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Batman pode ser considerado uma distopia?
Estou lendo Desta Terra Nada Sobrará a Não ser o Vento Que Sopra sobre Ela. Ignacio de Loyola Brandão. Ano passado li Nova Ordem , de Bernardo Kucisnski. Ambos retratam o brasil bolsonarista. Dsitopia desesperadora porque real. Parabésn pelo canal! Sou um bibliófilo incurável.
Olá Rodrigo, descobri o canal pesquisando sobre Franklin Foer. Gostei muito do formato. Parabéns! Quando descobri o termo distopia, acho que já havia lido Revolução dos Bichos, de George Orwell. Pesquisando o termo, fiz questão de ler a "tríplice", que foi um pouco diferente da sua, na ordem cronológica: Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley), 1984 (George Orwell) e Fahrenheit 451 (Ray Bradbury). Sobre este último, trata-se de um sociedade onde os bombeiros (firemen) colocavam fogo (!) nos livros, que eram proibidos (na escala de temperatura Fahrenheit, 451 é a temperatura em que o papel entra em combustão). Aliás, para quem já os leu ou tem interesse em conhecer distopias de forma audiovisual, o filme "Equilibrium", com Christian Bale faz uma mescla exatamente destes três livros. Temos a teletela (1984), livros queimados (Fahrenheit 451) e uma droga para controle social chamada Prozium (o Soma do Admirável Mundo Novo). Sobre a distopia e nossa realidade, no texto do link a seguir, comento um vídeo de Will Schoder, em que ele fala sobre as visões pessimistas dos autores. Orwell temia que a verdade fosse escondida de nós; Huxley temia que a verdade fosse afogada em um mar de irrelevância. Eu tendo a concordar, principalmente, com este segundo ponto. Quando li Admirável Mundo Novo, não gostei muito, me deixou um desconforto mas, hoje, tudo faz sentido. https://medium.com/ver-mais-text%C3%A3o/economia-da-aten%C3%A7%C3%A3o-55325037ec25 Por último, quero recomendar, caso não tenha lido, não só uma, mas 3 distopias de um autor brasileiro chamado Ignácio de Loyola Brandão: - Zero (Ditadura militar, uma narrativa em meio a uma colcha de retalhos inspiradas em matérias e notícias reais censuradas no jornal onde o autor trabalhava) - Não verás país nenhum (principalmente, a questão ecológica e o aquecimento global, efeito estufa, em alguns pontos me lembrou aquele filme Soylent Green, com Charlton Heston) - Desta Terra Nada Vai Sobrar, a Não Ser o Vento Que Sopra Sobre Ela (lançado em 2018, então trata de muita coisa que resultou no que estamos vivendo agora). Perdão pelo texto demasiado longo.
fahrenheit 451
Não Verás País Nenhum. De Loiola Brandão!
Não Verás País Nenhum. De Loiola Brandão!
Adorei o assunto... daria até para aprofundar mais em outros vídeos. Gostei muito também de "Não vai acontecer aqui", do Sinclair Lewis, que fala da instauração de um governo fascista nos EUA.
Rodrigo ótimo vídeo, li todos as distopias citadas, vou te indicar o livro The handmaid's tale também chamado de O conto da aia, da autora Margareth atwood, importante lermos autoras mulheres e ver sua perspectiva de uma sociedade distopica, se ler faça um vídeo dando sua opinião, abraço!
Eai mano. Acho q outro paralelo q se pode fazer com o Admirável é o da banalização do sexo que casa não só com o brasil mas com o mundo (Tinder é um ótimo exemplo). O amor liquido de bouman pode confirmar essa proximidade da ficacção-real do huxley com a realidade-irreal do Brasil. Aliássss ótimo vídeo
Admirável mundo novo esse é bem a nossa realidade
Já li os três e acho o mais próximo da nossa realidade admirável mundo novo
Acho uma mistura de 1984 com revolução dos bichos , o binarismo tomou conta do Brasil , ninguém debate só briga . Ninguém quer solução só ser o "certo" na história .
Faz um sobre os livros de Sherlock Holmes........ Sou fã
Não entendi o que é “distopia”.

Ficha Técnica e Modo de uso:


Neste box inédito reunimos 3 livros dos maiores clássicos da literatura distópica: *Laranja mecânica, de Anhtony Burgess; *1984, de George Orwell; *Nós, de Ievguêni Zamiátin.
Com design de Butcher Billy, a coleção é um excelente ponto de partida para quem quer se aventurar por esse universo extraordinário e perturbador.
*Laranja Mecanica: Alex é o jovem líder de uma gangue de adolescentes cuja diversão é cometer perversidades e atos de violência pelas ruas de uma cidade futurista governada por um Estado repressivo e totalitário.
Depois de cometer um crime que termina em um assassinato, ele acaba preso pelo governo e submetido a um método experimental de recondicionamento de mentes criminosas, que se utiliza de terapia de aversão brutal.
Brilhante, transgressivo e influente, o livro traz uma visão assombrosa do futuro contada em seu próprio léxico inventivo chamado "nadsat", que mescla gírias de gangues inglesas e palavras russas.
É um dos livros mais importantes do gênero distopia.
*1984 é um dos livros mais influentes do século 20.
Eternizada pela crítica ao totalitarismo e à usurpação dos direitos individuais, esta distopia assustadora marcou toda uma geração de leitores.
Winston Smith se sente encurralado.
Funcionário público no Ministério da Verdade, onde trabalha alterando documentos para atender aos interesses do Partido, ele se vê desiludido com o sistema e com a própria existência.
O desejo de se rebelar, porém, esbarra na constante vigilância das tele telas e no aparato repressivo do governo, que transformou a liberdade e a individualidade em crimes e persegue quem ousa desafiar as suas regras.
Ao se aventurar em um romance secreto com Julia, com quem partilha o desprezo pelo Partido, Winston percebe que sua ânsia pela verdade pode se tornar uma possibilidade real de mudança.
Mas combater o regime não será nada fácil, e o Grande Irmão cobrará seu preço.
*Nós, escrito por Iêvgueni Zamiátin, é a distopia original que inspirou desde grandes clássicos do gênero: Admirável Mundo Novo, 1984, Laranja Mecânica e Fahrenheit 451, até livros mais recentes: Divergente e Jogos Vorazes.
Em suas páginas, o autor imaginou um governo totalitário chamado Estado Único que, supostamente pelo bem da sociedade, privou a população de direitos fundamentais como o livre-arbítrio, a individualidade, a imaginação, a liberdade de expressão e o direito à própria vida.
Um mundo completamente mecanizado e lógico, onde as pessoas não possuem nomes, mas sim números, e o Estado dita os horários de trabalho, de lazer, de refeições e até de sexo.