Livros, Revistas e Comics > Livros Físicos >

Democracia E Redes Sociais

Encontraproduto.com.br - Democracia E Redes Sociais
Encontraproduto.com.br - Democracia E Redes Sociais
Encontraproduto.com.br - Democracia E Redes Sociais
rastreando melhor oferta ...


R$179,10 à vista


Avaliação mais recente
4.5
Características
Largura : 16 cm
Altura : 23 cm

Histórico de preços

avatar 1 Descontoaqui
R$199.00   R$179.10
Oferta
avatar 1 Mercado Livre
R$195.98
é as mídias sociais são hoje assim alguns consideram as mídias sociais as grandes vilãs a democracia e e falam lembrando o próprio umberto eco é de que as mídias sociais de voz e os indecisos por outro lado a idéia de que a as mídias sociais o debate nas mídias sociais e no debate bobo né a pergunta que me foi feita acho que não mas a gente tem que fazer um despedimento nisso aí a as mídias sociais elas são uma ferramenta que transforma todo mundo em emissor de conteúdo e na medida em que ela transforma todo mundo emissor de conteúdo ela amplia a base de dados ela amplia a base de conteúdo oferecido ea ampliar a base de conteúdo oferecido é claro que é essa com toda forma de ampliação a pode trazer conteúdos que são de qualidade x e um y né por conta da própria fonte emissora bem no sentido de teoria da comunicação agora é eu acho que se a gente pode dizer que o debate nas mídias sociais é bobo tem um aspecto ali debate pode ser bobo sei lá como recentemente alguém me falou do debate sei lá se alguém entrar no debate sobre qual é o gênero do couve-flor masculino ou feminino acho que o debate é bobo talvez possa existir um outro tipo de debate bobo que o debate político nas mídias sociais um certo nível pode ser bobo mas eu não acho que é exatamente culpa das mídias sociais como ferramenta aí eu acho que é culpa do ethos o debate que é militante do ethos militante no debate ele é exatamente bobo mas ele sempre empobrecido porque se tem que poder e ser o seu discurso você tem que empobrecer com quem você está conversando você tem que sair de um registro onde você pretende selar encontrar a um terreno de se construir algum tipo de conteúdo um pouco mais organizado sofisticado e você pode chegar a num conteúdo em que e ele seja empobrecido semanticamente como se fala do plano do significado aí eu acho que isso acontece muito nas mídias sociais mas acontece se ela é causadora da polarização é porque ela trouxe padre pra dentro dela um tipo diretos que é comum em todo o debate político normalmente quando as pessoas entram no debate político elas então não pra refletir sobre o outro e tal esse tipo de exercício tem que ser uma decisão muito difícil ela centro do debate político para destruir o outro pra mostrar que o outro tá errado e esse é todos que me parece que cresce nas mídias sociais por conta da ferramenta é uma ferramenta que capilar isa a troca de mensagem então não é ela enquanto tal é um meio né mas é ela enquanto meio onde as pessoas podem exercitar sua vocação para assembléia para a militância para a violência ea isso se espalhe para todo lado agora é se o debate nas mídias sociais as redes sociais ele é bobo ah eu acho que as mídias sociais do ponto de vista político elas têm uma vocação populista né isso já é sabido elas têm uma vocação populista porque elas têm uma uma vocação a oferecer soluções simples para problemas complexos né ela ela tem uma uma vocação a falar uma linguagem de massa ela tem uma vocação à a estimular certos medos e ressentimentos e nesse sentido o debate fica de certa forma bobo porque ele fica de certa forma empobrecido né agora voltando a hipótese do eco que acho que é uma hipótese que um pouco da bênção a tese de que as mídias sociais a daria voz aos indeciso teriam debate bobo eu acho que essa questão ela deve permanecer sempre constante no nosso horizonte ela deve permanecer lhes no concelho no horizonte não só por parte de quem está produzindo conteúdo mas por parte de quem está procurando conteúdo a e tomar cuidado com esse conteúdo que você busca agora pra lei desse imperativo ético categórico kantiano relação às mídias sociais me parece que a principal razão dela pudesse ser uma ferramenta que produz há um debate bobo é o fato de que na maior parte do tempo as pessoas interessadas mesmo em destruir o outro reforçar sua posição elas são preocupadas na verdade empobrecê a discussão do outro elas são preocupadas na verdade reduzir o outro a nulidade e as mídias sociais e isso claro seja de espectro político você for

