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Água para Injeção Estéril - Halexistar
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Ficha Técnica e Modo de uso:
Bom dia pessoal meu nome é Bruna eu sou gerente comercial aqui da nap eu venho em nome da nossa diretoria agradecer a presença de todos vocês agradecer principalmente a Alex Star que é a empresa que traz hoje esse conteúdo aqui pra nap Então a gente tem essa iniciativa do café da manhã onde as empresas podem vir trazer o conteúdo pro nosso associado para todas as pessoas que frequentam a anap sempre pensando em capacitação em educação continuada e pra gente é um prazer recebê-los aqui não só vocês como também as quase 70 ou mais já de 70 pessoas que nos assistem online queria lembrá-los que até o final do ano a gente ainda tem mais cafés para acontecer tem Jornada digital tem anap pro tem bastante coisa então final do ano ainda não chegou Natal tá perto mas tem muito evento para acontecer a equipe da alexstar tá por aqui se vocês quiserem levantar a mão aí tá vendo Tem bastante gente para conversar depois do evento tá bom e eu vou convidar primeiro eu vou passar um vídeo institucional da Alex Star para vocês conhecerem melhor e depois o Henrique que é farmacêutico do Círio Libanês vai trazer esse conteúdo para vocês desejo um bom evento Obrigada o grupo Alex Star orgulha-se por ter uma empresa sólida inovadora e competitiva a mais de meio o século focando na excelência no fornecimento de medicamentos de alta qualidade como os medicamentos prontos para uso que possibilitam melhor eficiência acurácia e segurança para os profissionais da saúde e seus pacientes sempre primando pela ética pela responsabilidade ambiental e pelo respeito e valorização do capital humano contribuindo assim para o desenvolvimento social e econômico da comunidade e do país foi agora bom então voltando queria agradecer o pessoal pelo convite Obrigado aí pela oportunidade Ah falar um pouquinho sobre medicamentos injetáveis pronto para uso Ah não temum encontro com o pessoal não só da Alex Star mas de outras empresas também que esse assunto não é pauta né qualquer um que trabalha dentro de uma instituição hospitalar sabe que a gente sempre tá acompanhando o que que tem lançado no mercado que que a gente tem de oportunidade aí de melhoria dentro do nosso portfólio Ah quando a gente olha pro mercado internacional Isso já é uma realidade muito grande desses medicamentos prontos para uso justment pensando em em em segurança tanto pro paciente quanto as vantagens pra instituição e no Brasil isso Tem se tornado uma realidade cada vez melhor eh maior e a gente vai trazer um pouquinho esses tópicos pra gente discutir ah primeiramente queria me apresentar então eu sou Carlos Henrique Moreira da Cunha mas Carlos é o nome do meu pai então então O Henrique é mais familiar Mas tudo bem quem me chamar de Carlos el pode me chamar de Carlos tem problema não eu continuo atendendo normalmente mas todo mundo me chama de Henrique tant no trabalho quandoo em casa na família ah mas fiquem à vontade tá hoje faz 13 anos que eu trabalho no C Libanês hoje eu atuo no núcleo de e núcleo de apoio téc técnic educação em farmácia dentro da instituição esse núcleo ele é responsável por selecionar ele surgiu de uma central de informações Então continua sendo uma central de informação de medicamento mas ele é é responsável tanto pela seleção de todos os produtos que vão entrar na Instituição então a gente recebe as solicitações faz avaliação e leva nas comissões de padronização quanto monitoramento do uso então ah o que que a gente tem comprado de não padrão qualquer problema no uso do medicamento as notificações vão para esse núcleo de apoio técnico então a gente faz a avaliação do problema e leva nas comissões para discutir se a gente vai fazer alguma revisão do nosso portfólio em cima desses problemas que a gente encontra no uso ou se a gente vai eh discutir os processos quando a gente fala de erro a gente também também participa de um comitê de terapia medicamentosa então todos os eventos adversos no uso de medicamento vai para esse comitê que é multiprofissional onde a gente discute e define as ações que a gente vai fazer para mitigar aqueles riscos ah dos eventos que acontecem dentro da instituição no NF Eu também faço parte de um programa de otimização de materiais e medicamentos que aí é uma parte mais administrativa onde a gente eh junto com a equipe de produtos e precificação comercial auditoria suprimentos a gente faz uma avaliação do portfólio para identificar oportunidades para aumentar ou reduzir custos ou para aumentar rentabilidade Ah também faz parte do gaf junto com a kazinha ali que a gente faz a qualificação dos fornecedores ah tudo isso então a gente faz nesse núcleo de apoio técnico São atividades centralizadas né e a gente dá suporte para toda a instituição com informação relacionada ao uso de medicamento Ah para essa aula pensando aí o que que é em vantagens tanto pra instituição quanto pro paciente Eu dividi ela em duas etapas considerando um conceito lógico de assistência farmacêutica onde a gente traz dois grandes modelos de gestão que o primeiro seria a gestão técnica da assistência farmacêutica onde a gente tem uma série de cuidados só que o foco ali nessa nessa etapa é o cuidado com o produto então é garantir a qualidade do medicamento o acesso e o uso racional dentro da instituição e a outra grande grupo de gestão é a gestão Clínica do medicamento aqui já tem um outro foco a ideia desse processo é o cuidado centrado no paciente então Quais que são os desfechos que interessam pro paciente Qual que é o foco Clínico para resultado da terapia quando a gente olha aqui na imagem fica mais claro esse ciclo como que ele se fonam né então a gente sabe que a realidade brasileira da maior parte dos hospitais ainda é centrada no modelo de técnico assistencial que são os os processos logísticos né ah O que impulsiona a gestão Clínica do medicamento são as certificações de qualidade justment porque é uma exigência dela pra gente evoluir com com com a certificação e cada vez cada vez mais ela exige mais das atividades clínicas do farmacêutico é isso que funciona e que dá oportunidade da gente crer nessas atividades clínicas né Ah aqui na imagem a gente vê todo o processo antes do uso de medicamento fica dentro dessa cadeia que começa desde o momento que a gente seleciona o produto que vai incorporar na Instituição parte paraa programação aquisição armazenamento e Distribuição e a partir do momento que eu tenho uma avaliação clínica e eu prescrevo onde entra o o o o paciente eu já passo para Essa gestão Clínica do medicamento onde farmacêutico faz uma avaliação Para identificar problemas ah e esse é o principal foco no caso da gestão Clínica do paciente né aumentar eh é o foco é no desfecho daquilo que interessa pro paciente então potencializar a efetividade e reduzir qualquer risco de dano pro paciente Ah quando a gente fala de dano pro paciente estão focando E aí na apresentação eu vou focar aqui na parte de gestão Clínica Tá eu vou trazer algum tópico lá de preparo em relação à parte técnica Ah quando a gente fala de erro se a gente for falar de de publicação sobre ah erros na área da saúde isso É bem recente né A primeira publicação que teve foi em 1999 e isso foi um tapa na sociedade porque antes não se falava era um tabu você falar sobre erro Principalmente quando você tá buscando uma solução para um problema e na verdade você tá arrumando outros problemas decorrentes da assistência né E aqui ele esse primeiro erro de 1999 Ele trouxe aí de 44 98.000 pessoas morrem anualmente nos Estados Unidos por conta de erros assistenciais ah como a gente não falava antes sobre o problema então Teoricamente ele não existia então a gente não tinha tratativas em cima disso esse foi um grande disparador para todas essas ações que a gente tem hoje em dia de melhoria contínua dentro do sistema de saúde justamente pra gente eh trabalhar esses eventos adversos para que eles não ocorram novamente ah fatos marcantes então de erro alguém lembra de alguma coisa assim que te marcou de um erro algum algo mediático glicerina qual que é isina ou vaselina eu acho quea vocês eu sempre trago esse porque é a primeira coisa que me lembra acho que sempre tem que resgatar ele mesmo justamente ele não acontecer novamente vocês se lemam desse caso a enfermeira eles o suro fisiológico e armazen no armário na sala ação nesse dia tinha um paciente com uma queimadura e eles fracionam a vaselina e colocaram no mesmo armário de hidratação a técnica no momento de de de separar o item os dois com a mesma aparência ela não se atentou ao rótulo segundo relato Ela leu um e o segundo ela só infundiu e a criança morreu ah alguém já viu algo semelhante na instituição que trabalha você univital né que já viram algo semelhante Mas isso acontece acontece já vi algo semelhante também e dentro de outras instituições quando a gente joga no Google para ver notícias de erros relacionados a diamento vem outros a gente consegue ver vários por exemplo Quem lembra aqui esse primeiro aqui não teve óbito mas paciente processor tal era 5 ml5 poas a gente questiona né foi dispensado C poas mesmo não sendo usual uma terapia daqu com esse medicamento nessa dose ninguém questionou e foi administrado a foi o ma entendimento da prescrição esse caso de baixo dele 20 comprimidos de propafenona paciente ficou em estado vegetativo jovem que tinha 28 anos vocês o que aconteceu nesse caso Castro do medicamento medicamento era de 300 mg no cadastro do medicamento era 30 mg a médica prescreveu a dose que