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Começando mais um Vale a Pena ouvir de novo. E aí, Pedrão, tudo bem? Tudo certo, Jonatas, tudo tranquilo. Mais um vapod, né, da família brasileira. Mais um pra gente ver almoçando como sempre, né? Vídeo feito para que a gente possa revisitar os episódios antigos do TDC e poupar o tempo de quem tá almoçando ali para ver se vale a pena revir um episódio lá antigo ou se o tempo passou e não sofra calado, né? Tá bom, pô. Grande, grande. Gostei, gostei, gostei, cara. Então, o TDC fazendo revisionismo histórico. Meu Deus. Exatamente. Vamos lá, então. Hoje o tema será episódio 10, ITB. E aí, o que significa ITB? Momento show do Milhão aqui. ITB, alternativa A, Instituto do Trânsito Brasileiro. Beleza. Pode ser um episódio possível pro TC. Você podia falar instituto de tuberculose, mas de tuberculose também. Alternativa B, Instituto dos Trabalhadores Braçais. Ok. Ou alternativa C, índice tórco braquial. Também não é porque eu falei errado. Alternativa C, índice tornozelo braquial. Exato. O ITB, índice tornozelo braquial. Uma coisa que é do exame físico, mas que teve um episódio específico para ele, né, cara? E eu queria entender assim qual foi a pira de vocês de falarem assim: "Nossa, estamos no 10º episódio, né? O podcast tá chegando aí, tá começando agora, número 10, né? O 10o episódio. E aí, vamos falar do que, galera? Vamos falar do qu, cara? Seguinte, momentos bastidores, então vamos lá. Beleza. O ITB, Jonas, foi o seguinte, ó. A gente tinha gravado um episódio sobre segunda droga no diabetes, tá? e gravado também um episódio de como foi o nosso primeiro plantão, pra gente poder falar um pouco sobre que que se preparar pro primeiro plantão. Uma coisa mais assim, não conteudista, né? Mas uma vibe mais para dar dicas gerais, né? A gente perdeu todos esses arquivos. Todos os arquivos a gente perdeu pós gravação. Então a gente já teve a gravação que a gente perdeu do episódio do Fábio de lesão hepática. A gente perdeu todos os arquivos, só que nesse momento eu e o Rafa a gente estava indo para um congresso. Então assim, tudo profissionalíssimo, muito muito assim, o nível de amador é bizarro, tá? Bateu uma salva de palma aqui pro profissional. Aí eu e o Rafa, a gente tava indo pro congresso e perdeu tudo. E aí nisso só tava o João e o Fred aqui em São Paulo. Aí eles falaram assim, ó, tá aí um tema que dá para nós dois fazer rapidão, bate bola. Bora, bora tema do dia a dia que é o ITB e aí eles gravaram. Perfeito. Cara, assim, esse podcast, cara, assim, eu vou dar um spoiler que ele é ter ele é horrível. Ele é horrível por várias razões, assim, ó. O verdito já tá lá. Se que você quer encerrar o vídeo agora, encerrar o vídeo agora. Não vale a pena ouvir. Não vale a pena ouvir. A partir de agora eu e J vamos escarrar esse episódio porque é muito ruim. É muito ruim. Vamos ver se dá para dá para tirar aquela Nossa. Aí aí aí é diamante, tá? Se conseguir extrair algo desse carvão é diamante. Eu prometo que eu vou tentar. Então a situação é a seguinte, né? Então o episódio ele é muito ruim porque primeiro, qualidade de somam com um papelão e sei lá e uma cuica, não sei porque tá muito ruim. Ele é só você, só o Fred e o João. Não, não que eles sejam ruins, mas assim, é, foi uma Mas é porque eu não sei se estava faltando vocês foram embora e deixaram os aparatos de gravar na casa de alguém. Não sei se foi alguma coisa que aconteceu. Não, é só, é só ruim. É só ruim. Esse é um episódio que motiva a chegada do episódio que tá chegando ali 17, 18, que é onde a gente vai começar a ter microfone, ter coisa. Aí vai melhorar, que vai ser o dia que o Vapod vai morrer. Pronto. Aí. Mas não, ainda tem muito episódio ruim depois disso, tá? Fica tranquilo. Mas esse eu acho que é o momento que a gente fala assim: "Cara, eu acho que deu dessa, deu dessa brincadeira, vamos começar a pesquisar algumas coisas, vamos começar a ir atrás". Mas de fato é ruim porque é ruim. Então vamos lá. Então vamos