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Manual de Via Aérea na Emergência - 1ª Edição - Ebook

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Ficha Técnica e Modo de uso:


o olá pessoal tudo bom eu sou o rodrigo fernandes da cruz médico formado pela universidade federal de alagoas e atualmente plantonista de emergência em atividade em maceió e algumas cidades do interior e vim aqui bater um papo com vocês o relação à não só intubação orotraqueal mas também sobre todo o manejo da via aérea na emergência esse tema que gera tanta angústia na insegurança por muita gente pois políticas informados ou colegas que já estão afastados emergência há um tempo então vamos aqui bater um papo bem prático mesmo para desmistificar com seres e facilitar o entendimento de todos o relação a esse procedimento tão importante vamos começar então é explicando como é que vai funcionar essa aula vai ser dividida em três partes para não ficar muito longo primeira parte falaremos a definição indicações de vida é definitiva e aí é difícil aí encerra-se o vídeo próximo vídeo ser a parte 2 onde ela falar eu conceito de intubação sequência rápida e o preparo focando principalmente nas medicações que é um ponto que gera muita dúvida mas que é muito importante tá para todo mundo é um pontos principais da aula tá e por último vamos encerrar na terceira parte da aula parte3 que fala do restante dos procedimentos da intubação de sequência rápida beleza comecemos então a parte um certo a parte básica definição quando indicar e quando reconhecer uma via aérea difícil a fazer a emergência ela pode ser não invasiva naturalmente quando não invade nenhuma cavidade do corpo humano ou invasiva quando invade cavidades do corpo humano a vieram invasiva sinônimo de via aérea avançada é que será o foco da nossa aula e ela pode ser dividida em definitiva e não definitivo o avião era definitiva é aquela vamos para isso revisão um pouquinho de anatomia né aqui ó essa estrutura que é a toda-poderosa laranja e um um pode ser visualizado aqui e havia era definitiva será toda e qualquer via aérea em que eu pegarei um dispositivo com balonete por exemplo tubo orotraqueal e esse balão net fica insuflado aqui ó abaixo das pregas vocais abaixo da glote certo é todos os é toda a via aérea que tiver um dispositivo que uma noite fica insuflado infraglotico e esse balonete insuflado infraglotico que vai proteger a via aérea da entrada de secreções externas seja essa secreção proveniente do estômago né uma regurgitação ou até mesmo vômito ou externa mesmo né é sangue ou qualquer outro conteúdo que possa vir por fora e contaminar a via aérea essa é a via aérea definitiva aquela que tem alguns a política infralógico não necessariamente só por dia era só que ao também pode ser por via cirúrgica né em que faz uma incisão que vai tá aí diretamente abaixo da glória ea exceção de algum balão de algumas positivos com o valor neste infraglotico né como uma cânula de traqueostomia também acho que é enquadra na definição de via aérea definitiva a geórgia são definitivas é aquelas que não têm valor neste infraglotico por exemplo uma máscara laríngea né que uma vez inserida na via aérea ela fica supraglótica mente ou mesmo um tubo laringeo né é um tubo que ele é inserido resolvo né olha só que você sofá dica né quem não consegue e aí tem dois componentes um que fica mais inferior ou superior e no meio uma mistura para poder ventilar diretamente a via aérea o que é importante saber das vias aéreas são definitivas ela só mais simples de serem passadas tanto aqui podem ser passados por profissionais não médicos ou enfermeiros e no exterior onde existe essa profissão para médicos e elas também podem ser uma opção para pessoas que não tem tanta experiência em vias aéreas avançadas principalmente se for um paciente como preditores de vieram difícil é melhor você garantir aviária dele com uma máscara laranja por exemplo é só passar o tubo e falhar eo paciente acaba evoluindo para um hipócrita grave durante o procedimento outro detalhe importante é que essas vias aéreas são definitivas por não serem pedagógicas elas não conseguem proteger 100% a via aérea da entrada de secreções da mesma maneira que elas também não fecham circuito elas imagine só para ser uma máscara laranja quando é que tem um anbu tô ventilando aqui não