ele prava acho que era 600 MG gerou a dispensação na farmácia questionar a médica E ela confirmou porque ela olhou a prescrição que ela fez a pressão correta mas o cadastro estava incorreto geração de 20 comprimentos administrar os 20 comprimentos o paciente T uma complicação e fica em estado vegetativo ah farmacêutico pode perder o registro suspensa pode remédio errado matar o bebê foi prescrito Bromoprida então Eh para refluxo dispensar um poiro de brimonidina que é um poteno mas é óbito tío de 2023 tá gente outro aqui que mãe denuncia o filho que ele deveria receber anticon bantes e na dispensação medico controlado Hein gente dispensaram sedativos ap controlado imagina com out medicamentos se pensar em medicamentos de alto risco sempre é otivo tá tem diversos medicamentos que tem maior potencial de gerar um dano gra do que esses que são controlados tudo bem alguém lembra de mais algum caso compartilhar deom n medicamento oncológico foi manipulado né Eh D1 D8 d15 foi manipulado tipo quatro doses para ser feita no Único dia medicamento an neoplásico existe uma legislação específica com controles específicos do que outros medicamentos e a gente continua errando ah a gente a gente às vezes também lembrei de um erro agora que a gente teve a gente sempre foca nos nossos problemas nos nossos erros dentro do hospital ahar errado ser errado mas teve um evento que a gente comprou on a baan tem de 2,25 e de 4,5 a caixa terciária tava identificado correto com que a gente pediu de 4,5 mas das internas era de 225 chegou ninguém identificou o problema etiquetar e hoje o processo é T automatizado né vai só na leitura do código de barras ninguém olhou pro produto só identificar qu tava lá na ponta já preparando então a gente ficar muito seguro em cima de algumas barreiras por exemplo as tecnologias para leitura de código a gente acaba não dando atenção ao básico que é você ler o rótulo daquilo que você está fazendo então a tecnologia é muito boa a gente investe nisso mas ela traz outros problemas também que a gente tem que acabar continuando monitorando Ah isso então é uma realidade Mundial isso não é esse aqui eu trouxe alguns casos do Brasil quando a gente olha na em em em organizações de seguranças internacionais a gente encontra muito mais dados até não trazendo Mas tem uma instituição de pesquisa em saúde e lá ela deixa um espaço aberto para as instituições reportarem os problemas você publica aquele evento como se fosse um artigo científico relatando o caso e quais coisas as ações em cima daquele problema que você relatou E aí tem diversos né até tinha visto um l de um de um eu tinha visto dois de anestesia ele tinha uma solução pronta para uso de H New er 2 2 ml 50 m MG por ml que usava lá no na não ficava no carrinho da anestesia um dia faltou aação pronta para uso e a farmácia dispensou frasquinho de 1 g quem tava lá preparando médico resistente que não conhecia muito bem os produtos do portfólio que tinha hosital que que ele deduziu de em 2 ml pegou o frasquinho de 1 g diluiu em 2 ml a solução ficou com 500 microg primeir fez 10 vezes a mais a dose que tava gostaria de fazer só vir depois foi feito paciente foi parada mas não não não chegou a ter nada grave assim foi ressuscitada se evoluiu bem depois do desse erro mas é um risco é um risco Ah então dentro dessa realidade a gente sabe do Brasil é uma realidade do mundo independente a gente sabe que dentro publicações os países de baixa média renda tem maior risco do que os países de alta renda justamente por conta dos investimentos a gente volta lá para aquela aquela cadeia a gestão técnica Ah você não consegue desfer a gestão Clínica se você não tem uma gestão técnica bem estruturada e hoje com a tecnologia cada vez mais você tá automatizando aqueles processos dependendo menos de pessoas e aí você consegue direcionar a equipe da farmácia paraas atividades Clínicas todoo mundo tem acesso a Essas tecnologias não né então os países de baixo ainda acaba seguindo aqueles processos mais trabalhosos e tem mais riso ah em cima desse problema em 2017 foi lançado aí o terceiro TR Global da organização de saúde e ela trouxe alguns manuais ah e uma meta de reduzir 50% des eventos e até 4 anos Ah ela trouxe como áreas Chaves né então ela trouxe manuais para essas três áreas Chaves que seria a polifarmácia E aí Ela traz o contexto de que muitas vezes pelo fragmento fragmentação do Cuidado principalmente do especialista de cada médico só olhar aquele seu aquela sua aquela sua situação e não olhar o paciente como um todo muitas vezes o paciente tá cheio de medicamento ali que ele nem precisaria ele traz o conceito de desprescrição pra gente avaliar e ver a real necessidade daquele item Ah quando a gente olha de situações de risco e aí aqui Entra naquele contexto que gente tá com tando dos de aut vigilância todos os medicamentos provocam o mesmo risco não então eu tenho que ter um olhar para aquilo que é mais crítico tem maior potencial de gerar dano e tem uma tratativa diferente com esse grupo de medicamento Ah Assim como as transições de cuidado paciente quando interna e conforme eh a jornada dele dentro da instituição a condição Clínica dele vai alterando não é o mesmo paciente que internou e foi para internação e precisou ir paraa oti então ele precisa ser reavaliado em cada momento e avaliar essas necessidades em relação à terapia medicamentosa também então esses são situações de risco e ele coloca quatro Vertentes que tem que ser avaliada né primeiro paciente o quanto ele é engajado terap quanto ele participa e quanto ele é barreira para evitar que os erros aconteçam ele conhece para quem serve aquele medicamento se aquela dose para ele tá apropriada então quandoo ele conhece da terapia ele pode ser barreira dentro desse processo ah segundo Profissionais de Saúde aí vem esse evento por exemplo que eu falei do Presidente né o quanto ele tem de acesso à informação para ele tomar uma conduta lá na ponta o quanto essa equipe tá sobrecarregada o quanto essa equipe eh tá desfalcada que pode comprometer a segurança de todo o processo né porque às vezes a gente des um processo lindo mas você depende de pessoas e que isso é variar você pode de repente ter algum problema dentro da sua equipe se se paro tá reduzido Então você sobrecarrega outras pessoas e e tem n fatores que são pessoais nem não tá bem todo dia isso é fato E aí você acaba colocando risco dentro do processo do uso também ah sistemas e práticas seguras de medicamentos e características do próprio medicamento como por exemplo as aparências fonética semelhante que a gente tava colocando aqui em discussão Ah que que ele trouxe em 2017 né o impacto desses erros acenta aí nos Estados Unidos uma morte por dia e 1,3 milhões de prejudicados por ano o que dá aí 1% das despesas em saúde em dinheiro 42 bilhões seria O Valor estimado em relação ao erro relacionado ao uso de medicamento lá nos Estados Unidos ah deu 5 anos eles ajava lá os 50% né aumentar a meta então agora para 2030 que que eles fizeram o ano passado eles publicaram uma uma revisão sistemática em relação aos ao aos ves que são evitáveis medicamento e uma política de uso nessa política ele traz alguma descrição de conceitos para uniformizar as avaliações que isso até depois eu vou mostrar um artigo que é difícil você comparar se você classifica eles de forma diferente né E aqui ele traz cinco grandes etapas que é prescrição transcrição eh preparo administração e monitoramento são esses grandes grupos de de erros que a gente que eles estão descrevendo aqui né traz uma escala de erros e fatores contribuintes como ah os extremos idade a resistência antimicrobiana o uso de medicamento de alta vigilância entra também a questão da equipe e do profissional de saúde então tem vários fatores de risco que ele tá descrevendo dentro dessa política ah políticas abordarem medicações então o que que ele impede que a gente tenha eh discrito de política primeiro a cultura de segurança porque se você não notifica os erros Você não tem o problema que precisa ser tratado a gestão de mudanças e o processo de notificação de como você trata os as ocorrências que acontecem Su hisória então isso que ele descreve nessa nessa nova política ele traz como mensagem chave ah eh danos ao paciente devido ao cuidado assencial inseguro é uma das principais casas de morte dano Ah um em cada 20 pacientes que daria 5% evolui com dano evitável relacionado ao uso de medicamentos ah quase 50% dos casos evitáveis está relacionado a medicamentos e procedimentos terapêuticos H 1/4 desses dados é considerado grave ou com risco à vida então ele traz uma mensagem central dessa dessa publicação e vai fazer uma reavaliação agora em 2030 para ver se você consegue reduzir esses riscos que eles identificaram naquela rega sistemática Então vamos lá paraa gestão cla do medicamento aqui eu trouxe um pouquinho que a gente faz na operação e aí a gente considera qualquer etapa do Cuidado que envolve o paciente desde o momento que ele chega então que a gente precisa fazer e a reconciliação quando a partir de uma avaliação clínica tem a prescrição avaliação da do farmacêutico para dispensação preparo administração monitoramento e as transições que ele faz dentro da instituição ã quais são os riscos e cuidados então a gente coloca aqui ah a primeira etapa eh após a prescrição passa por uma avaliação do farmacêutico 100% das pressões do paciente internado a avaliação de risco todos os iais envolvidos no Cuidado o paciente faz uma avaliação de risco e todas essas avaliações elas se complementam num plano de cuidado a partir disso da avaliação e a liberação da prescrição