tentar tirar aqui, ó. Ó a lista do episódio. Bora. Não, não tem lista desse episódio, porque não dá para extrair uma lista no episódio de ITB, de índice tornozelo barqual. Mas bom, que que que é ITB? Traz isso pelo menos. Bora. Boa. Beleza. Então vamos dar uma forçada aqui. Então, carente se tornozelo braquial é um exame que a gente pode fazer no consultório, tá bom? E eu vou explicar um pouquinho mais para frente como a gente consegue fazer esse exame, porque ele não é tão simples quanto parece, que é um exame que a gente pode utilizar em pacientes que têm geralmente, né, ou alto risco ou queixas sugestivas de uma doença arterial obstrutiva periférica ou uma doença arterial periférica, né? Claudicaçãozinha, tô conseguindo andar mais de 100 m. é um paciente que é muitas vezes hipertenso, diabético, tabagista, obeso, tem fatores de risco para ter. Às vezes ele tá até assintomático, mas às vezes vale a pena ali no exame físico do dia a dia avaliar esse índice tornozelo braquial, porque isso acaba mudando um pouquinho a conduta quando a gente classifica esse paciente com risco, né, risco cardiovascular, moderado, alto, etc. E aí, basicamente é essa a função do ITB, belza? Então, para aumentar o risco cardiovascular de um paciente que tem um e que tem alguma coisa que já tá pensando na decisão terapêutica ou pacientes que t sintomas de doença arterial periférica, acho que é legal aqui frisar que às vezes sintoma é meio vago, tá? Às vezes é só um peso nas pernas, é uma não é assim, dói minha perna quando eu ando sem met, às vezes não é tão bonitinho, claro assim. É até bom porque ajuda a gente a tirar alguns diagnósticos diferenciais, né? Sei lá, cisto de baker, estenose do canal medular. Beleza? Então assim, é bom porque ajuda a definir que, pô, essa doença provavelmente tem uma característica ali vascular, né? Então essa é a função do ITB. E aí a pergunta é, Pedrão, como eu faço um ITB? Como eu faço no consultório esse índice tornozelo braquial? Eu sei que eu vou querer ver a pressão do tornozelo e a pressão do braço e fazer uma divisão, né? Isso. Então, pressão do tornozelo sobre a pressão no braço, né? No membro. Então, pressão no membro no membro inferior. Então, pressão, pressão no membro inferior, sobre pressão no membro superior, tá bom? A gente vai tirar uma relação e essa relação aí que eu vou falar um pouquinho mais pra frente, beleza? E aí, como a gente faz? Antes o João fala isso no podcast e eu também tinha essa dúvida, né? Eu achava que você pegava o manguito, ensuflava ali na perna, palpava ali o puso pedio, sei lá, como se fosse ver a pressão como se fosse ver a pressão. Mas não é assim, tá bom? Esse exame ele é feito com um aparelhinho chamado de doppler e não é o ultrom dopler, é o aparelho dopler. Mostra aí, editor, por favor. É isso aqui. Tá. Tá bom. Isso é um dupler. É muito parecido com aquele que a gente usa na Georgonarzinho, né? Não, a gente, né? Mas assim, é o que em algum momento a gente usou, né? Na faculdade. Tá bom. É um sonarzinho. Para fazer o ITB, você vai precisar de primeiro um dpler, segundo um manguito, tá? Terceiro boa vontade. Acho que o mais difícil aí é a boa vontade, tá? Mas e assim, dá para dá para se eu não tiver em casa um sonário, dá para substituir por algo, uma melancia, alguma coisa assim, não, né? Isso, cara, se você for um morcego você conseguiria, né? Tu tu, mas não. Bom, e aí você vai pegar esse manguito, colocar ali no membro inferior e colocar o sonar ali próximo da artéria que você vai ver, né? Seja artéria pediosa, por exemplo. E aí quando parar de fazer o barulhinho do sonar, você vai considerar aquele ali o momento da pressão sistólica que você tá vendo. Quando você vai pro membro superior, qual que é o nosso reflexo? Bom, agora no membro superior eu domino, né? Eu já sei como faz. Pego ali o manguito e oscuto. Não, não, não, Pedro. Não, não, não, não, não, não. Como a gente faz aqui no membro superior também tem que ser feita com o dop usando a mesma técnica. Tá