Livros > Literatura > Romance >

Macho Não Ganha Flor

Encontraproduto.com.br - Macho Não Ganha Flor
Encontraproduto.com.br - Macho Não Ganha Flor
rastreando melhor oferta ...


R$41,20 à vista


Avaliação mais recente
4.4
Características
Volume do livro : 1

Histórico de preços

avatar 1 Mercado Livre
R$41.20
avatar 1 Descontoaqui
R$49.90   R$44.90
Oferta

Ficha Técnica e Modo de uso:



Informações do Produto: :MACHO NÃO GANHA FLOR - Edição especial Com Marino Jr. | Direção: João Luiz Fiani (Cia Máscaras de Teatro - Curitiba/PR) Texto de DALTON TREVISAN Drama. Concebido a partir de onze contos selecionados pelo próprio autor e transpostos para o palco, um único ator encarna os diversos personagens de Dalton Trevisan. Comédia e tragédia se misturam na visão de Nelsinho, um de seus personagens mais marcantes. Sob a direção de João Luiz Fiani, o monólogo se constrói extrapolando conceitos de mocinho e vilão, amor e ódio. TEATRO GLAUCE ROCHA Av. Rio Branco, 179 - Centro / RJ (em frente ao Metrô da Carioca) Informações: 2220-0259 TERÇAS, às 19h. Até 28 de setembro de 2010. TEMPORADA POPULAR interia R$ 10 | meia R$ 5 Duração 60 min Classificação 14 anos. (Captação de imagens: André Matheus)
Publicado em 2006, e considerado um ponto de virada na trajetória de Dalton Trevisan, Macho não ganha flor ganha nova capa e textos de orelha e quarta capa de Augusto Massi e Caetano W.
Galindo.
Temas centrais na obra de Dalton Trevisan, violência e sexo ganham ainda mais relevância nos contos de Macho não ganha flor.
Consagrado ainda nos anos 1960 por seu olhar atento sobre a realidade, o escritor curitibano transpõe para o século XXI os dramas protagonizados por gente violenta, oprimida, pobre e fracassada.
Os Joões e Marias de outrora agora estão usando crack, os malandros adaptaram-se a novos golpes, e a violência, esganiçada, ultrapassou todos os limites – o livro se passa em um tempo quando nada mais parece constranger vítimas e algozes.
Essas histórias fazem corar o mais alienado dos leitores.
Os personagens envoltos na bruma do anonimato são, aqui, postos em evidência.
Flertando com a crônica policial, Trevisan oferece protagonismo aos seus anti-heróis, que narram em primeira pessoa as desgraças vividas nas grandes cidades.
“Viver na Vila, cara, é muito perigoso”, resume um dos narradores.
Nessas histórias, é como se a célebre frase de Dalton ressoasse a todo instante: “Em cada esquina de Curitiba um Raskólnikov te saúda, a mão na machadinha sob o paletó.
”Em 22 contos curtos, Macho não ganha flor mostra um autor – à época já octogenário – em pleno domínio de sua arte e atento aos movimentos da sociedade que o cerca.
Um ficcionista que não sossega o olhar de cronista e presenteia os leitores com um verdadeiro clássico moderno.
“Macho não ganha flor (2006) marca um ponto de virada na trajetória do escritor.
Os contos retomam um modelo claramente narrativo e compõem, ao lado de O maníaco do olho verde (2008) e Violetas e pavões (2009), uma notável trilogia romanesca.
A galeria de novos personagens transita e trafica, num entra e sai, da vida para os livros.
[.
.
.
] Dalton capta a matéria bruta do fato no fio desencapado do flagrante.
As frases são breves.
Revelam intensa descarga elétrica.
Curto-circuito entre realismo e invenção.
Parece coisa de gente píssica.
Como deixam um cara desses solto por aí?” - Augusto Massi“Um livro em que seu senso de humor cruel se regozija com a mais juvenil verve sobre um mundo feio, oco e sujo que é o meu e o teu de cada dia.
Mas que, acima de tudo, é o nosso familiar mundo do senhor Trevisan.
[.
.
.
] Leia o primeiro conto (pequenininho) e me diga se alguém tem mais força na literatura, por aí.
” – Caetano W.
Galindo.
Ano de publicação: 2024 | Com índice: Não | Volume do livro: 1 | Capa do livro: Mole | Gênero: Literatura e ficção.
| Número de páginas: 112.
| ISBN: 09788501921185.


"Publicado originalmente em 2006, e considerado o ponto de virada na trajetória de Dalton Trevisan, Macho não ganha flor ganha nova capa e textos de orelha e quarta capa de Augusto Massi e Caetano W.
Galindo.
Temas centrais na obra de Dalton Trevisan, violência e sexo ganham ainda mais relevância nos contos de Macho não ganha flor, cuja primeira edição é de 2006.
Consagrado ainda nos anos 1960 por seu olhar atento sobre a realidade, o escritor curitibano transpõe para o século XXI os dramas protagonizados por gente violenta, oprimida, pobre e fracassada.
Os Joões e Marias de outrora agora estão chafurdados no crack, os malandros adaptados a novos golpes, e a violência, esganiçada, sem limite algum - o livro se passa em um tempo quando nada mais parece constranger vítimas e algozes.
Essas histórias fazem corar o mais alienado dos leitores.
Os personagens envoltos na bruma do anonimato são, aqui, postos em evidência.
Flertando com a crônica policial, Trevisan oferece protagonismo aos seus anti-heróis, que narram em primeira pessoa as desgraças vividas na cidade grande.
""Viver na Vila, cara, é muito perigoso"", resume um dos narradores.
Nessas histórias, é como se a célebre sentença do autor ressoasse a todo instante: ""Em cada esquina de Curitiba um Raskólnikov te saúda, a mão na machadinha sob o paletó.
"" Em 22 contos curtos, Macho não ganha flor mostra Dalton Trevisan - à época já octogenário - em pleno domínio de sua arte e atento aos movimentos da sociedade que o cerca.
Um ficcionista que não sossega o olhar de cronista e presenteia os leitores com um verdadeiro clássico moderno.
""Macho não ganha flor (2006) marca um ponto de virada na trajetória do escritor.
Os contos retomam um modelo claramente narrativo e compõem, ao lado de O maníaco do olho verde (2008) e Violetas e pavões (2009), uma notável trilogia romanesca.
A galeria de novos personagens transita e trafica, num entra e sai, da vida para os livros.
[ .
.
.
] Dalton capta a matéria bruta do fato no fio desencapado do flagrante.
As frases são breves.
Revelam intensa descarga elétrica.
Curto-circuito entre realismo e invenção.
Parece coisa de gente píssica.
Como deixam um cara desses solto por aí?"" - Augusto Massi ""Um livro, novo, em que seu senso de humor cruel se regozija com a mais juvenil verve sobre um mundo feio, oco e sujo que é o meu e o teu de cada dia.
Mas que, acima de tudo, é o nosso familiar mundo do senhor Trevisan.
[ .
.
.
] Leia o primeiro conto (pequenininho) e me diga se alguém tem mais força na literatura, por aí.
"" - Caetano W.
Galindo"


Como quem comprou avalia este produto