é feito a dispensação e o preparo pra administração ah nessa etapa da Administração é o primeiro monitoramento dos eventos que são ali de imediato tem que est atenta se você identifica algum problema ali no uso após isso a gente tem a comunicação e engajamento do paciente Para incorporar ele no cuidado também e a depender do Risco do medicamento anlas com anticoagulante a gente pode fazer um monitoramento pós alta que é onde a gente vai ver os eventos tardios Eh que que a gente tem de risco dentro do processo então primeiro coloquei o cadastro a gente colocou do daquele medicamento lá da ca existe esse foi em relação à concentração existem outros diversos riscos do cadastro nem de evento agora curioso ah que o sistema associou uma bolsa de soro a um ido vai fazer um Veloso Maso e alguém parou antes de Acho que não chegou mas assim a gente vê o sistema informatizado como barreira de segurança mas você ele traz outros físicos que a gente acha que não faria igual aqueles outros eventos que a gente viu na mídia que não aconteceria e de fato ISO e pode ser que aconteça erro de prescrição ou transcrição paciente medicamento dose e apresentação aqui ele coloca lá na na etapa de inscrição eh falhas na documentação e Registro por exemplo Ah uma paciente interna e ele faz uso de medicamento prévio tem muito erro na na coleta dessas informações que muitas vezes o paciente deixa de fazer alguma terapia por conta dessa dessa falha na coleta dentro desses trabalhos os estudos classificam ele como transcrição Ah porque não foi um eh O médico tá fazendo avaliação Para impin Na verdade ele tá ele tá transcrevendo uma orientação de outro médico né erros na dispensação e aqui a gente traz a grande maioria e um risco é o aqueles que T aparência poética semelhante a gente depende do apoio da das Indústrias também para ter estratégias para diferenciar as embalagens tá conversando com Men lá que a gente sempre preconiza até o menor número possível de apresentação justamente para não ter risco de troca aquele evento que a gente viu do seu da insulina quando eu calizo o preparo as bolsas também são semelhantes a bolsa da alar fisiológico São Todas Iguais certo depois que eu preparei um medicamento uma bols 250 medicamentos distintos para etiquetinha do paciente eles passam até semelhante aí é uma vantagem também que a gente pensar na solução pronta para uso né porque ela tem que ter uma distinção em relação à aquilo que você já faz se eu tenho a bolsa da Star parabenizada se fisiológico dificilmente vai colocar um medicamento pronto para uso se ele for semelhante pelo risco de troca porque a gente sabe desse que que isso pode acontecer aquele medicamento ser misturado com as bolsas de de disto fisiológico ah erro de omissão então muitas vezes tá programado administração com determinado horário e ele não é feito ah erro de rotulagem ah erro de armazenamento e transporte aqui vamos pensar nos refrigerados né que a gente armazena em Temperatura inadequada muito raro as pessoas notificarem ineficácia terapêutica e às vezes a ineficácia pode ser decorrente de daquele medicamento que foi ficou armazenado numa temperatura inadequada e degradou Ah quem reclama geralmente anestesista Por quê Ela precisa fazer doses maiores do que o usual E aí ela reporta em eficácia Porque ela achou que a aquele estranho ou queixa técnica Ah o medicamento cristalizou í você tem 1000 ampolas daquele lote Só um cristalizou só um mudou de cor será que é um desvio de um frasquinho ou ag gente que armazenou e transportou ele errado entendeu então isso comum também A Gente É Assim Que a Gente identifica ela na prática ah erros no preparo E aí então a gente pode fazer reconstituição diluição incorreta que impacta lá na dose na concentração incompatibilidade ou contaminação eh eh tem risco também de erro na administração e aí a gente tem aqueles certos que a Enfermagem tem que fazer antes de administrar para garantir que seja o paciente o medicamento a dose a via horário tempo registro documentação no prontuário porque se você não documenta o risco de outra pessoa achar que aquilo não foi feito e depois voltar para fazer também é muito grande ah orientação pro paciente justamente no sentido de engajar ele que ele seja uma barreira de cuidado e o monitoramento o monitoramento é qualquer parâmetro Clínico Laboratorial para você avaliar a real necessidade do uso daquele medicamento por exemplo Ah o paciente tem uma insulina de horário ele pode estar hipoglicêmico pode então você vai fazer uma insulina no paciente tá hipoglicêmico ou um antipertensivo um paciente que tá hipotenso ou um medicamento que precisaria de um ajuste pela função renal Então você tem diversos parâmetros que você pode monitorar para evitar algum erro nesse processo naquelas normas lá lá que eu citei para vocês de descrição qualquer problema no uso de medicamentos prms que o farmacêutico aval na prão ele entraria em monitoramento qualquer ação que você não identificou na avaliação entar ali no monitoramento erro de medicamento deteriorado Então seja pela validade errada ou sem validade pode acontecer ele preparar um medicamento e não sinalizar que horas que ele fez aquele medicamento quanto tempo aquele medicamento é está Ah erro no monitoramento que eu tava comentando agora das pares material e a questão da não adesão tudo isso é risco que a gente tem que ficar atento quando tá fazendo a avaliação do paciente para evitar que a gente tem alguma consequência eh danosa como paciente Ah esse artigo é uma revisão sistemática uma metanálise foi ele partiu de quase 8.000 estudos selecionou no final 81 justamente por conta dessas classificações que não são muito eh uniformes chegou aí em 285 pacientes o que que ele viu né desses 285.000 pacientes 99% apresentaram efeito adverso sendo que 3% era inevitável ou seja era um erro assistencial Qual que é a gravidade 25% deles eram um dano grave Ah e 38% moderado quando a gente olha pro perfil do paciente então Um dos pacientes geriátricos a maior população hospital é o que tem mais risco é o que tem mais risco seguido lado do paciente cirúrgico e o paciente na UTI sendo que os erros na UTI é maior do que no centro cirúrgico Ah aqui embaixo então eh qual que é a etapa né a prescrição é o maior eh mais de 60% aqui de erros foram na prescrição médica e seguido do monitoramento essas duas etapas é o quem que identifica Ali quem que é a barreira dentro que a gente tinha colocado lá em cima seria o farmacêutico ele faz a revisão da prescrição para garantir que ela tá adequada para aquele paciente Assim como o monitoramento para avaliar a pertinência daquele item para aquele paciente então esses dois tópicos tá dentro da gestão Clínica do medicamento né então a importância da atividade do farmacêutico ali na ponta ah aqui a gente também tem menos relacionado à transcrição à dispensação e administração eh quando eu pego por exemplo um dado que a gente acompanha no C A gente trata diferente as intervenções farmacêuticas então no nosso gráfico sempre tem destaque aqui na administração ou na dispensação porque o indicador é distinto das intervenções farmacêuticas que tá relacionado à prescrição e monitoramento então a gente teria que somar dentro deles para fazer esse comparativo igual a Organização Mundial de Saúde está fazendo ah outro curioso aqui eh erros no preparo Esse aqui foi um estudo Nacional foi equipe de enmagem de Goiás se eu não me engano ah e o que que ela fez ela fez como se fosse uma avaliação de habilidade com o equipe de enfermagem para avaliar os erros Então ela estruturou um checklist de C que seria o ideal ali na hora que ela for preparar o medicamento e ela foi acompanhando ela acompanhou 700 151 doses administradas que que ela viu 100% tinha falha na desinfecção da ampola ou não fazia ou não fazia adequadamente coloca lá 10 segundos comco 100% 99,9 Teve alguma falha dentro do processo deação das mãos e aí a gente tem uma técnica específica então avaliando top top 98,9 na desinfecção da pancada da área al de 88,5 na inspeção da pola então e quem já manipulou aqui sabe né quando você vai abrir primeiro pode ter pode ser um problema da indústria de ter algum corpo estranho na hora que você abre tem risco de cair caco de vidro Então sempre que você for preparar ou até para ver essas Caracas a gente falou de armazenamento incorreto você tem que conhecer a característica daquele medicamento para sabe se ela tá adequado ou não então você tem que fazer uma avaliação prévia Ah 85% não fez essa expensão do Ah 58,4 associou o medicamento sem fazer uma avaliação prévia Ah aqui ela colocou 16,8 não houve trópia da seringa Provavelmente porque era eh intramuscular também subcutânea dentro dessa avaliação que ela tava fazendo 5,9 não utilizou Oi e aí quando a gente faz avaliação semelhante da higiene das mãos a gente viu alguma coisa semelhante também quando que a pessoa mais tem cuidado quando aquilo compromete a saúde dela então a UPI ela tá conf fada com ela não necessariamente com o paciente que é os processos de infecção lá na ponta né então 5,9 pacient deles usaram Oi e aí qual que o impacto disso né eu trouxe aqui um pouquinho da evolução da manipulação de estéreis Ah esse artigo ele mostra os problemas que teve que foi eh direcionou a evolução da farmacopéia americana né que é o capítulo 767 que fala da manipulação de injetáveis E aí que ele traz desde 1990 até 2015 ah quatro pacientes morreram por contaminação da solução cardioplégica 10 crianças testaram positivo para enterobacter na solução Salina eh hoje a gente tem aquele puz e flush né mas nem sei se toda a instituição tem acesso aquilo de regra