bom. Então, essa vibe, deixa eu deixa eu dar um outro outro bastidor aqui, ó. Era, era um momento do João Mendes assim de ambulatório, sabe? Ele queria ser o cara do ambulatório, que ele tem que vai de maleta assim trabalhar. Ex. É isso. Esse era o sonho dos momentos. Ses era esse, ele queria ter uma maletinha e aí ele teria aqueles testes de avaliar a sensibilidade do paciente diabético, tá ligado? Ele tinha isso daí ele tinha ele tinha os filamentos, né? E ele era assim, ó. Segui uma página no Instagram chamado Pocos_line MFC, que é muito bom, mas é só o Pocos aplicado na medicina da família e ele ele, cara, era esse que eu quero, é esse que eu quero. Então, largou tudo isso. Agora ele trabalha num pronto socorro, outra vibe completamente. Mas é isso. Era o era o João Mendes. True, tá? O true. João Mendes é isso aí, tá? o cara que ele sacava da maleta um dopler e vamos fazer e mudar o mundo, né? Bom, beleza? Bom, galera, agora vocês aprenderam como faz o ITB e aí como você vai interpretar esse ITB, fechou? Tem dois valores que a gente vai utilizar aqui, os valores abaixo de 0,9 e os valores acima de 1,3, tá? Tá? Então, valores abaixo de 0,9 desse índice sugerem realmente uma doença vascular, tá bom? Beleza? Muito pouco na perna, porque tá no braço é porque tem algo rolando na perna. Exato. Exato. Esse é o raciocínio. E valores acima de 1,3 vão sugerir que possa haver ali uma calcificação intravascular. Muito comum, por exemplo, nos pacientes dialíticos, né? A gente vê bastante que esses pacientes têm as artérias mais calcificadas, enfim, outros pacientes mais idosos, etc. Esse é uma pegadinha, né? Você pensa que só muito ruim na na perna e no braço, não, mas o alto também tá ruim. Beleza. Então eu acho que é isso sobre ITB, como fazer. Já foi muito. Já foi muito. Já foi muito. Foi muito. Já foi muito. Já foi muito. Já foi muito. Já foi muito. Já foi muito. Tentei. Tá. Eu tentei. Acho que sugou o que tinha que sugar, mas eu acho que tá na hora da gente entrar nas partes piorais agora. Tá partes piorais. Cara, assim, não dá para botar 20, aliás, é um episódio pequeno, dá para colocar 18 minutos só de partes piorais. Então, vou colocar um trechinho bem bem curtinho, tá? Primeira coisa que eu queria falar é que esse episódio ele é raw, ele é cru, né? Porque ele parece que não tem edição nenhuma, né? Tá bem. E eu vou provar o meu ponto. É provável que não tenha, considerando que nessa época eu editava os podcasts e eu não tava, eu tava fora, então é provável que não tenha, cara. Então assim, a longo de todo o podcast, a gente vai ouvir, a gente vai ouvir, a gente vai ouvir, a gente vai ouvir, a gente vai ouvir au au várias vezes. Não, mas é uma repetição sem necessidade de palavras. Tá bom. E aí eu fiz um compilado. Tá sujo aqui. Tá sujo aqui. [ __ ] de baba. Não, uma coisa branca. Passou. Eu fiz um compilado. Mas tava sujo desde o começo ou foi agora? Eu não sei a hora que tava sujo. [ __ ] bosta. Foi agora. Vai. Foi agora. Vai. Tira a edição depois. Só Deus sabe se foi agora. Faz bora. Eu fiz um compilado, tá? Pocket pra gente curtir todos esses momentos da edição. Pera aí, cara. Pera aí. Vai. Vamos lá. Vamos lá, então. Pera aí. É como ele é fácil de fazer e como é que ele ajuda a gente. Sim. Só eu pensava queando também a ideia de fazer com oscuta, né? Esses dois, a gente vai ver se a gente vai pedir ou não, mano. É o o o um Não, mentira. Ah, não. Isso aí tu condensou todos. Eu condensei tudo, mas esse parte esse u eles estavam juntos, tá? Então foi muito um u muito grande. Tá bom. Então beleza, cara. Então deu para sacar a vibe, a energia, né? Aquela coisa crua. E aí para terminar já vou terminar aqui, tá? Hum. Vou trazer o prêmio do episódio. E o prêmio de hoje, eu acho que o prêmio é para quem não ouviu esse episódio, né? Esse é o prêmio, o verdadeiro vencedor. Quem não ouviu ess parabéns para você que não ouviu. Mas o prêmio de hoje, eu me inspirei muito naquele filme Pup Fiction, né, que tem até aquele meme que