vai proteger ele era atualização nem mesmo se for um ventilador mecânico tá porque aqui também vai ter vazamento pelas laterais beleza o que processo de era atualização ev é definitiva tá e não vias aéreas super lógicas beleza bom bom e quando indica então uma entubação ou qualquer outra via aérea definitiva para isso é sugerido que você se faça quatro perguntas a primeira delas é existe alguma dificuldade de proteger a via aérea e outras palavras o paciente possui reflexos e produção de via aérea e a francis são esses são os principais primeiro o paciente que consegue falar tranquilamente que nem eu tô falando agora né é um paciente normalmente no apresenta nenhuma dificuldade de proteção de via aérea e paciente também que consegue e belutti também eu posso isso que protege via aérea tá seja apresentar essas duas esses dois finais aí de reflexos preservados você não precisa entubar por esse motivo e aí a gente não tiver essa pergunta que cai a questão do glasgow não é igual ou menor que 9 né pela tns lá e indicação de intubação orotraqueal a pergunta é é mesmo então não prova sim claro né afinal glasgow formou está lá estudar daí validada para ser aplicada no trauma porém assim tipo limpo é diferente tá é necessário individualizar o paciente te dar um exemplo chega na emergência uma senhorinha lá go 3 que tá entendeu aí você o meu deus dois botões mesmo aqui nove anos e torná-la uma mulher aí depois pronto beleza ver a garantida vamos agora descobri que ela tem ver aí uma gaja uma de cimento capilar dela e aí na glicemia capilar se descobri que ela tá com 40 e se você já viu uma hipoglicemia alguma vez na sua vida você sabe que quando você faz quatro ampolas de glicose é ver o paciente rapidamente ressuscita ele guardou deles alta de três para 15 parece mágica ele acorda e fica oi tudo bem que aconteceu entendeu então havendo mensagem é assim explico individualize pense primeiro se a causa do rebaixamento dele não podem ser rapidamente revertida por exemplo e para onde seria que é outro exemplo paciente que está intoxicado com benzodiazepínicos vezes que eu tenho tido por mais renew você faz uma ampola e gostou dele também solta de três para 15 e um curto espaço de tempo né o paciente recupera a sua o seu drive ventilatória outro exemplo embarcação própria óleo e tenha tido naval funciona então é a dentro de um paciente clínico destake primeiro hipoglicemia intoxicações que tenham tido para que você possa inverter rapidamente e digo mais você também tem que observar no paciente clínico e também não apresenta já um lago basal baixo tem paciente está colada dever ser o de denúncia que apresenta glasgow sei se convive com isso o resto da vida sem necessidade de intubação da mesma maneira que tem paciente clínico né que tá rebaixado por exemplo algum amigo seu que numa festa de repente se empolgou aí bebeu demais e aí eu gosto dele e ficou baixo ficou três ele tá com nós melhor que outro mas ele não levou nenhum trauma ok e ele tá respirando tranquilamente também não tem porque entubar o seu amigo intoxicado após lentamente então assistindo com esse gente individualize tá glasgow foi feito para o trauma oi e aí vamos para próxima pergunta próxima pergunta é a folha da ventilação o de oxigenação que é aquilo que a gente pensa naturalmente quando vai indicar uma entubação né na maioria das vezes é o paciente que tem condições como por exemplo vejo adema né em que o paciente apresenta obstrução da via aérea é que impede aqui o artigo no alvéolo ou seja uma falha de ventilação minha chininha graves por exemplo queima crise paciente e simplesmente parar de usar musculatura respiratória para de ventilar para admitir assunto também depois e o asma em que a constituição dos bronquíolos também impede que o ar chegue até o sol elas ou seja também a falha de ventilação esse outras situações como pneumonia grave sara essas situações em que o até chega no alvéolo mas a secreção que está lá no alvéolo e pede a troca gasosa em breve oxi impede a oxigenação ok mas é que tá rodrigo eu vou ter que o conceito que chega com de pc com asma pneumonia quando é que eu vou saber que eu tenho que entubar um paciente que apresenta alguma destas condições vai ter que observar alguns sinais por exemplo paciente que tá persistentemente tá comp nego vamos montar uma gente vocês que tá keep