um prédio, né? onde ele tem a oficina assim que ele cuida toda a parte de marketing, de ventas, tudo. Só que ele tem numa outra cidade tem a fábrica. Uhum. Nessa fábrica aí que, cara, é imensa. São tipo quatro quarteirões assim de cinco andares onde eles têm tudo. Nossa, é gigante. É gigante, né? Tem a sala de esterilização, tem o estoque, tem o as máquinas de CNC que fabrica as penas máquinas. Tem o lado de das agulhas, da soldagem, tem o lado da injeção do plástico, que eles mesmo injetam os pláticos deles, entendeu? Tem tem as salas de padrão de qualidade onde você vê um monte de gente com os microscópios para ver se tá tudo legal. É o padrão qualidade, né? Uhum. Tem tudo. É gigante, imenso lá, gigantesco, né? O dia que você for, de repente te pode conhecer, te apresentar também. Aí você ó ali, ó. Tô esperando o convite. Mas então, ah, hoje você pode considerar assim que hoje, vamos falar assim, você acha que um coisa mais difícil do mundo, você que já começou comprando as caixas da da da Jet France, sabe aquela história da agulha soldada? Sim, o padrão obviamente era outro, porque a gente, né, passou o D aquilo ali, você não tinha os gabaritinhos tudo, mas não é perfeito. E como são as agulhas de hoje, né? Você acha que assim, eu eu costumo dizer quando o pessoal fala assim: "Ah, que você acha da marca A B C, da máquina A BC?" Eu falei: "Olha, hoje em dia tá difícil achar alguma coisa ruim, né? O padrão tá muito alto, né?" Sim. E o artista tá com, sei lá, tá com a faca e o queijo na mão ali para ter um bom trabalho, né? Porque disso não pode reclamar, né? Porque além da variedade, a qualidade incrível, né? Sim, como eu te falei, agora temos as variedades totais, desde do Fine Line, old school, temos o aqueles o pro Black and Grey, né? Uhum. Todas as espessuras. Todas as espessuras. Todas. E os fabricantes chineses também eles estão se puxando mais para sempre ficar melhor, entendeu? Os produtos sempre estão ficando bons na qualidade do aço, na qualidade do plástico. Então só tá melhorando sempre, só melhorando, né? Só melhorando a qualidade dos cartúchos, né? E e existe uma assim uma diferença ainda entre cartucho? Você consegue identificar? Assim, eu digo assim, provavelmente, obviamente, você já pega a linha já a melhor que tem, né? Tipo, né? desde qualidade dos materiais, como do corte, do aço, o tipo de aço, né? Porque normalmente eu ouço muito que a diferença de um cartucho, por exemplo, tá muito na membrana, na qualidade ali da membrana, membrana do silicone. É porque algumas estouram, né, outras são mais molinhas, né, e tal. É, não dá o recu certo, né, porque acaba a batida sendo um pouco atrasada, né, que a borracha um pouco mais mole. Sim. E a qualidade do corte do aço, que às vezes umas duram, sei lá, 8 horas direto, você pode tatuar, outras duas horas você percebe que perde o corte. Tem isso mesmo, é folclore? Tem, tem isso, tem isso assim. Tanto que a gente estava na China e foi apresentado isso aí, a qualidade do aço, a dureza do aço, tudo isso aí, ele e eles testam mesmo tudo isso, testam tudo isso aí é são microscópios que você são diferentes, eu não tinha visto ainda, mas eles testam a dureza do aço, eles, como que fala? o fio da agulha, quanto dura, tudo isso daí eles testam tudo isso. Qual a média mais ou menos que um um fio de agulha assim, vamos falar das agulhas top, tá? Vamos falar das melhores, tá? É aquela que o que o tatuador tá comprando, pagando a caixa ali até um preço um pouco mais caro, sabendo que tá comprando ali uma agulha melhor, né? Desde o padrão de qualidade, né? Porque eu já ouvi muito isso do tipo, ah, às vezes um lote vem bom, o outro lote vem com probleminha, né? Não, mas vamos falar quando quando pega algo já tipo de um padrão A, vamos falar