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Manual De Anestesia Veterinária

Encontraproduto.com.br - Manual De Anestesia Veterinária
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R$129,90 à vista


Avaliação mais recente
4.1
Características
Largura : 16 cm
Altura : 23 cm
Marca : Editora Manole

Histórico de preços

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Ficha Técnica e Modo de uso:


Informações do Produto: :🔥🔥🔥Quer se juntar a uma comunidade para aprender anestesiologia veterinária? Aqui você terá mais de 200 conteúdos em vídeo, reuniões on-line e um grupo de Whatsapp para trocar experiências. Conheça agora o GDAV - https://lbwvet.com/gdav 📖 Livro recomendado: ---- Anestesiologia e analgesia em veterinária (Lumb u0026 Jones) ---- https://mercadolivre.com/sec/2pJgPvR Quais os principais monitores usados na rotina da anestesia, da emergência e da terapia intensiva na medicina veterinária? Como instrumentar o paciente com esses monitores? Essas e outras perguntas serão respondidas aqui nesse vídeo da série
eu vou mostrar para vocês agora a instrumentação da monitorização quando a gente trabalha com monitores multiparâmetros no próprio equipamento a gente vai ter diferentes modos de monitorização pro animal esse monitor por exemplo ele tem eletrocard ele tem oximetria de pulso tem capnometria capnografia capnometria tem a pressão arterial não invasiva pelo método filom e tem a temperatura o primeiro dos monitores que a gente coloca é o existe um código de cores e um código de letras também então você vai ver que tem RL e ra WR leg e right arm né perna direita e braço direito la e l l então left de esquerda braço esquerdo e perna esquerda a gente vai colocar essas garrinhas no paciente braço esquerdo eu vou colocar aqui perna esquerda eu vou colocar aqui perna direita eu vou colocar aqui e o braço direito eu vou colocar aqui e o precordial que é o v eu posso colocar aqui nessa região existe mais de uma derivação precordial mas a gente tá preocupado com a monitorização unha exatamente no lugar que você quer imagina uma cirurgia abdominal e você colocando essas garrinhas aqui Isso pode atrapalhar o cirurgião então a gente pode sim movimentar essas garrinhas por locais um pouquinho diferentes mas de maneira que esse sensor esteja sempre do lado esquerdo superior ao coração ou mais cranial e e esquerdo ao coração Esse mais cranial e direito ao coração esses aqui mais caudais e mais direito e esquerdo ao coração e aí a gente pode também prestar atenção e deve prestar atenção com essas garrinhas às vezes elas machucam essa garrinha por exemplo se a gente testar na gente mesmo a gente vê que depois de um tempo ela vai incomodar uma das dicas que você pode seguir é colocar uma gaze para diminuir essa pressão na pele então a gente vem preguei a pele aqui coloca a garrinha e depois o que a gente vai fazer é colocar ou álcool ou gel condutor o problema do álcool é que ele é inflamável então isso pode trazer problema se você ativar o bistu elétrico tudo isso tem que tomar muito cuidado para esse álcool não escorrer para debaixo do paciente na placa do bistu isso pode causar acidentes Então esse é o primeiro monitor como que a gente configura esse monitor A então a gente vai vir na tela do equipamento Alguns são touch outros são em botão não importa Mas você vai configurar as diferentes derivações aqui tá em D2 D1 e o precordial a que a gente mais usa em geral na monitorização de pequenos animais é a D2 deriv dois né que vai da direita superior pra esquerda e inferior isso normalmente é onde a gente tem uma onda com maior amplitude mais fácil da gente observar com a morfologia mais e tradicional que a gente tá acostumado e a gente pode mudar outros parâmetros também a gente pode mudar a amplificação eu posso se eu tiver uma onda muito grande posso dar uma chatada para facilitar a interpretação se eu tiver uma onda muito pequena eu posso aumentar ampliar essa onda para poder facilitar a minha visualização por exemplo num animal muito pequeno num animal com tamponamento