as pessoas para fazer a a lavagem do acesso aspiram da bolsa e fica lá armazenado Como é feita essa produção aqui foi isso contaminou na bolsa e depois contaminou nesse nesse aspirar da solução provavelmente nem nem foi feito dentro uma cabin biológic aí contaminou essa solução que é fazia a lavagem dos acessos quatro pacientes evoluíram com infecção após o uso de RD cinco contaminações e uma morte por infecção fúndica após o uso de esteroides EV 16 pacientes contaminado de hepatite todos eles estão relacionad a iG das mãos ou não é falta de capacitação de quem preparava E aí o que que eles fizeram em 2008 atualizaram o capítulo com foco em treinamento porque eles viram que é até equipe de farmacêutico não saía capacitado da sua graduação para fazer isso para preparar os ST Vocês tiveram alguma coisa ter tido técnica de de higi das mãos na faculdade então aqui eles identificaram e eles revisitar esse capítulo incluindo essa necessidade de capacitação de equipe e técnica céptica ah melhorou ter melhorado mas continua acontecer evento Então ali em 2010 uma criança morreu após receber Ah aqui foi erro de de concentração recebeu o clorita de sódio concentrado a vez diluído 2011 diversos pacientes ficaram cegos após o uso contaminado de avas 384 pessoas evoluíram com miningite fungica após o uso de acetato de metilona contaminada cinco contaminações e uma morte por infecção fungica após o uso de esteroides 15 pacientes infectado é após uso de gluconato de cálcio dois evoluíram na ót Isso foi em 2013 em 2014 um paciente morreu após receber o rurôni ao invés de fot teína erraram na produção lembra a a a rotulagem rotularam errado ah então esses são os riscos durante o preparo aqui eu trouxe também um outro estudo só que esse ao invés de acompanhar a vida real ele fez um cenário simulado esse curioso também Ah esse aqui é o estudo do Reino Unido e ele avaliou 50 58 enfermeiras com experiência no atendimento de uma situação de emergência Então tinha um paciente um boneco e ele evoluía com choque séptico e ela avaliou o tempo que ela demorava para preparar o medicamento para atender aquela urgência e aquelas soluções que ela preparou ele mandou paraa análise para ver qual que era a concentração daquela solução que foi preparada e ele filmava tá acompanhava mando também qual foi o resultado então aqui a gente tem aquilo que ela preparou em azul tinha um tempo aqui ó 260 segundos para preparar uma solução Ah era era norepinefrina e epinefrina tá E aqui o tempo quando a solução já vinha pronta para uso é óbvio que você não precisa PR umol Então você acaba tendo maior agilidade ali no atendimento de uma situação de emergência isso pros dois cenários pras duas drogas né quando a gente vem paraa concentração e aí tem uma variação bem gritante esse primeiro é a variação da concentração da bolsa quando preparado pela enfermeira lá na beira do leito E essas são as concentrações quando administrada por um médico lá na beira do leito quando preparado pela farmácia e aqui pensando que esse médico ele já tá num ambiente calmo tranquilo anestesista ali não tem não é uma intercorrência tem tempo para para fazer aquilo que ele tá E que se propos a fazer né então e mesmo assim existe Opa existe uma variação aqui na concentração do médico que tá fazendo lá Noal quando é manipulado dentro da farmácia e quando é é é uma solução pronta para uso da indústria claro que existem diversos contoles de qualidade dentro da indústria que garante essa concentração que a gente não tem nas outras áreas então é seguro fazer dentro de um de de um cenário controlado na farmácia hospitalar é é semelhante mas ainda assim não tem a mesma eh precisão daquilo que já vem da indústria quando a gente olha para aqui pra pra epinefrina Que foi manipulada Olha essas duas situações ele até descreve lá no C O que aconteceu uma foi zero não tinha droga na solução e lembra eram enfermeiras experientes Tá não era enfermeiras sem chegadas mas na hora do nervosismo ela esqueceu de colocar a droga e ela enc colocou só o sono fisiológico a outra aqui essa segundo pontinho mais baixo ela deveria fazer cinco Anas na hora do nervosismo ela fez uma Ana e aí tudo bem essas drogas na vida real você ia responder e alguém ia identificar ou não né Ia aumentar a dose a que ele tava respondendo aquela dose ia fazer doses maiores na verdade não foi preparado errado ah esse outro ponto que eu também trouxe tá relacionado à sala operatória né né que que eles falam de recomendação sala operatória é um outro ponto de risco porque enquanto no restante da instituição a gente tem diversas pessoas ali atuando no no no processo dos medicamentos a farmácia separa a enfermar a a a médico o médico prescreve a farmácia separa e a enfermeira administra quando a gente fala da sala operatória anestesista para tudo ele prescreve ele separa Ele prepara e ele administra se ele errou em algum momento aí da Etapa não tem ninguém para barar Então a gente tem que ter um cuidado maior na organização do centro cirúrgico na na na para estabelecer o que tem que compor ali aqueles carros ali no centro cirúrgico pra gente garantir essas esse processo de segurança esse artigo ele traz diversas recomendações em várias etapas do processo lá dentro né Aqui tem 138 recomendações quando a gente olha paraa administração ele traz aqui qual que a recomendação soluções pronta para uso sempre possível e o preparo Centralizado realizado para farmácia como uma sugestão Ah e que que a gente tem de Barreiras e ações de segurança né hoje a gente desde 2013 né existe eh as ações de Segurança do paciente Um dos anexos dele o anexo sete é o de segurança na prescrição uso e administração onde tem ações bem semelhantes com as O que é exigido pelas certificações de qualidade Ah quando a gente olha paraa certificação por exemplo aqui a a meta três né de Segurança do paciente de segurança de medicamentos ele dá destaque para três grupos de medicamentos né primeiro aquele de atenção especial ou de alta vigilância que é o que a gente dentro da essa essa lista tem que ser construída localmente de acordo com a sua realidade o que para você é de maior risco Quais são os cuidados diferenciados para esse grupo de medicamento ah aparência fonética semelhante e os eletrodos concentrados cada vez mais tem se exigido cuidados em relação às eletrones concentradas e engraçado naquela reportagem lá que eu falei da vaselina ele na mesma reportagem ele cita um evento de um Enfermeiro que reconstituiu o medicamento com com clorito de potássio ao invés de so fisiológico mas ninguém acha esses eventos Você joga na internet ninguém notifica ninguém fala né Eu acho isso muito curioso Porque quanto isso não acontece a gente nem sabe eh teve aquele aquele seriado Netflix do enfermeiro da noite ele usava potássio Quantos pacientes matou sem ninguém identificar há uns 10 anos atrás Teve um caso brasileiro também agora não lembro mas era o mesmo tinha um enfermeiro que também matava os pacientes trotas e dele era um pouco pior porque ele tinha um acordo com necrotério parece que ele avisava o pessoal ele era comissionado por avisar quem falecia e ele matava as pessoas que ele achava que deveria morrer ali do plantão e e comunicava o pessoal do da da da agência funerária foram vários pacientes ninguém identificou justamente porque se você não coleta ali na hora depois temp você já não vai identifica mais e a gente sabe o quanto isso acontece no nosso dia a dia e as certificações ela T exigido cada vez mais pra gente ter um maior controle como se ele fosse um medicamento controlado pra gente não terha disponível no estoque e e e e e e mitigar esses riscos né ah no Círio a gente tem diversos grupos de atenção especial que tem cuidados distintos Então a gente tem um grupo ali de alta vigilância que é o que a gente selecionou que é o que tem maior risco os eletrodos concentrados neoplásicos soluções analgésicas nutrição parenteral ah os imunobiológicos sendo que aqui a gente centraliza a manipulação dos imunobiológicos as soluções analgésicas e o antineoplásicos ah radiofármacos medicamentos antimicrobianos os controlados sedativo que muscular fonética semelhante aparece semelhante eles estão em grupos diferentes porque o cuidado com cada um desses grupos é distinto a gente não trata todos eles como uma alta vigilância a gente chama eles de atenção especial são ques potencialmente perigosos Mas eles têm Cuidados específicos então a gente trata ele com grupos específicos ah estratégia de redução de risco aqui pro aut vigilância eh para esses grupos que que ele traz no no nas metas então padronização de processos melhoria do acesso à informação limitar o acesso aos medicamentos a vigilância usar rótulos adicionais e alertas aplicar redundâncias ah Antigamente os eletrodos concentrados era tratado junto com aqueles medicamentos não era distinto e agora não eles estão dando mais ênfase por isso alexar por favor se puderem já preparar o a gente facilitaria bastante a nossa vida ah o que que eles pedem que essas ampolas concentradas sejam centralizadas que elas não fiquem dispersas espalhadas pelas unidades de Cuidado para não ter o risco de você utilizar de forma equivocada Ah que a gente dispensa soluções prontas para uso que saia se ficar a unidade que ela já esteja pronta para para não ter o risco de você usar concentrado você faça a avaliação de risco desses estoques per feros quando tiver disponível porque Tem situações que você precisa ter uma cirurgia cardíaca na Pediatria na hemodiálise tem tem cenários que você precisa ter o concentrado então ele pede que você faça uma avaliação do Risco prévio armazenamento