não é colocou musculatura acessória não é sinônimo de intubação imediata é deixa a calça primeiro vai que a causa dessa taquipineia desse uso for necessária é um broncoespasmo por exemplo que você lembra lisa uma vez e paciente já imediatamente melhor entendeu não precisa entubar mas imagine paciente que tá lá em branco o espazzo você não é bom lisa faz corticoide faz magnésio e ele persiste daqui pineco em uso de musculatura acessória mesmo com essas medidas eu te pergunto qual é a tendência dele a tendência dele é só ligar tá vamos controle cansada para respirar entrar em colapso então uma taquipineia persistente é o uso respiratória persistente né tiragem intercostal subcostal né fazendo playboy que indica a incubação a outra outro indicativo de intubação acidente que tá fazendo exterior né mas a gente só um cara que tomou uma dipirona fez o edema ea voz dela e manda para kant sua voz sou filha é o paciente que tá fechando a via aérea então você tem que tomar logo você fazer é feito de vez que a gente vai passar nem acha nem tubo vai ter que fazer uma via aérea cirúrgica de ser paciente ta também indicação de intubação ou então posso escutar e já tá vindo para casa respiração superficial né tá entrando naquele ritmo de kussmaul também o paciente que tá entrando em fadiga completa respiratória é um paciente que você vai ter que entubar o que você tem que evitar é postergar demais aí que o bastão e sinais mostram que você postergou que você atrasou demais entubação paciente que tava tá aqui né que evoluir para bradipnéia o que quer dizer que ele está cansando cara e uma coisa que você ia lançar mão né um procedimento do tempo barco mais calma agora você vai ter que entubar com pressa sujeito a mais erros mais complicações né o sujeito também o paciente é entrar em colapso até ficarem pode ser prolongada e ficar sequelado é nessa situação né que você evitaria se tivesse um tubarão mais cedo outra outro indicativo que a gente passou atrasou eu passei que tá evoluindo com acidose respiratória é geralmente uma marca por exemplo como ele hiperventila a tendência alcalose ventilatória ele tá fazendo uma acidose é porque ele já não estava mais conseguindo compensar aquilo ele tá entrando em fadiga também atrasou a intubação uma coisa que seria feita com calma agora vai ter que ter feito as peças mas sujeito a erros e hipoxemia aqui olha só vocês que tá aí pode ser rico é o passeio que você também atrasou entubação claro que poucos em meu conceito muito relativo muitas vezes ocorrem simplesmente erro de leitura porque a extremidade paciente está fria né ele está chocado e às vezes a hipoxemia do paciente ela não precisa ser entubado às vezes paciente está faltando 70 aí você coloca um café um dois e essa atração vai para mas que 90 resolver o problema mas se eu resolver assim que você pode fazer coloca uma máscara de venturi né que fornece mais oxigênio a situação dele pode subir ou não é que você pode fazer uma máscara não reinalante e aí a situação dele pode subir ou não tudo isso vias aéreas não invasivas não é mas a imagine o cara que tá lá com a sua melhor máscara máscara não reinalante né e mesmo com a máscara não reinalante ele tá hipoxemico é um paciente que também você tem que entubar ou mais pressa tá certo oi e aí vamos para a terceira pergunta essa pergunta é qual é a função cliques esperada deixa eu dar um exemplo prático para ficar mais claro mas nunca se está de plantão no interior atender um paciente que foi vítima de acidente automobilístico bateu a cabeça tá lá com anisocoria mas o guarda vão direito a 10 não tá vendo aqui nove não tá de outro para baixo então não indica passou agora só que você tá no interior no local que vocês não têm tomografia que você não tem neurocirurgia você precisa transferência paciente eu te pergunto né eu passei está dando todos os sinais que ele tá com alguma hemorragia intracraniana uma lesão expansiva no sistema nervoso central e aí ele vai demorar de transporte pelo menos duas a três horas até chegar na cidade mais próxima que tem os recursos eu te pergunto o que que você prefere o hino ambulância e pagar para ver esperar o gosto dele cair no caminho e aí no centro barão apertado de ambulância ou é melhor você entrar agora onde você tá numa unidade com mais espaço com mais equipe com mais recursos pronto para lhe dar