um animal às vezes com uma camada de tecid de Poso muito grande e aí Isso dificulta isola bastante eu posso utilizar essa amplificação da onda e eu posso mudar também a velocidade em que eu vou correr a minha onda aqui na configuração eu posso correr a 12,5 25 ou 50 mm pors dependendo do monitor E aí vale você treinar o seu olho para um uma determinada Vel idade mas a que eu eu uso mais pelo menos é de 25 mm pors é como o meu olho tá mais treinado para identificar os distúrbios do Ritmo o segundo monitor que a gente vai falar é o oxímetro de pulso o oxímetro de pulso é uma monitorização essencial pra gente utilizar no nosso paciente e nesse caso aqui ela é dada por esse sensor um sensor nesse caso de transmitância em que eu tenho a luz saindo de um LED de um lado e sendo captada por um foto de outro too do outro o que que esse monitor faz então ele joga a luz de um lado captura do outro faz uma análise da absorbância bem a grosso modo E aí o que ele vai dar para mim lá na tela é um valor que o que a gente deseja que seja acima de 95% né determinando uma normoxemia E além disso O que ele vai dar para mim é a curva pletismográfica também que é um gráfico que me dá a variação de volume no tecido ao longo do tempo e isso é um dado muito importante que a gente pode analisar detalhes dessa curva como sua a inclinação Inicial o ângulo a gente pode analisar a posição do nó de cró a amplitude isso traz muitas informações sobre a hemodinâmica aonde posicionar esse sensor a gente normalmente na anestesia coloca na língua do paciente é o local mais fácil que a gente tem para colocar em alguns casos a gente acaba colocando também uma magase e na língua para facilitar não tem problema isso pode facilitar a leitura em alguns equipamentos até porque às vezes essa garrinha aqui esse clipe ele é muito duro e se ele é muito duro ele pode esqueme o tecido do paciente principalmente animais muito pequenos gatos ele pode esqueme inclusive se você quiser você pode trocar esse sensor ele solta e você consegue trocar e comprar uma outra garrinha Solta desse lado também e você compra uma garrinha que seja menos um clipe que seja um pouco menos com um pouco menos de pressão ou a gente dá uma adaptada e faz alguma coisa aqui um elástico alguma coisa para reduzir porque se comprimir o tecido ele tem dificuldade de pegar além da língua onde mais eu posso colocar porque às vezes o paciente não tá anestesiado e não vai permitir eu colocar na língua ele pode mastigar então lábios orelha um pouquinho mais difícil mas pode tentar no dígito no coxim ah na prega interdigital prepúcio vulva mama de algumas cadelas a gente consegue também na cauda então tem vários locais que a gente consegue colocar esse sensor E aí a gente vai ter a leitura do oxímetro de pulso o outro monitor que a gente vai seguir agora é o monitor oscilométrico de pressão arterial não invasiva Então a gente vai ter o cabo que vai em direção ao monitor e vai ter o mango que a gente vai selecionar de acordo com o diâmetro do membro do paciente que a gente vai utilizarem a gente faz uma medição aqui do diâmetro do membro da região e a a gente quer um manguito que tenha em torno de 30 40% tá e a gente vai selecionar o nosso manguito como a gente posiciona a gente coloca essa região da artéria a gente coloca onde passa a artéria naquela região do animal e aí a gente vai colocar esse mangido vai acoplar no nosso equipamento e vai dar o comando para ele começar ele vai ufar e ele vai diminuindo vou dar o comando aqui a gente pode programar inclusive nesse monitor ele tá programando para fazer a cada 5 minutos e vai fazer de forma automática ele vai insuflar e vai tentar medir aonde tem oscilação Ele vai construir um gráfico jogar isso num algoritmo que depende de cada equipamento e ele vai me dar os valores de pressão arterial sistólica média e diastólica eu posso usar também pra monitorização o dopler que a gente vai usar o manguito também como esse E aí a gente vai fazer de forma manual colocando a nossa medalhinha lá do do nosso dopler identificando