segregado e acesso restrito que você tenha diretriz pro uso desses eletrólitos que você tenha identificação e o transporte eh de acordo eh que ele siga toda a cadeia com essa Identificação do Risco o que veio também bem detalhada em relação à aparência fonética semelhante né aíe Tem sugestões Como que você mitiga esses riscos se na prescrição tiver Qual é a indicação daquele produto então a chance de você fazer errado seria menor problema é colocar essa informação na pressão né Aí você depende de um sistema mais mais complexo ah configurar o sistema para exigir o mínimo de caracteres quando você for fazer uma solicitação ah usar a caixa alta que é para ter um destaque ali na hora que você for selecionar a droga ah considerações e ah que você use os eventos que você tem relacionada a aparência semelhante para organizar o seu estoque então se você tem risco de troca eu não vou deixar ele um do lado do outro então que você reorganize seu estoque de acordo com os eventos que você tiver Ah que você configure o meno suspenso pro médico também quando ele tem uma fonética semelhança que um não fique próximo do outro para você dificultar ali a o risco da da prão incorreta disposição dispensação automatizada ah ah e aqui ele traz um ponto também que esse aqui a gente também tá cabeça na escassez quando eu preciso propor uma opção paraa falta que a gente faça essa avaliação prévia também para não ter o risco de colocar uma opção que seja semelhante à outra e que eu tenha risco de que é geralmente que acontece Ah quando a gente fala de medicent digitos em 2015 em 2015 a smp lançou essas boas práticas no uso de medicamentos Ele trouxe nove elementos aqui que a gente tem que seguir né o primeira aquisição e Distribuição passando já primeiro tpico que ele coloca é aquisição e Distribuição então a orientação dele também é essa de você fazer você usar osos que estão pront para uso aqui também fala dessa questão da solução Salina de você priorizar o uso da industrializada e não você fazer essa manipulação local técnica viu que isso é um problema e aí fala de você escreve Aica como deveria os momentos que você precisa fazin ah preparação Clínica aqui eu não sei até curiosidade tá a orientação que ele fala aqui é meio controversa do próprio P você coloca né que é você aspirar um medicamento Dea de vidro usando uma agulha com filtro Alguém tem padronizada aquelas agulhas pontar ramba ela tem filtro tamb sa e e não é É comum tá a gente ter problema com vidro quando a gente vai abrir e cai o caco de vidro dentro da solução a gente já recebeu ficha técnica a gente pode seguir para até avaliar a qualidade do vidro que que estão usando mas existe já um dispositivo que mitiga esse risco de você aspirar o carro que é a agulha ponar roupa seguir as as recomendações para diluição de acordo com o fabricante Ah e sempre que possível centralizar esse preparo na farmácia que tem uma área controlada né rotulagem aqui é outro risco também ah então que todas as soluções sejam identificadas a menos que o medicamento seja ali administrado de imediato a ver leito Ah que haja rótulos em pra unidade preencher e que qualquer solução que não for utilizada ali de imediato foi preparada ber lit que seja descartada administração então Fazer uma avaliação clínica e vascular e aqui depende do dispositivo aqui vai variar o dispositivo que você vai usar para fazer a administração então essa parte é a enfermagem que faz Ah aqui ele cita também como Cuidado você fazer as leituras do código de bar reet for uma uma situação de emergência que você não vai conseguir parar para fazer mas para garantir que aquele item que você tá administrando é o que foi prescrito dispensada pela farmácia e que seja administrada na velocidade recomendada pelo fabricante ou ou que esteja descrito na literatura que haja recursos de informação sobre medicamento então que eles TM acesso a alguma fonte para fazer uma consulta rápida ah avaliação de competências aqui é semelhante aquele artigo que a gente viu de alguém acompanhar um colaborador para ver você pode fazer tanto uma aliação de reconhecimento que é uma prova ou você pode fazer uma de habilidade que é você acompanhar o profissional e ver como ele executa aquela atividade com base num ali num cheque estruturado para ver se ela é habilitada ou não para fazer aquela atividade assim como notificar os eventos então qualquer problema que tiver no uso de medicamento Independente se chegou no paciente ou não que a ideia a gente a gente tratar as circunstâncias de riscos porque eu não quero cheg no paciente então se eu tenho uma quase falha uma circunstância de risco e eu notifico e eu consigo avaliar essas notificações eu prevenir aquilo que e e e não chegue no paciente Esse é o meu cenário ideal Ah vou passar aqui rapidinho que aí eu notificando então a gente tem a gente notifica qualquer problema relacionado aos os medicamentos e aí a gente tem os conceitos né de evento adverso eh qualquer evento indesejável eh reação adversa eu fiz tudo exatamente como tá na na como a orientação para ser feito e o paciente tá evoluiu com alguma complicação indesejável então serve o fluxo de reação diversa ele efic igual eu tava comentando com vocês dificilmente alguém notifica no seus anestesistas geralmente associa com não resposta do paciente mas pode ter sido provocado por algum outro caso alguma situação e quea técnica aqui eu trouxe um trabalho que ele eh ele descreve um perceu que apenas de 5 a 10% das reações adversas são notificadas e o por que as pessoas não notificam né com áo a gente pode traçar ações institucionais para incentivar que as pessoas notifiquem Então 95% por desconhecimento as pessoas acham que só precisam notificar aquilo que realmente fic grave e não eu tenho interesse em saber qual que é a frequência e qual a intensidade das das reações que acontecem dentro da instituição até para eu rever os meus cuidados se eu tenho alguma oportunidade ou não ah 72 desconfiança que eh com medo de pass ser ridículo só porque é uma suspeita quee não tem certeza de que aquilo é tá relacionado ao uso do medicamento apatia 77% por procrastinação deixa para depois e acaba não fazendo indiferença porque ele não acha que é possível determinar se aquela reação tá relacionada ao medicamento então ele não notifica insegurança Porque ele acha que aquele um único evento também não vai contribuir pro conhecimento seja da instituição ou pra sociedade e as pessoas não conhecem o fluxo de farmacovigilância né não sabem qual o impacto daquela notificação pra instituição e pra sociedade quando a gente faz esse reporte paraa Ah complacência que eles Ach acreditam que somente medicamentos Seguros São autorizados pela vigilância sanitária e Tá disponível no mercado Ah que que a gente tem aqui a gente já falou Vou passar rapidinho Quais são as barreiras né que que a gente tem no eh dentro do processo de cuidado pra prescrição Então a primeira etapa é reconciliação medicamentosa que você avaliar as necessidades do paciente com aquilo que foi prescrito e discutir ali o que que a gente tem que manter o que que tá faltando seleção de tens padronizados então o uso de não padrão é uma situação de risco porque quando eu seleciono os itens que vão compor o meu o meu portfólio as pessoas da equipe T conhecimento daquele produto a gente tem orientações em relação à diluição tempo de infusão a gente tem prescrições padronizadas coisa que o não padrão não vai ter qualquer não padrão que entra na discução A equipe que tá recebendo vai ter que parar e estudar aquele produto de como faz Quais que são os efeitos que eu monitoro então aqui também é uma situação de risco privilégios por especialidade Então não é todo mundo pode prescrever tudo que terapia por exemplo tem que ser um is ecologista a pressão eletrônica é uma barreira mas qu a gente viu qualquer tecnologia apresenta outros riscos também mas pelo menos a questão da legibilidade ela já já já resolve a a definição de protocolos precisões padronizadas cadastro de limite terapêutico alertas de alergia duplicidade de interação sinalização de riscos por exemplo risco de sangramento com uso de anticoagulante caixa alta Prof fonética semelhante restr resir ordem verbal e precisão à distância regr restringir a critério médico para unidades fechadas onde tem médico Ah se necessário com frequência e necessidade definida tudo isso aqui não para o processo tá por isso que a gente a gente defin ele aqui como uma ação de segurança porque se o médico não seguir Segue o fluxo vai para onde aqui na revisão da precissão aqui a revisão do farmacêutico seria uma barreira porque se ele identificar ele pode não liberar a prescrição para dar sequência ali na na na na administração avaliação de risco também a enfermeira também faz uma avaliação prévia antes mas é só uma ação de segurança ela não barra o processo tá quando a gente olha paraa dispensação o que que são barreira as leituras do código de barra então a leitura do código de barra garante que aquilo que foi prescrito é o que você tá separando a gente tem tanto na separação quanto para fechar o lote de caminhar e na entrega que ass A gente fechar todo o processo ali de de dispensação Ah assim como no preparo também né selecionando limpando tudo que você tá eh eh precisa para preparar o medicamento ah na dispensação a caixa de a caixa alta para fonética para você ter uma atenção naquilo que você tá separando soluções prontas para uso o preparo Centralizado técnica séptica sistema fechado ou salha limpa lá pro preparo avaliação da enfermagem o realizar o ler de volta paraa ordem verbal tudo isso são ações de segurança que a