hoje a gente começa o capítulo 3 é trata dado momento linear e total usando o termo linear apesar de que na linguagem cotidiana a gente fala simplesmente momento né momento linear e momento angular vamos apresentar essas doenças dois conceitos e vamos ver que essas duas idéias e os conceitos estão ligados a duas leis de conservação então na verdade neste capítulo a gente começa a discutir as leis de conservação de fato a mecânica de motor e ana a ela se resume às leis de newton com as leis de newton em princípio posso fazer qualquer coisa só que em muitos casos dá muito trabalho você obter resultados diretamente a partir da lei das leis de newton daí as leis de conservação têm um papel importante a pra que a gente construa atalhos para a solução de problemas muitos casos esses problemas se tornam isso é solúveis se a gente usa as leis de conservação ou muito mais fácil a gente compreender na física moderna as leis de conservação ganha um papel ainda mais importante porque a mecânica quântica por exemplo não tem lei de newton mais têm leis de conservação então as leis de conservação vão ter um papel muito importante no desenvolvimento do resto da física nós vamos discutir essencialmente três leis de conservação as duas primeiras estão aqui no capítulo 3 ea terceira vai aparecer no capítulo 4 aqui no capítulo 3 vamos discutir as leis de conservação de quantidades vetoriais o capítulo 4 a conservação de uma quantidade escalar que a energia surpreendentemente a discussão da conservação da energia vai ter vários pontos sutis que eu vou querer sobre os quais eu vou querer me debruçar com mais cuidado há na verdade com relação ao momento linear nós já sabemos o bocado de coisa porque nós vimos lá no capítulo 1 primeiro a definição do momento linear de uma partícula todo mundo lembra na verdade há a definição de momento ela independe do referencial qualquer nem qualquer referencial e definiu o momento como sendo produto massa por velocidade né é claro que vai ser mais útil na tabela o verdão vai ser mais simples da tabela quando estivemos em referenciais inicial mas em princípio não precisa ser inicial o que quer dizer que o momento de uma partícula depende do referencial né eu posso estar um referencial do qual o momento de o partido ou seja 0 e outro referencial esse momento pode ser com diferentes de zero e um exemplo clássico é o meu momento em relação à superfície da terra em relação ao sol então o momento é definido como produto massa com velocidade ou ainda na linguagem da a derivação temporal expressa por um ponto mr ponto nós aprendemos também que nós podemos exprimir a segunda lei de newton em termos da taxa de variação do momento então nós vimos que a soma das forças externas ela é a taxa de variação do momento isso é a segunda lei de newton e alê gil tom vale tanto para uma partícula quanto para um sistema de partilha e vimos nós provamos isso no caso de um sistema de partículas a as forças externas só são as únicas que contribuem para a variação do momento total momento total aqui entendido como a soma dos momentos individuais de cada partícula achava a soma das forças externas é a única que contribui para a mudança desse momento total porque as forças internas se equilibram duas a duas na verdade então para um sistema nós aprendemos eu estou usando aqui a letra p maiúsculo para representar o momento de um sistema que as ondas forças externas média taxa de variação do momento onde o momento é portanto só lembrando aqui a notação do somatório somatório de peixe alfa onde alfa é um índice que vai que varre todas as n partículas que compõem o sistema e aí segue imediatamente o princípio de conservação que simplesmente dia seguinte se se a soma das forças externas é zero lado esquerdo desta equação é zero então a taxa de variação do momento é zero dp grande de tese a otan pena varia com o tempo é isso que quer dizer uma lei de conservação é se a soma das forças externas é nula daí conclui-se que p o vetor p é um vetor constante dizer que ele é constante a dizer que ele não depende do tempo apesar do momento ser diferente em cada referencial que eu escolha e vale tanto para ir se adequando para não iniciais para todos os referenciais inerciais agora que eu escolher a taxa de variação do momento vai ser a mesma o momento é diferente mas a sua taxa de variação é a mesma porque porque a taxa de variação é a soma das forças externas que são iguais em qualquer referencial e particular em qualquer referência inercial lembre que isso aqui só é verdade em referenciais iniciais na verdade como fazer um exemplo absolutamente simples e e completamente bem conhecido de vocês que é o que acontece quando eu tenho uma colisão inelástica de dois objetos acho que eu tenho duas partículas que sofre uma colisão elástica as duas vão grudar no final é isso que caracteriza é isso que me autoriza a chamá-la de email acho que não se opõe que