o som e fazendo isso de maneira manual um dos grandes problemas do monitor oscilométrico é a falta de precisão e de acurácia de alguns modelos de equipamentos ou em alguns animais em particular como por exemplo os felinos ou animais muito pequenos animais em Movimentação isso aí atrapalha muito esse tipo de equipamento dá muito artefato então a gente acaba tendo valores as vezes que não são representativos muito provavelmente da realidade existem trabalhos mostrando isso comparando com com o padrão ouro padrão ouro é a aferição da pressão forma invasiva numa artéria como por exemplo aqui na metatarsiana podal dorsal na artéria femoral esse seria o padrão ouro outro método de monitorização que a gente tem é a temperatura Então a gente tem um cabo de temperatura que a gente vai passar no esôfago em alguns animais Você pode passar no reto tenha um cabo separado para o uso retal e um cabo separado para uso esofágico e esse cabo você vai passar e vai deixar ali em tempo real ele vai te dar a temperatura do paciente a gente pode colocar e ver uma temperatura Central uma temperatura periférica também ele Calcula pra gente nesse caso desse equipamento ele Calcula pra gente o delta t que é uma parâmetro que a gente pode utilizar também em principalmente em pacientes clíticos chocados esse parâmetro pode ajudar a gente na avaliação do paciente então a temperatura é outro eh módulo de monitorização que a gente deve manter em todos os nossos animais anestesiados e e o último monitor que a gente vai discutir aqui esse existem outros métodos mas esse aqui seriam os básicos é a capnometria e a capnografia Então esse monitor aqui é um dos monitores mais caros que a gente tem dentro desse kit básico de monitorização mas ele é super importante ele vai aferir a quantidade de CO2 expirada e a inspirada também como que eu coloco esse monitor o paciente vai est intubado ou com algum dispositivo supraglótico ou com a máscara e a gente vai colocar esse sensor aqui no caso Esse é um sensor do tipo stram a gente vai colocar acoplado aqui ele tem uma conexão universal E daqui a gente vai acoplar pro circuito respiratório do paciente que pode ser uma taquia corrugada um sistema de baraca ou qualquer outro e aí a gente vai acoplar isso aqui quando o animal expirar o ar vai ser analisado aqui e o equipamento vai construir uma curva que é o kinogram que vai aparecer aqui para mim e vai me dar e nessa curva informações indiretas sobre mecânica ventilatória sub ventilação alveolar e de maneira mais direta vai me dar o etco2 que é o wend tidal CO2 o CO2 no final do volume corrente além do CO2 inspirado também o CO2 no final do volume corrente vai me dar informações sobre essa troca gasosa se o animal tá hipercápnicos ou normocapnia sobre o meu circuito respiratório sobre a minha calç odada se ela ainda tá viável funcional ou não se ela tá reabsorvendo CO2 ou não então esse monitor é muito importante esse aqui no caso é um monitor do tipo mainstream o mainstream por quê Porque ele analisa o CO2 exatamente aqui na linha então ele já analisa o gás carbônico aqui e só manda informação pro equipamento então ele praticamente não tem delay na hora que o animal exalar o ar vai aparecer a curva e o valor se a gente trabalhar com o monitor Side stream que é o outro tipo de capnógrafo que a gente tem vai ser um pouquinho diferente a gente vai ter uma peça semelhante a essa como se fosse com um extensor de equipo que vai até o equipamento e lá tem uma bomba que puxa o ar então ele aspira o ar leva uma amostra desse ar até o equipamento e Analisa lá e lá ele vai me dar vai fazer a mesma coisa vai me dar o CO2 inalado exalado e o kinogram A diferença é que vai ter um delay um pouco maior Então esse ar tem que ir até o equipamento para ser analisado e também para animais muito pequenos isso pode trazer um problema porque uma pequena quantidade do ar que esse animal tá inalando E exhalando ela vai ser roubada no caso da inalação se você roubar um volume que seja suficiente para atrapalhar o volume corrente do animal isso