gente pode colocar no dia dia na administração tripla checagem para garantir que aquele medicamento tá prescrito para aquele paciente e quem é o colaborador que fez para fechar o registro aí da da da rabilidade avaliação da enfermagem duplo cheque ah duplo cheque aí não é possível fazer cheque para tudo então você vai selecionar aqueles itens de maior risco para você fazer biblioteca de bomba de infusão já tá cadastrado os parâmetros que você precisa para infundir você tem menos risco de programar a bomba de forma incorreta E aí aqui lá a gente faz dupla checagem na instação da bomba porque a bomba é uma barreira mas ela também é um fisc ela pode programar bomba errada então depender do item ela também faz D fitagem lá na na na bomba conferência com paciente utilizar o sistema fechado restrição eh para especialistas de determinadas vias tem vias que são muito pontuais o uso e nem todo mundo tá capacitado para fazer e aí a gente tem um grupo de especialistas que são reem treinamento para fazer aquela administração elas tem que ser acionada para fazer ah medicamentos de aplicação especial eh então resumindo pass então resumindo né quando a gente tem um um problema para garantir a Segurança do Paciente a gente pode olhar só pro produto a gente tem que olhar PR as pessoas qual que é cultura daquela instituição para tentar resolver a gente pode usar tecnologias e a gente a não tem que pensar só em automação robô pode ser tecnologia leve a gente pode fazer uma revisão de processo para tornar ele mais seguro de kits se quem trabalha no SUS tem muito mais criatividade né bem do que quem trabalha com que tem muito mais recursos né você vem muitas ideias legais que não tem tanto custo né ah como estratégia então avaliar identificar os riscos restrição de acesso ou uso maximar maximizar o acesso a informação padronização de práticas simpli de processos ah centralizar processos propensos a erros preparo para responder o erro então se eu errar com medicamento de alta vigilância todo mundo sabe queal magia e aí a gente fica refletindo naquela relação de alta vigilância né se eu tô aquela lista lá é o que eu tenho maior risco as pessoas sabem qual é o risco e qual que é o cuidado se eu fizer uma administração errada de potássio o que que eu faço Então é isso que tem que tá institucionalmente divulgado difundido como que eu trato para aquilo que eu tenho maior ah notificação e aprendizado com centros de farmacovigilância então que aqui e aqui é interessante até tem esse movimento com smp de reportar os eventos e divulgar entre as a a a a as instituições justment pra gente aprender não só que a gente acontece na nossa instituição mas o que acontece no Brasil ou no mundo para que não se repita essa situação né e uso de múltiplas estratégias pra gente garantir a Segurança do paciente uh fechou e assim Nesse contexto seria o que a gente vê assim que é de maior importância que é aquilo que é o cuidado centrado do no paciente né aqui eu trouxe a gestão técnica da assistência eu vou ficar bem direcionado ao preparo tá como a gente tá falando da soluç das vantagens da solução pronta para uso e aí quando a gente vê a importância do mment de descisão Eu trouxe um pouquinho de do quanto ele representa de gastos dentro da área da saúde né então Aqui de acordo com foi publicado pela nap então da da da interfarma que os medicamentos representam 11% das despesas gerais do medicamento né e e e a gente sempre tem eh esse olhar pensando em sustentabilidade financeira de como a gente consegue Minimizar os custos e aumentar a margem Ah não se que tinha comentado com vocês a gente tem um programa de otimização de materiais de medicamento E lá eu nem consigo fazer essa análise sozinha tá porque a gente depende da equipe administrativa para fazer essa avaliação do reembolso quem é que paga essa conta para mim é mais vantajoso eh eu eu ter um produto de menor custo ou com a maior margem Então essa equipe que faz essa avaliação para ver como é o reembolso para entender Qual que é o melhor cenário aí do ponto de vista institucional assim como com essa informação a equipe de suprimentos pessoal de compras que vai ter negociar com o fornecedor hoje a gente tem um sistema que faz uma ele ele vê as contas do paciente Então como que ele é quanto que estão pagando por aquele produto e ele faz uma leitura ele nas notas fiscais de quanto a gente tá comprando é um sistema que ele tá em vários hospitais então ele tem essa informação de vários hospitais E aí em cima da ced do que tem registro ele já traz uma proposta pra gente olha no mercado brasileiro tem 10 de ponas Esse é o custo e esse é o valor que estão pagando Então seria mais vantajoso então ele já te dá um norinho ali de qual que seria o o o o item para você avaliar eh a questão é aí tem o ponto de vista té todos são iguais às vezes não e às vezes a gente nem nem fazendo essa variação de mostrar a gente pega tá por exemplo eu lembro de um a trato de F que pela recomendação do Pulo você usa ele sozinho então não tem problema ele era um um similar ora genérico talvez se fosse genérico só que ele deixava is na bola tá ele tinha mais citrato do que as outras apresentações que estava no mercado esse ter mais C trato deixava ele incompatível com outras soluções não é a recomendação dele nem dos outros fabricantes mas na prática a gente associa com outras soluções na prática quando a gente foi fazer ele cristaliza a gente só aprendeu fazendo porque alguém fez avaliação depois do preparo e viu os cristais lá na equipa quando a gente foi ver a bula tava descrito lá ele falava que ele tinha mais estrato e ele era mais eh estav né assim em Associação com Outras Drogas mas para prevenir esses erros a gente faz uma avaliação a gente primeiro faz ali em relação a intercambialidade para ver as distinções ah da forma os recipientes o que que difere entre os produtos ali que a gente tá avaliando para fazer a troca ah a gente a gente o critério essencial é a qualificação do fornecedor então a gente faz visita técnica no fornecedor tanto documental quanto física ah a gente avalia os recolhimentos medida cautelares que consta daquela empresa na Anvisa ah a gente olha as reações adversas também o que tá publicado tudo isso a gente vê com fator externo né tem o site que a gente consegue assim não existe uma avaliação robusta mas dá um direcionador assim que tem existe um painel de farmac vigilância que você coloca da visa você coloca a molécula ele vai trazer todas as marcas e o volume de notificação que tem não se Qual é a marca mais usada então é bem superficial assim mas dá para dar um notte assim do que que tão notificando e o benchmark a gente seleciona As instituições que tem um perfil semelhante com o nosso para saber se eles já utilizaram se eles têm alguma opinião em relação a aquele produto que a gente tá propondo a troca se eu já tive experiência com aquele produto já esteve em algum momento lá dentro com opção de falta aí eu tenho alguns dados internos também que aí reforço uso até mais fácil né se eu já usei não tive problema a chance dele ficar é muito mais fácil é muito maior aí eu olho internamente se eu tiver algum evento adverso reações queixas Qual que é a parceria que eu tenho com esse fornecedor ah a gente se reúne com os médicos a gente tem uma relação de consultores a gente tem um comitê de terapeu neoplástica onde a gente valida essas trocas porque não adianta nada eu trocar e a gente já teria isso tá de biossimilar pres exemp pra gente incorporar só que NM PR escrever a o biossimilar tem uma questão que ele não é intercambiável pessoa tem que L PR escrever e a gente tem que rediscutir a padronização justamente pela não aceitabilidade e eficácia a gente depende do clínic finalizar quando o paciente não responde quando precisa trocar terapia pra gente dar dar sequência aí no nesta avaliação Ah o sistema que eu falei para vocês é quando a apresentação é Idêntica né só que aí como como eu faço com uma apresentação que tá pronta para out porque aí eu tenho que considerar todos os produtos paraar esse aqui o sistema não faz então por exemplo eu tenho a gente tem uma tabelinha semelhante a essa e que eu encaminho pra equipe de produtos de precificação e ela que vai ver quanto eu pago Qual que é a marem emem cima desses produtos se no contexto institucional para mim é o menor o que que é melhor menor custo ou maior margem E aí eles fazem parecer do ponto de vista de produto comercial né prod deificação O que que seria melhor PR instituição menor custo maior margem Então mas a premissa principal é aquela avaliação técnica gente avaliação técnica a gente vai para essa avaliação financeira aqui os itens por exemplo de uma solução uso e os materiais que gente precisa para fazer o mesmo produto e quando a gente fala de prep então aqui trouxe essa questão da gente fazer a avaliação constante do portfólio tem um outro ponto né que tem os custos do preparo em si e aí depende da organização hospitalar qu a gente olha para aquele fluxo da da assistência o modo o preparo Depende de acordo com o sistema de distribuição que você tem se eu tenho uma área limpa eu posso fazer produção e deixar isso armazenado em aqui uma dose padrão eu posso fazer dose unitária para aquela prescrição e atender os visitáveis para aquele paciente ah e hoje no Sírio é assim a gente faz dose unitária eh pro eh tanto para farmácia da oti quanto na Oncologia Então já vai pronto para uso para enfermeira administrar ah Quais são os modelos né então a gente tem aqui prepara AB leit S prepara todas as unidades de internação eu tenho uma sala de preparo Então tem um técnico que fica fica lá