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Hemifumarato de Bisoprolol 5mg Nova Química - 30 Comprimidos Revestidos

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Ficha Técnica e Modo de uso:


Hemifumarato de Bisoprolol 5mg Nova Química Caixa 30 Comprimidos RevestidosTratamento de insuficiência cardíaca crônica estável com função ventricular sistólica esquerda reduzida, em adição a inibidores da ECA, diuréticos e, opcionalmente, glicosídeos cardíacos.
O bisoprolol é um agente bloqueador seletivo para os receptores beta-1, sendo desprovido de ação estimulante intrínseca e de efeito de estabilização de membrana relevante.
Apresenta afinidade muito baixa aos receptores beta-2 dos músculos lisos dos brônquios e vasos, assim como aos receptores beta-2 relacionados com a regulação metabólica.
Desta forma, geralmente não se espera que o bisoprolol influencie a resistência das vias aéreas e os efeitos metabólicos mediados por beta-2.
Sua seletividade beta-1 estende-se além da faixa de dosagem terapêutica.
O bisoprolol não possui efeito inotrópico negativo pronunciado.
O bisoprolol alcança seu efeito máximo 3-4 horas após administração oral.
A meia-vida plasmática de eliminação de 10-12 horas proporciona 24 horas de eficácia após uma única dose diária.
O efeito anti-hipertensivo máximo do bisoprolol é geralmente alcançado após 2 semanas de tratamento.
Na administração aguda em pacientes com doença coronária sem insuficiência cardíaca crônica, o bisoprolol reduz a frequência cardíaca e o volume de ejeção, reduzindo assim o débito cardíaco e o consumo de oxigênio.
Na administração crônica, a resistência periférica, inicialmente elevada, diminuiu.
Entre outras ações, a redução da atividade renina no plasma é discutida como sendo um mecanismo de ação subjacente ao efeito anti-hipertensivo dos betabloqueadores.
O bisoprolol diminui a resposta à atividade simpaticoadrenérgica por meio de bloqueio dos beta-receptores cardíacos.
Isto causa uma diminuição na frequência cardíaca e na contratilidade, com consequente redução do consumo de oxigênio por parte do miocárdio, o qual consiste no efeito desejado na angina pectoris com doença coronária subjacente.
Posologia:Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, com algum líquido, pela manhã, antes, durante ou após o café da manhã.
Tratamento de hipertensão ou angina pectoris.
Adultos: para ambas as indicações a dosagem é 5mg uma vez ao dia.
Caso seja necessário, a dose pode ser aumentada para 10mg uma vez ao dia.
A dose máxima recomendada é 20mg uma vez ao dia.
Em todos os casos a dosagem deve ser ajustada individualmente, em particular de acordo com a frequência cardíaca e o sucesso terapêutico.
Tratamento de insuficiência cardíaca crônica estável.
Os pacientes devem estar estáveis (sem insuficiência aguda) quando for iniciado o tratamento com bisoprolol.
Piora transitória da insuficiência cardíaca, hipotensão ou bradicardia podem ocorrer durante o período de titulação e após.
O tratamento da insuficiência cardíaca crônica estável com o bisoprolol requer uma fase de titulação.
É recomendado que o médico assistente tenha experiência no tratamento de insuficiência cardíaca crônica.
O tratamento da insuficiência cardíaca crônica estável com bisoprolol deve ser iniciado com uma titulação gradual, de acordo com as etapas descritas abaixo.
Durante a fase de titulação, o aumento da dose dependerá da tolerância do paciente à dose que está sendo administrada.
Fase de titulação:A dose inicial recomendada é 1,25mg uma vez ao dia.
Dependendo da tolerância individual, a dose é gradualmente aumentada para 2,5mg, 3,75mg, 5mg, 7,5mg e 10mg uma vez ao dia, de acordo com o esquema de titulação abaixo.
O tratamento deve ser mantido com uma dose mais baixa, caso um aumento de dose não seja bem tolerado.
- 1ª semana: 1,25mg uma vez ao dia; caso seja bem tolerado aumentar para:- 2ª semana: 2,5mg uma vez ao dia; caso seja bem tolerado aumentar para:- 3ª semana: 3,75mg uma vez ao dia; caso seja bem tolerado aumentar para:- 4ª a 7ª semana: 5mg uma vez ao dia; caso seja bem tolerado aumentar para:- 8ª a 11ª semana: 7,5mg uma vez ao dia; caso bem tolerado aumentar para:- 12ª semana em diante: 10mg uma vez ao dia, como manutenção do tratamento.
A dose máxima recomendada é de 10mg uma vez ao dia.
Recomenda-se monitoramento cuidadoso dos sinais vitais (pressão arterial, frequência cardíaca) e de sintomas de agravamento da insuficiência cardíaca durante a fase de titulação.
Modificação do tratamento:Caso a dose máxima recomendada não seja bem tolerada, a redução gradual da dosagem deve ser considerada.
No caso de piora transitória da insuficiência cardíaca, hipotensão ou bradicardia, recomenda-se a reconsideração de dosagem da medicação concomitante.
Também pode ser necessário baixar temporariamente a dose de bisoprolol, ou considerar sua descontinuação.
A reintrodução e/ou retitulação do bisoprolol deve sempre ser considerada quando o paciente se tornar novamente estável.
Duração do tratamento para todas as indicações:O tratamento com o bisoprolol é geralmente de longa duração.
O tratamento não deve ser interrompido abruptamente, uma vez que isso pode levar a uma piora transitória de condição.
Especialmente em pacientes com doença cardíaca isquêmica, o tratamento não deve ser descontinuado subitamente.
Recomenda-se a redução gradual da dosagem.
Uso em presença de insuficiência renal ou hepática:Na hipertensão ou angina pectoris.
Normalmente não é necessário efetuar ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal ou hepática de grau leve a moderado.
Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance da creatinina < 20mL/min) e em pacientes com distúrbios graves da função hepática, recomenda-se não exceder uma dose diária de 10mg de hemifumarato de bisoprolol.
A experiência com o uso de bisoprolol em pacientes em diálise renal é limitada; entretanto, não há evidência de que seja necessário alterar o regime posológico.
Na insuficiência cardíaca crônica estável:Não há informação a respeito da farmacocinética do bisoprolol em pacientes com insuficiência cardíaca crônica e insuficiência hepática ou renal.
Assim, a titulação das doses deve ser efetuada com cautela adicional nestes casos.
Uso em idosos:Não é necessário ajuste de dosagem.
Uso pediátrico:Não há experiência com o uso pediátrico do bisoprolol; desta forma, o emprego em crianças não pode ser recomendado.
Contraindicação:O bisoprolol é contraindicado em pacientes com:Insuficiência cardíaca aguda ou durante episódios de descompensação da insuficiência cardíaca que requeiram terapêutica inotrópica I.
V.
Choque cardiogênico.
Bloqueio atrioventricular de segundo ou terceiro grau (sem marcapasso).
Síndrome do nó sinusal.
Bloqueio sinoatrial.
Bradicardia sintomática.
Hipotensão sintomática.
Asma brônquica grave.
Formas graves de doença arterial obstrutiva periférica ou síndrome de Raynaud.
Feocromocitoma não tratado.
Acidose metabólica.
Hipersensibilidade ao bisoprolol ou a qualquer dos excipientes.