pode trazer problema isso vai acontecer quando principalmente animais muito pequenininhos existe também ainda uma adaptador que você troca aqui no side no mainstream e que vai reduzir esse espaço morto esse espaço morto é relativamente grande então fica atento ao tamanho da sonda endotraqueal se tá adequada ao paciente e se tá adequada a esse tamanho se for animal muito pequeno usa um adaptador pro capnógrafo mainstream e pro sidestream também que tenha um espaço morto menor que isso adiciona um espaço morto ao circuito respiratório do animal e outra grande diferença é em relação a segurança no uso do equipamento propriamente não pro paciente mas do equipamento esse equipamento são caros e esse equipamento essa parte aqui do equipamento ela é bastante cara no caso do mainstream então essa parte é que faz a análise do CO2 no caso do Side stram a parte que fica aqui perto do paciente na mesa tudo isso é uma parte do do equipamento que é relativamente barata é uma peça de reposição no caso da mainstream Não essa é uma peça muito cara então a segurança pra gente que é dono do equipamento tudo isso quando a gente tem o mainstream você ter esse equipamento aqui que pode bater na mesa molhar sujar alguma coisa Isso dificulta bastante pra gente o uso né torna um risco um pouco maior no side stram a gente não precisa se preocupar tanto porque a peça que acopla aqui é uma Peça relativamente barata de reposição então esses são os principais monitores que a gente usa existem vários outros métodos né existe eletroencefalograma a gente pode monitorizar pressão venosa Central pressão arterial invasiva tem vários outros métodos mas que a gente não vai discutir aqui esse seria o kit básico aí de monitorização que você teria que colocar para qualquer animal que for anestesiado se você gostou do vídeo dá um like se inscreve no canal E compartilhe esse conhecimento
O Manual de anestesia veterinária: procedimentos e condutas – Serviço de Anestesia da FMVZ USP é o pioneiro na área publicado no Brasil.
As autoras se dedicam diariamente à rotina do Serviço de Anestesia, anestesiando diversos cães em gatos e ensinando alunos de graduação, pós-graduação e residentes dos mais diferentes locais do país.
Apresentam o assunto de forma didática e de fácil compreensão, atendendo alunos e profissionais que buscam aprender e se aprimorar na anestesia de pequenos animais.
O livro, organizado em 17 capítulos, aborda aspectos fundamentos necessários para embasar a realização de anestesia intravenosa e inalatória, bem como procedimentos especiais, como bloqueios locorregionais, tratamento da dor aguda pós-operatória, hemoterapia e ventilação mecânica.
O conteúdo permeia os resultados dos últimos estudos publicados internacionalmente, além de publicações das próprias autoras e suas experiências clínicas diárias na rotina hospitalar.
O Manual de anestesia veterinária é uma ferramenta fundamental para estudantes e profissionais em sua rotina clínica.


O Manual de anestesia veterinária: procedimentos e condutas - Serviço de Anestesia da FMVZ USP é o pioneiro na área publicado no Brasil.
As autoras se dedicam diariamente à rotina do Serviço de Anestesia, anestesiando diversos cães em gatos e ensinando alunos de graduação, pós-graduação e residentes dos mais diferentes locais do país.
Apresentam o assunto de forma didática e de fácil compreensão, atendendo alunos e profissionais que buscam aprender e se aprimorar na anestesia de pequenos animais.
O livro, organizado em 17 capítulos, aborda aspectos fundamentos necessários para embasar a realização de anestesia intravenosa e inalatória, bem como procedimentos especiais, como bloqueios locorregionais, tratamento da dor aguda pós-operatória, hemoterapia e ventilação mecânica.
O conteúdo permeia os resultados dos últimos estudos publicados internacionalmente, além de publicações das próprias autoras e suas experiências clínicas diárias na rotina hospitalar.
O Manual de anestesia veterinária é uma ferramenta fundamental para estudantes e profissionais em sua rotina clínica.