Exclusive só para preparar os Med daquelas unidades Ah e a gente tem as farmácias produtivas tanto na na Oncologia na UTI e na R de farmácia a vantagem de você ter uma área limpa é que você consegue utilizar a estabilidade microbiológica maior tá na RDC 67 que são as 48 horas quando eu faço eh na sala de preparo a leito uso imediato a gente nem tem uma referência robusta Nacional em relação a imediato né paraa sala de leito Você não usou é desertado na sala de preparo a gente usa a referência da farmaco americana que lí tá a descrição do passo a passo para você usar e você considerar 4 horas de uso imediato a Gente Nem considera essas qu horas a gente preconizou duas horas mas poderia usar as quatro que est na forma tem um respaldo Ah e aí a gente tem o custo dessa área quando a gente vai fazer aquela avaliação Peró que eu tava comentando com as meninas ele tem que ter um impacto significativo eu não vou deixar minha área cusa que eu já tive um investimento alto para ter essa área de de manipulação Então qual o impacto dessa solução quando eu já manipulo ela já entrego ela pronto para uso nessas cenários que são de maior risco por exemplo UTI Oncologia aqui eu trouxe os parâmetros eh os padrões mínimos de paralar que ela fala que a sala a essa central de de de de misura intravenosa ela tem que ter uma sala de manipulação mínimo de 5 m qu por Capela de fluxo a Eu perguntei pra del que a gente tava minha gerente né porque a gente tinha um projeto de fazer uma central de mistura na farmácia quanto que custava assim ela a gente acabou não conseguindo conversar para ter mais det mas ela chutou ali uns 100.000 por met qu aquele 5 m qu por Capela A AT seis capelas então imagino o custo para você fazer essa área então você tem um alto investimento ah de pessoas aqui só de estrutura hein quando a gente fala para pessoas a a a esbf ela recomenda um farmacêutico para cada 50 Preparações um auxiliar de farmácia outras misturas um farmaceutico por turno e um auxiliar de farmácia por turno só que depende da su estrutura né vou te falar no sío por exemplo a gente tem uma uma central na UTI e na Oncologia como o estoque não tá lá eu preciso ter uma área de estoque e uma área de expedição então para funcionamento no mínimo precisa de quatro pessoas ali na área para eu seguir esse fluxo de preparo e 2 horas para eu conseguir preparar uma solução tem um tempo mínimo ali para eu conseguir fazer aquele atendimento então se for uma coisa de emergência a enfermeiro continua manipulando lá na na na beira do lentro aqui que eu trou um outro caso que pra gente foi de vantagem também porque gan ciclovir tem risco ocupacional é uma emergência prar de imediato de regra não mas existe a expectativa do paciente p é identificado um problema que ele seja tratado e aí você precisa fazer se como vocês fem situação de vocês mas a gente tinha um farmacêutico de plantão para bip e quando acontece essas situações ele tinha que vir ao hospital abrir a farmácia acompanhado de auxiliares de outras farmácias para poder fazer esse preparo emergencial aí quando você tem uma solução pronta para outra a gente já resolve esse problema porque eu não preciso mais o risco dele na manipulação ali que eu vou gerando aerossóis e escont al no ambiente a solução tá pron Não não precisa priso mais manipular ele dentro da cabça biológico então é uma vantagem pra instituição também ah então resumindo Quais são os principais benefícios pra gente tanto pra instituição quanto pro paciente né primeira coisa aqui pra instituição reção das etapas do Manu veiro então a gente acaba otimizando o trabalho da equipe de enfermagem do médico do anestesista também da equipe de farmácia quando você tem uma um um esse preparo Centralizado E aí vem aquela questão Qual que é o impacto dessa solução cont para uso na minha produção para decidir se aquilo é realmente vantajoso ou não redução de risco ocupacional como acidente com pfo cortante essa formação de aerossóis redução de custo com os materiais utilizados no prepar rotulagem redução do custo com a produção das áreas produtivas da farmácia Central de misturas ah redução de desperdício devido a aumento da estabilidade ah pro paciente redução das etapas do manuseio então diminui o risco de erros né quanto menos etap mais eu simplifico o processo menor a chance de risco a redução do risco de contaminação incompatibilidade falhas lá na concentração padronização de práticas então eu já tenho um padrão de diluição que eu já consigo definir tempo de infusão seria institucional se já tem essa solução pronta para uso maior precisão na dose maior agilidade no tempo de atendimento a gente tem 15 minut tempo debate E aí gente pensando em soluções prontas Então a gente tem os hospitais pediátricos e neonatais Néia Então por experiência própria do uma concentra muito maior né então como é que é como é que vocês tratam isso lá no C em relação já você vou dispensar e a dose é muito pequena tem desprezar eu tem como é que como é que acontece a gente poderia fazer a programação mas existe o risco de você programar incorreto e fazer todas maior hoje a gente padronizou as duas soluções existe uma de 500 mg existe 250 para iniciar e fazer mais próxima possível paraa Pediatria Mas a gente não consegue despadronizar o pó justamente porque a dose por kil sempre vai precisar de alguma dose ajustar específica então a gente acabou esse item específico a gente acabou tendo mais um sk Mais Um item stó a gente regra sem preconiza até o menor possível então se eu incluo uma solução pronta para uso a ideia é eu tirar o polif que eu tenho para manipular né Essa foi a capa exceção diluição também usa muito néu exato volume m e e a gente sempre faz essa avaliação porque por exemplo Ah se eu tenho um consumo de um medicamento maior lá nas unidades cardiológicas que sem que tem uma restrição de volume e eu faço às vezes até considerando is benefício coisas que eu nem encontro com tanta clareza na literatura eu não vou colocar uma solução pronta para ISO porque o maior consumo é num cenário específico que eu preciso fazer adaptação e eu não vou incorporar mais mas e aí não é uma avaliação simples para fazer é mais complexa né mas é todos esses pontos tem que ser avaliando instituição que eu trabalhei também tinha padronizar Bom dia me chamo Ana eh na instituição que eu trabalhei também tinha essa bolsa né de pronta para uso padrão E aí se fosse prescrito fora do horário da farmácia de manipulação na quimioterapia a gente iniciava em pacientes que tinham uma dose próxima né de 250 ou de 500 eh e para pacientes que fugia muito da dose esperava o primeiro horário da farmácia de manipulação né então para pacientes com suficiência renal grave para paciente Pediátrico Neonato sempre esperava o primeiro horário do dia seguinte iniciar é a gente tenta a gente sempree argumento sempre ver gente ah online gente se quiserem participar o pessoal acompanhando as perguntas também não tem aqui Bom dia eh sou Patrícia farmacêutica do hospital BP eu tenho uma dúvida em relação ao preparo que vocês fazem na UTI Como que foi a escolha eh das doses padrões por solução pensando na dinâmica eh da da UTI mesmo E logicamente que você também tem a bomba de infusão acredito seja também com a bomba mas algo que de repente a equipe médica queira fazer fora desses padrões como que vocês tratam lá hoje a gente tem tem padrão a gente manipula de acordo com a prescrição quando a gente estava estruturando essa Central eh na farmácia do projeto de tela centralizada a gente até estudou que a gente conseguiria fazer em produção mas isso Acabou entrando bike não tem previsão dessaa desse projeto seguir então a gente continua fazendo a a produção por prescrição então eu faço de acordo comigo que foi prescrito existe um padrão tá vou te falar porque a gente tem impressões padronizadas no sistema no no no no sistema eletrônico e os médicos utilizam esse padrão e já tá lá já é definido Qual que é a concentração foi avali discutido e definido com a governança e e os coordenadores das áreas que é o mesmo padrão que tem que estar na bomba de infusão go f porque senão as pessoas não vão seguir o que tá na fora né então a gente faz essa avaliação quando a gente fez a última revisão a gente inclusive viu alguns problemas que a gente não tinha solução padronizada de acordo com o acesso venoso porque aí muda a admição se eu vou fazer eu posso fazer mais concentrado no CAT Central mas não posso fazer a acesso periférico não tinha as opções para acesso per a gente sem evento porque fazia concentrada no acessa periférica e a gente nessa revisão a gente já já já incluiu diferentes diluições de acordo com o dispositivo pass obrigada eh você trouxe né A questão da do preparo Centralizado na UTI eh a gente lá eu sou farmacêutica né do Osvaldo Cruz a gente tem uma central de uição e a gente elencou alguns medicamentos que a gente viu que tinha uma maior elegibilidade para manipular mas ainda acontece por exemplo um paciente de UTI Hoje ele tá com um medicamento EV amanhã o médico transicion para vo e às vezes a gente até tenta negociar mas a gente acaba tendo algumas perdas né queria saber se vocês têm eu não sei se vocês funcionam 24 horas porque lá no nosso caso e eu manipulo até às 18 horas então eu já tem uma manipulação por mais que é individualizada do o paciente pro dia seguinte se vocês têm um alto índice de perda é existe eu não ten dado agora mas existe a gente acaba nessas situações de alta transferência da oti e às vezes ele não leva os medicamentos teno preparado então exist essas perdas aí tem que ser contabilizado a gente tem que trabalhar para evitar esses