assim, eh, dificilmente vai ter esse problema, né? E e muitas vezes diz isso sobre, ah, tipo, eu comprei uma caixa, tal, uma agulha um pouco mais caro para garantir, mas é 2 horas de tatu, perde o corte o fio da do, né, ali que você percebe que para de pigmentar um pouco, aí tem que trocar a agulha, né? Então, às vezes, eh, tem muito essa conversa assim entre os artistas, né? Tipo is sim, eu escuto bastante. É, eu ouço bastante isso. Fal, poxa, às vezes no meio do, né, ou bateu a agulha no batoque, entortou na primeira ali, né? Isso também tem como evitar, né? Isso aí vai entortar mesmo. Bateu e entortou, né? Tem mesmo então esse padrão mesmo. Tem esse padrão também, tá? E também é, digamos, eu vejo pela pelos cartuchos que a gente tem, digamos, eu tenho um cartucho de sombra que ele é 08 a espessura dele. Uhum. Entendeu? Só que ele é extra long taper é para fazer aquele sombreado bem suave, sabe? Bem cada min. Ele com certeza ele vai gastar também, vai gastar um pouco mais rápido porque as agulhas são bem bem finas, né? Agora eu tenho cartuchos que são medio taper, medium tape, ele duram mais também, entendeu? E é normal a 030, hum, dura quê? umas 6 horas também pra gente assim, assim no mínimo. Mas como eu te falo, vai depender do artista também, da volta, da profundidade, tudo isso também depende muito. Ah, então então o fato de ser long tape ou agulha mais fina, ele vai perder um pouco? Sim, a agulha mais fina perde um pouquinho mais porque, né, eles são bem mais fininhas, entendeu? Então tem tudo isso, perde o corte mais fácil por conta disso, dá um desgaste, né? Sim. E a gente tem a linha também pra maquiagem, como eu te falei, que a gente tem a tipo microcapilar. Uhum. Então, às vezes tem uns que são mais finos que perdem um pouco mais rápido. Então, eles utilizam dois, três cartuchos, né? Hum. Eh, os cartuchos eles perdem fios também, assim como agulha normal. Então, às vezes o pessoal troca, às vezes para ter um Antigamente era como era um pouquinho mais carente, a gente utilizava uma agulha nossa por muito mais tempo, né? Até onde desce, né? Mas agora não, a galera troca um cartucho, dois cartuchos, três até da mesma numeração por por trabalho para ter um resultado melhor, né, no trabalho, né? Sim. Tem alguma alguma recomendação que você pode deixar pros artistas assim do tipo: "Olha, o ideal para você garantir um padrão de qualidade na aplicação, porque assim, ó, quando eu tô na banca de jurado e a gente, nós atrás ali entre nós, a gente conversa tal quando tá avaliando um trabalho, a gente consegue nitidamente ver onde começou e terminou o trabalho, certo? pela qual pela qualidade da aplicação, ou porque o tatuador tá cansado, então ou porque tava com pouco tempo para terminar e acaba finalizando mais rápido. E quando ele começa ele começa com mais paciência, né, tal, né? Ou pelo talvez a tinta que tá muito diluída ali de ele não quer ficar repondo tinta, talvez, né? Acaba perdendo um pouco a qualidade, né? Do pigmento e a agulha, né? Sim. Eu vea ele não entende o quão importante a qualidade da agulha, né, para qualidade do trabalho dele, né? Então você vai fazer um trabalho como você tá acostumado a ver artistas mais de 20 horas tatuando num evento três dias, mas tudo bem, às vezes o cara ficou o dia inteiro batendo a mesma Magno ali, né? E aí ele mal percebe que não tá pegando, né? E acaba insistindo mais. Mas é porque a agulha perdeu o corte também. A agulha perde o corte assim. Qual a média que vocês vão falar assim que você fala? Olha o cartucho, como eu te falei, 5 horas, 6 horas, mas às vezes o artista que quer ter aquela aquela sequência, às vezes ele troca antes, com 4 horas, 3 horas, ele troca os cartuchos, q


 

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