para nós intercorrências é isso aí é basicamente ó poxa será que ele vai chegar lá bem não tem chance de piorar o caminho então é melhor entrar agora e não entubar uma situação mais dramática perfeita é outra situação outra pergunta essa daqui entra mais para confiar né quais os próximos passos é basicamente motivo pelo qual não existe em cuba né assim tivesse esse objetivo mala submetido a uma laparotomia exploradora ele fazendo esse geral anestesia geral faz o que vai deixar o paciente sem respirar por isso que não sei se fosse fazer anestesia geral beleza da emergência isso daí não entra muito mas as outras três perguntas então sim só que nesse momento a principal mensagem que eu queria deixar para vocês pessoal é que o que é preferido e prudente realizar uma eu tenho muito maçã precoce e talvez até desnecessária do que perceber retrospectivamente e paciente foi posto em risco por um atrás da incubação e outras palavras é melhor você se arrepender de ter entubado do que se arrepender ele não tem que tomar água até porque sempre passou foi necessário o paciente está mais fácil do tubo e depois vocês mais rapidamente extubado rapidamente ao contrário de um paciente que precisava de menstruação e você demorou demais ele já ficou pode ter ficado até mesmo sequelado é por hipoxia prolongada beleza então na dúvida youtube desde que você recursos para isso claro tá bom bom e você fez para mim que tá começando agora né eu tá reclamando aí a gente agora é muito importante que você sabe reconhecer uma via aérea difícil e perguntou isso esses e diga você o que isso daqui o estágio não né retrognatismo o queixo para dentro né aquele que estuda uma rosa esse daqui atrapalha muita visualização davi arena laringoscopia esse daqui é o que obesidade não obesidade não é para tudo é difícil que a foto dele é difícil é pescoço curto tá também significa que esta via aérea pode ser difícil e isso daqui ó daqui são pacientes com esclerodermia paciente que tem abertura bucal limitada é a regra do 332 tá eu paciente que tem uma metrô bucal menor que três dedos eu paciente que tem uma distância do queixo né menor que três dedos e o paciente que tem uma distância né da base do pescoço até o seu olho da base do pescoço até a o pomo-de-adão né menor que dois dedos certo diante dessa situação prepare-se talvez não seja via aérea para você que tá inexperiente ainda que tá começando é melhor pedir ajuda para ele ficar pelo menos um colega eu ficar do seu lado para te ajudar porque vai ser difícil gente ir para a gente pode sofrer com isso daí se você demorar muito na laringoscopia tá certa e finalizou a parte 1 o próximo vídeo se começar a exatamente desse ponto da parte 2 então é descansar um pouquinho daqui a pouco eu volto aí é só clicar no próximo vídeo e você vai continuar é a partir dos próximos passos beleza e aí

Informações do Produto: :Parte 2/3: https://www.youtube.com/watch?v=AGLagVKX61wu0026feature=youtu.be Parte 3/3: https://www.youtube.com/watch?v=rUl-FyvJl2Qu0026feature=youtu.be Aula sobre o manejo da via aérea na emergência, com maior foco na sequência rápida de intubação, dividida em três partes. Desculpem se ficou meio amador, é meu primeiro vídeo neste formato. Espero que possam aproveitar a apresentação e o espaço nos comentários para trocarmos conhecimento sobre este tema tão importante! Referência: VELASCO, I.T. et al. Medicina de Emergência: Abordagem prática. 13 ed. rev., atual. e ampl. Barueri [SP]: Manole, 2019
O “Manual de Via Aérea na Emergência” é o primeiro livro que aborda o manejo da via aérea no cenário da Emergência brasileira.
Escrito por especialistas nacionais e internacionais, é um livro completo, conciso, prático e de fácil entendimento.
Desta forma, fornece o conhecimento essencial e atualizado para o manejo básico e avançado da via aérea na emergência.
Os capítulos são construídos a partir das melhores evidências científicas, com dicas sinópticas e casos clínicos reais.
O livro é dividido em seções que abordam os seguintes temas: - Fundamentos do manejo da via aérea - Oferta de oxigênio - Dispositivos auxiliares na ventilação - Acesso à via aérea avançada - Técnicas de sedação e bloqueio - Via aérea no atendimento pré-hospitalar - Abordagem específica intra-hospitalar - Via aérea pediátrica


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