eu tenho aqui a partícula 11 uma certa velocidade é que a partícula 2 com outra velocidade indicando com isso que elas em algum momento vão colidir e nessa coalizão elas grudam agora eu tenho as duas nadinha jack indo para um certo lugar portanto ambas têm a mesma velocidade o que importa o que caracteriza a colisão elástica é que os produtos da coalizão têm todos a mesma velocidade então andam juntos como conseqüência bruno nós vamos nós vamos ver a a perda de energia cinética ah mas é possível que haja perda de energia cinética sem que as velocidades dos produtos sejam todos iguais então isso não basta para caracterizar o que estou chamando aqui de colisão ainda elástico então nesse caso se ache a soma das forças externas é zero ou constantemente zero ou zero durante o curto tempo de colisão e tal se e esse comentário que estou fazendo é importante que você reflita sobre ele é muitas vezes a gente vê colisões na no mundo real onde é claro que as forças externas sobre essas partículas não somam 0 no entanto se a gente olhar só para o pequeno intervalo de tempo entre logo antes logo depois da colisão muitas vezes essas forças externas apesar de não serem nulas podem ser desprezada em função ou empresa da força de interação entre os dois partidos e aí se isso acontece nós temos conservação do momento então eu posso escrever que o momento inicial tem que ser igual ao momento final e e se inscreve simplesmente porque a colisão é inelástico desta forma veja essencial aqui que eu possa faturar o vetor ver e para isso é necessário que os dois se objeto esteja tenho a mesma velocidade se eles grudam ele certamente atender a esse requisito a essa é uma situação na qual a velocidade final do conjunto é muito fácil de determinar né eu tenho aqui a solução deste problema é a velocidade final do conjunto é a média ponderada das velocidades iniciais onde a ponderação é feita pelas massas mas todo mundo já resolver esse problema uma vez na vida em particular se nós temos uma dessas partículas parada inicialmente e o que acontece com freqüência em experimentos por exemplo de laboratório nos quais eu faço um projétil atinge um alvo tal se vê 2011 resulta aqui que a velocidade final é simplesmente isso aqui está um isso a essa expressão nos convida a fazer uma análise de casos limite vamos pegar aqui um caso o limite em que amy um a massa do projétil seja muito menor do que a massa do alvo o alvo é o m2 então vamos analisar o que acontece nenhum foi muito menor do que r 2 o que vai acontecer o que me interessa não é que você me diga resposta como é que se faz essa análise o m2 em evidência é diz aqui o uma outra maneira de você pensar seria talvez dividir no numerador e denominador por m por m2 porque me um sobre m2 é muito pequeno e é isso que quero usar né então você vê isso assim o m1 sobre m2 vezes ver um número do numerador e embaixo eu tenho m2 servidores da 11 mais m1 sobre m2 aqui está quando eu dividi mil por m2 eu transformei num a dimensional e o a dimensionar eu posso comparar com a unidade que também admissional siemion sobre m2m muito menor que me 2 m 1 sobre o m2 é muito muito menor do que 1 então em presença do após jogar esse cara fora e esse cara eu posso jogar fora sozinho não posso jogar ele fora senão o jogo fora o problema inteiro na verdade então eu estava querendo chamar sua atenção para isso nesse caso tome cuidado na hora que fizer a análise deste caso limite porque o que resulta é que a velocidade final do conjunto de fato rafael é muito menor do que a velocidade inicial do projétil e e se essa essa essa diminuição tem a ver com a relação de massas tá mas eu não posso chamar isso de zero porque não tenho nada com que comparar os se a que resultasse em mil em mil mas em mil sobre m2 mais um tudo isso x v1 eu podia jogar o m1 sobre dois fora cuidado com essa com essa questão eu destaco aqui na verdade durante algum tempo eu fui consultor da polícia pra colisões de automóveis eles vinham dirigiam para kate 1 ante o pessoal lá que tinha feito física o pessoal na análise de colisões para determinar quem era o culpado trazia aqui pra física dados sobre a colisão nas marcas de pneu pra gente analisasse no fundo é resolver esse problemas adversas né sabendo o que aconteceu como resultado da colisão saber se por acaso o projétil estava com a velocidade maior que a permitida essa aqui é brincadeira e resolver esse problema ao contrário destes descoberto que é ver através da análise das marcas de de de pneu no asfalto descobrir quem é quem era ver um e descobrir se o cara ia ser multado muda algo assim
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May 26 2025
5
zaqueudovale852
Excelente!!
May 26 2025
4
Gui.J.Andrade
Eu adoro esse cara!!
May 26 2025
4
suelensaraivadesa5470
sensacional
May 26 2025
4
gabrielmurillo9287
e o audio ?
May 26 2025
5
gabrielassuncao9035
Qual o livro texto que o professor utiliza nesse curso?