desperdícios tem algumas cust existem validações prv prar administrado PR gente não ter existe algumas ações que miniz uma perguntinha aqui como é possível mensurar Ester custo a segurança no processo de comparação entre a bolsa pronta e o produto que precisa ser manipulado é hoje igual a gente mostrou aquele estudo que eles ela fez uma avaliação como se fosse um cenário simulado e Ela mostrou essas diferenças diferenciais tanto no tempo né que você ganha agilidade ali para iniciar uma terapia quanto na concentração dependendo do do do do do cenário ela pode ter distratores ali que ela pode Pode preparar aquele produto incorreto né então hoje a gente tem alguns artigos que mostram essa evidência né que o produto industrializado el tem diversos controles de garantia de qualidade lá e quando a gente faz isso leeto a gente não tem tem diversos fatores que pode gerar um erro a gente viu um evento Dea n ter colocado medicamento ou precisar de c pulas e colocar um muitas vezes a gente não sabe que isso existe porque nem é notificado ninguém nem identificou aquilo como problema tá trazendo do artigo porque era o que ela tava avaliando ali naquele cenário né mas um ponto ISO acontece no dia a dia que a gente nem sabe normalmente aspira um volume Total naa né não não corr na cía exatamente aí é onde tem muita diferença Exatamente exatamente e outra muitas vezes a a ampola vem com over fel fazer mais você precisa ajustar a concentração para dar aquela doas exata né É exatamente eu acho que principalmente a manipulação feita pela enfermagem eles aspiram aola não corrigem na segindo volume Que que foi aspirado né E aí tem essa diferença absurda de concentração e aco quimioterápico também muito isso né na na farmácia creio possível também que seja feito isso mas as bolsas são pesadas né no momento da manipulação que além de você acertar na cinga o volume da qua você pesa a bolsa porque tem ali o peso da densidade do medicamento n na maioria das vezes é um um para um mas tem drogas que é um pouco mais um pouco menos que aí é mais uma barreira de segurança exato e na rapia tem essa barreira mais que apesar que apesar Bora lá Aproveita a gente tem at eu queria só fazer mais uma colocação que a gente fala né Por exemplo de eletrólitos concentrados que a gente precisa de soluções pronto uso mas a gente ainda tem um mercado escasso para isso né então eh pensando até se eu tô no hospital privado eu tenho às vezes uma central de lição é mais fácil conseguir mas no hospital público nem sempre e a gente sofre com essas questões né Mesmo que a gente tenha algum tipo de de eletrólito ou de alguma bolsa pronta eh a gente não tem concorrência então muitas vezes entra em falta e daí a gente tem que mudar toda a nossa padronização Então o que eu entregava para umto uso aí eu preciso falar pra enfermagem que ela vai preparar no posto e gera risco Você viu o que eu falei do Total gera risco acho que é insatisfação E então acho que eh as indústrias né os laboratórios eles precisam est mais conosco porque assim Acho que tem uma gama de oportunidades né e e a gente precisa do apoio de vocês pra gente desenvolver esses novos produtos por exemplo apó e flush é um deles a gente eu sei que acho que hoje tem dois Laboratórios mas a gente tinha um ex não tem concorrência a gente fica rend exato como vocês estão fazendo a gente a gente antes a gente tem vários apontamentos da jci a gente tem uma central deção que faz 2 anos que a gente construiu mas a gente foi ver e não era viável a manipulação porque não funciona 24 horas tem uma questão de estabilidade Então hoje a gente conseguiu uma farmácia de manipulação E aí ali a gente antes a gente tinha uma dupla checagem e a gente fazia uma dup agem a beira leito tinha outras formas né de Barreiras mas não entregava pronto e tem o restante dos eletrônicos que hoje a gente ainda não tem né nos a gente começou com o potássio Ah vocês estão fazendo só do potássio e a gente começou recentemente agora em setembro mas a gente sabe que vai vir a exigência dos outros eletrones porque ele tem o risco igual né não é só risco e a gente tem essa dificuldade que a gente cons farmácia e aí tem risco de fta a gente tem risco decer stoque a tem tempo de produção Exatamente é é todo esse sofrimento que a gente tá passando para dimensionar mes junto com relação ao paracetamol EV Como tem sido uma manejo a aceitação médica tem sido alta Caso vocês tenham esse produto padronizado uma vez que seria uma alternativa ao paciente com alergia de pirona a gente incorporou pensando nisso tá só que teve uma ação muito maior que a gente prev ho eles utilizam cirúrgico assim utiliza muito mais que de p a gente a gente achou que ia ter um consumo bem mas ele foi muito além do que a gente estava tinha esperança a expectativa né gente nunca teve nenhum problema desde abastecimento Teve sim ó tá aqui com Bom dia meu nome é Conrado Eu sou um dos representantes da Alex Stark em uma das regiões de São Paulo tô aqui junto com o time e gostaria de ressaltar que nós temos várias soluções já prontas para uso por exemplo mixstar um dos exemplos que a colega citou que nós temos em diferentes concentrações e Alex ST tem se esforçado cada vez mais para esse desenvolvimento que hoje no funil de projetos nós já temos uma gama de produtos que até 2028 estarão em sequência de lançamento justamente em resposta a esses alinhamentos E essas conversas que nós trazemos de retorno da área comercial para nossa área de pid de desenvolvimento de produtos em parceria com toda a equipe técnica da fábrica se esforça para cada vez mais lançar aí esses novos produtos e essas inovações para atender essas demandas tá bom tem contar sinal lista Opa mas o o nater sinalizou FL né que tem na nos estudos já foi avaliado o possível lançamento futuro desse produto e de outros produtos mais tá bom novas ideias também que tiver de ideias para indústria possibilidade de passar pra gente pra gente poder também passar pid da empresa interessante ó eu acho que hoje que a gente tem sido mais cobrando em relação aos eletrnicos se a gente ver mercado não tem bolsas de fgas de potássio fe apresentações no Brasil não só pegando o gancho das sugestões que a gente tem a posiflush de Salina e para alguns medicamentos tem a questão de compatibilidade que sugere A lavagem com soro glicosado A 5% então se puder também implementar complicado né Isso aí é super questionário porque de você deixar o bloqueio com se né esse é difícil não qu des animar mas essa necessidade Talvez o que não tem no mercado é ampola de soro glicosado para fazer ISO que hoje ela tem que aspirar da bolsa el tem que pegar na bolsa de para tirar o acesso é e tem todas aqueles riscos que trouxe né de pegar da bolsa deixar ali o tempo exatamente Aquela bolsa para você perfurar e ela fica lá consumo posterior tudo bem que em relação a a Gama é muito menor de incompatibilidade mas pensando nisso seria alg se Pens fosfato fosfato eu queria tirar mais uma dúvida a respeito de bolsas de diálise contínua que também às vezes a gente acaba dispensando o eletrólito em separado como que tá isso para vocês no na na emise fica todo lado disponí pessoal faz manipulação ele ncbe Nemo em relação emise porque não tem eles não fazem Liv né só faz lá noo na UTI eles manipulam Centralizado fica a tem uma central na UTI acaba mandando bolso pronto na P ah é verdade naé ela não fica junto com a lá prar não tem uma central de mistura né o pessoal faz na salinha mas a hoje eu tenho eletrólito na Pediatria Deise pronto atendimento Conrado aqui novamente eh eu gostaria de ressaltar alguns pontos né até que Dr Henrique pudesse sinalizar Quais produtos para nós daqui a pouco estão nos disponíveis já pronto para uso no cí por exemplo para cão é um dos exemplos né mas também Vale ressaltar que o pronto para uso ele traz grandes vantagens também em vários produtos nós temos exemplos por exemplo da foi mostrado o simbolismo ali da calculadora de setor profeno vocês podem simular os custos de vocês relacionado ao uso do setor profeno IV para avaliar a relação de custo benefício entre o pronto para uso e o pó para diluição E aí por exemplo nós temos também a granic etrona que é um outro exemplo né que que substitui o uso da onan etrona com a vantagem de ser uma aplicação a cada 24 horas E aí nós estamos apostos tanto nosos representantes quanto o time de demanda técnico comercial para lhes atender e retirar qualquer dúvida relacionada a esses produtos tá bom e por favor Doutor sinaliza para nós Quais produtos você tem hoje lá rtu no no Sírio acho que você tem o pet mol e o mix Star e o paracetamol ele tá também no carinho de anestesiologista né fechou gente obrigada aí de novoa participação sempre bom sempre no esp de troca fazer obrigado gente vu agradece muito doutore que foi muito edificante muito conhecimento foi uma aula assim maravilhosa temos Recebido parabenizações e também pedidos de gravação também nessa aula né Muito obrigada
Informações do Produto: :O Café da Manhã é um evento realizado em conjunto pela Anahp e empresas parceiras. Esta edição com a HalexIstar debateu o tema
Devido à sua hipotonicidade, não deve ser controlado diretamente por via endovenosa.
A solução é acondicionada em bolsa com sistema fechado para administração intravenosa usando equipo estéril.
Características da Água para Injeção Estéril - Halexistar: Embalagem com sistema fechado.
Produto isento de látex e PVC.
Via de administração intravenosa e individualizada.
Solução límpida, incolor e isenta de partícula em suspensão.
Indicado na diluição ou nutrição de medicamentos.
Uso adulto e pediátrico.
Solução injetável.