é o Joh Travolta confuso, né? Então acho que eu vou trazer o prêmio John Travolta confuso. E para quem vai esse prêmio, né? Cara, esse prêmio ele só pode ir para duas pessoas, né? Ou pro João ou pro Fred. Só tinham duas pessoas participando. Lembrando que o Fred é um grande vencedor aqui desse prêmio ele é um dos maiores. Um dos maiores. E esse prêmio foi para quem? Fred, claro, né? Beleza. É o favorito. O Fred ele sarra um pouco confuso porque acho que até ele se confundiu nos conceitos de ITB e doença arterial obstrutiva periférica. Então ele começa a fazer uma amálgama de uma doença maluca na cabeça dele que ele chega a dizer o quê? Sintomas de ITB. Sinais e sintomas de ITB. Eu não sei se ele confundiu com tuberculose para ele ser fé. É tipo assim, ó, a creatinina ela causa dor. É tipo isso, né? Exato. Eu é a mesma coisa que eu falar sintomas de creatinina, entendeu? Essa vibe. Quer ver? Não me deixe mentir. Ó, se ele tem sinais ou sintomas de ITB. Sintomas de ITB. Então, [ __ ] eu tô pondo IT. Aí ele percebe, tá? Ele percebe, aí ele manda aqui, né? [ __ ] eu tô pondo ITV sempre, né? Sintomas de doença arterialutiva, periférica da OP. Da OP. Então assim, ó, eles tive duas opções, eles podiam refazer, refazer, né? E tipo assim, não, afinal o episódio tem 18 minutos, então é só refazer, não é uma coisa tão complexa assim, mas assim, ó, ai, pô, ah, esquece, né? Confundi. Mas meu amigo, quem tá aqui chegou até esse momento vai entender que TV é da OP. Olhe lá, né? E é isso aí cara, então assim, se você compartilha aí o vídeo, né, se você tem sinais ou sintomas de ITB, né, na sua vida. Bom, e aí agora terminei, eu já terminei. É o máximo que você conseguim conseguir isso aí. É tipo assim, árdo, né? Você passou um tempo nesse e é isso que você conseguiu. Tá bom. E agora vamos então para o famig gerado. Momento não tem estetoscópio porque hoje é feriado, né? E aí o nosso cameraman que traz as coisas. Não, olha aqui, ó. Ó o abandono. Tem ninguém para ficar aqui atrás? Ninguém aqui. Já já foi, tá? Já partiu. É isso aí. O nosso cameraman, que é quem traz, né, o Steto, o martelinho, não veio. Então, hoje vai ser o momento fala que eu te escuto improvisado, tá bom? Então, hoje eu vou falar de um comentário específico, é o comentário da Isabela Fatel 4572. Ela comenta assim: "Sinceramente, se o Tá de Clinicagem lançasse um vídeo de 2 horas 40 ensinando sobre o cultivo de abóbora cabo eu assistiria feliz". Continuem. Vapod, por favor. Então aqui tem duas coisas que dá pra gente fazer, né? Um pedido eu consigo atender, o outro não. O que eu consigo atender é qual? Falar um pouquinho sobre abóbora cabotian, porque continuava pode você não consegue. Aí eu já, então esse aí, infelizmente, eu não tenho esse poder, né? Bom, Pedro, então vamos falar um pouquinho aqui sobre o cultivo da abóbora caboan. Abóbora cabo também chamado de é abóbora cabochá ou abóbora japonesa, tá? Ela depende de algumas coisas pra gente conseguir fazer o cultivo ideal. Primeiro de tudo, tá? Primeiro de tudo é a escolha da área e do clima onde você vai plantar a sua abóbora no caboa. Então assim, clima é aquele clima mais quente, úmido. A temperatura tem que ficar ali entre 20 e 30º mais ou menos. Tá pr acho que já aí já. [ __ ] que pariu. Deu faz tempo já. Se tu me falasse mais uma coisa disso, eu ia ficar maluco. Então pessoal, com isso a gente fecha esse vídeo que é só pros true vapoder, tá? É só para quem é vapod de verdade, porque a pessoa que clicou, que querendo saber mais de TB, pera aí também, né? É maluco. Quem clicou aqui é maluco, tá? Meta meta de like, cara, visto que a gente tá com dificuldade de atingir a meta proposta nos vídeos anteriores, eu vou deixar no 100zão ali. 100 100. Mas o que que não o que que acontece se não chegar nessa meta? Se chegar em 100 o vapor não acaba no próximo vídeo. Eu não sei se você pode falar isso. Talvez você não tenha autoridade de falar isso, mas é isso. Tá bom. A gente vai ouvir au au várias vezes, cachorro.