ME ACOMPANHEM NAS MINHAS OUTRAS REDES SOCIAIS:nn{Facebook} https://www.facebook.com/luizfelipepondeoficial/?fref=tsnn{Twitter} @lf_pondenn{ Instagram} @lf_pondennContato Profissional: contato@docapd.com.br

Ficha Técnica e Modo de uso:


A instrumentalização das redes sociais e de serviços de mensageria privada pelo novo populismo digital extremista, por meio da atuação de suas verdadeiras “milícias digitais”, transformou-se em um dos mais graves e perigosos instrumentos de corrosão da Democracia.
A utilização das redes sociais se tornou uma nova maneira de comunicação entre o eleitorado e seus representantes.
Porém, da mesma forma, a falta de regulamentação, a sua utilização sem quaisquer limites legais e éticos, a ausência de transparência na metodologia e no processo decisório dos algoritmos, bem como a utilização da inteligência artificial, apresentam-se como grande risco à Democracia, em razão do uso das redes sociais para a disseminação massiva de desinformação, discursos de ódio ou antidemocráticos e notícias fraudulentas.
A concretização da Democracia depende, basicamente, da legitimidade, honestidade, eficiência e transparência dos instrumentos disponibilizados aos eleitores e às eleitoras para o exercício de seu direito de voto; bem como dos mecanismos de apuração dos votos e da divulgação dos resultados eleitorais, de maneira a garantir a liberdade no momento da escolha de seus representantes e a certeza de que a apuração corresponde a essa escolha livre e consciente.
Dessa forma, a necessidade imprescindível do sigilo do voto como garantia de liberdade do eleitor na escolha de seus representantes passou a exigir a previsão de mecanismos legais de proteção do eleitorado contra quaisquer tentativas de captura de sua vontade, seja por meio de induzimento nas propagandas eleitorais, seja por meio de pressões pessoais ou profissionais ou promessas ilícitas de vantagens.
Em defesa da Democracia, portanto, há a necessidade de nova análise e renovado equacionamento das regras eleitorais em face do reconhecimento das redes sociais e dos serviços de mensagens privadas como os mais novos e eficazes instrumentos de comunicação de massa e suas capacidades de influenciarem a vontade do eleitorado.
?SKU 829160Autor MORAES, ALEXANDRE DEEditora ATLASISBN 9786559776658EAN 9786559776658Categoria DireitoAssunto Direito EleitoralPáginas 352Número da Edição Ano da Edição 2024Encadernação Brochura


A instrumentalização das redes sociais e de serviços de mensageria privada pelo novo populismo digital extremista, por meio da atuação de suas verdadeiras milícias digitais, transformou-se em um dos mais graves e perigosos instrumentos de corrosão da Democracia.
A utilização das redes sociais se tornou uma nova maneira de comunicação entre o eleitorado e seus representantes.
Porém, da mesma forma, a falta de regulamentação, a sua utilização sem quaisquer limites legais e éticos, a ausência de transparência na metodologia e no processo decisório dos algoritmos, bem como a utilização da inteligência artificial, apresentam-se como grande risco à Democracia, em razão do uso das redes sociais para a disseminação massiva de desinformação, discursos de ódio ou antidemocráticos e notícias fraudulentas.
A concretização da Democracia depende, basicamente, da legitimidade, honestidade, eficiência e transparência dos instrumentos disponibilizados aos eleitores e às eleitoras para o exercício de seu direito de voto, bem como dos mecanismos de apuração dos votos e da divulgação dos resultados eleitorais, de maneira a garantir a liberdade no momento da escolha de seus representantes e a certeza de que a apuração corresponde a essa escolha livre e consciente.
Dessa forma, a necessidade imprescindível do sigilo do voto como garantia de liberdade do eleitor na escolha de seus representantes passou a exigir a previsão de mecanismos legais de proteção do eleitorado contra quaisquer tentativas de captura de sua vontade, seja por meio de induzimento nas propagandas eleitorais, seja por meio de pressões pessoais ou profissionais ou promessas ilícitas de vantagens.
Em defesa da Democracia, portanto, há a necessidade de nova análise e renovado equacionamento das regras eleitorais em face do reconhecimento das redes sociais e dos serviços de mensagens privadas como os mais novos e eficazes instrumentos de comunicação de massa e suas capacidades de influenciarem a vontade do eleitorado.
?