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Imunização Vacinas diversas
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Ficha Técnica e Modo de uso:
Informações do Produto: :Em continuidade à série que celebra o Dia Nacional da Imunização (9) durante o mês de junho, a TV UFMG ouviu a professora Cristina Alvim, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG e ex-coordenadora do Comitê Permanente de Enfrentamento à Covid-19 na Universidade. Ela destaca o papel fundamental das vacinas na queda da mortalidade infantil não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Segundo o Ministério da Saúde, muitas doenças comuns deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias. A vacinação protege o indivíduo e a população, pois evita que doenças imunopreviníveis se espalhem. A imunização infantil vem caindo de forma vertiginosa no Brasil e hoje se encontra nos níveis mais baixos dos últimos 30 anos. De acordo com dados do DataSUS divulgados pela Agência Senado, em 2021, em torno de 60% das crianças foram vacinadas contra a hepatite B, o tétano, a difteria e a coqueluche. Contra a tuberculose e a paralisia infantil, perto de 70%. Contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, o índice não chegou a 75%. A baixa adesão se repetiu em diversas outras vacinas. Para que o Brasil fique blindado contra as doenças, o recomendável é que entre 90% e 95% das crianças, no mínimo, estejam imunizadas. Atualmente, 48 imunobiológicos são distribuídos anualmente pelo Programa Nacional de Imunização brasileiro (vacinas, imunobiológicos especiais, soros e imunoglobulinas), sendo 20 vacinas gratuitas oferecidas às crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes conforme o Calendário Nacional de Vacinação. Destas, 18 são vacinas só para crianças e adolescentes ofertadas no Calendário Nacional de Vacinação. Toda a população pode se vacinar gratuitamente nas mais de 38 mil salas de vacinação localizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. Para isso, basta comparecer a um posto de saúde com o cartão de vacinação em mãos. Para quem perdeu o cartão de vacinação, a orientação é para procurar o posto de saúde onde recebeu as vacinas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para se vacinar. O cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. Eventuais reações, como febre e dor local, podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, mas os benefícios da imunização são muito maiores que os riscos dessas reações temporárias. É importante saber também que toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E não é só isso. O acompanhamento de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada, o que permite a continuidade de monitoramento da segurança do produto. O Programa Nacional de Imunizações realiza ainda o monitoramento dos eventos adversos pós vacinação de todas as vacinas oferecidas pelo programa, em parceria com a Anvisa. Ficha técnica: Produção e edição de imagens: Renata Valentim Imagens: Samuel do Vale