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Deusas, Bruxas E Feiticeiras

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Ficha Técnica e Modo de uso:


Redescubra o poder e a sabedoria femininas por meio de mitos Ao longo da história, o conhecimento e a força das mulheres sempre estiveram associados à ideia de uma anciã, curandeira ou rainha conselheira.
Seu poder era personificado na forma de ninfas, fadas, espíritos da floresta, entre outras.
Mas, então, como e quando sua sabedoria natural passou a ser ligada ao mal? Para responder a essa pergunta, Julia Myara estuda os mecanismos que apagaram grandes figuras femininas e resgata as narrativas mítico-religiosas para relembrar mulheres que jamais deveriam passar despercebidas pela humanidade.
Assim, Deusas, bruxas e feiticeiras nos faz questionar o apagamento do poder feminino por meio de uma vasta pesquisa sobre cultura, história e papéis de gênero, convidando as leitoras a uma reflexão sobre a representação da mulher no passado e nos dias de hoje.




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Olá seja bem-vindo ao meu canal meu nome é Angela Natel e vamos paraa leitura da semana e eu quero ler um trecho deste livro aqui deusas bruxas e Feiticeiras histórias de quando Deus era mulher eh da Júlia Miara é professora da pós-graduação de filosofia antiga na PUC Rio né Eh na qual ela concluiu o doutorado dela especificamente eh pós-graduação em psicologia analítica eh e é importante que as pessoas entendam que a Júlia é da área da Psicologia e ela vai trabalhar muito na na área dos arquétipos tá eh por que que eu já tô avisando isso antes de da gente começar a ler porque aqui nesse livro por exemplo ela vai falar sobre lilite e E no caso ela vai trabalhar com as elaborações cristãs a respeito de lilit as elaborações eh judaicas a respeito de lilit ou seja as elaborações machistas e patriarcais dos monote ismos das monoculturas tá bem ela não vai trabalhar com a mitologia mais antiga a respeito de lilitu da da dos das dos elementos dos seres mitológicos sumérios e coisas nessa questão eu trato tudo isso tem uma live inteirinha aqui no canal só sobre lilit eu vou colocar aqui na na descrição para vocês Vocês podem acessar a Live diretamente se quiserem uma pesquisa mais Ampla Tá mas eu decidi não ler o trecho que ela fala sobre lilit porque ela vai eh basicamente eh repetir mitos eh monoteístas né patriarcais mas eu quero ler um trecho que ela intitula civilização da deusa para falar da pré-história precisamos discutir o que entendemos por história não pretendo fazer uma investigação extensa sobre o assunto uma vez que já falamos bastante sobre isso no primeiro capítulo mas basta abrir uma porta por meio dos seguintes questionamentos a quem serve a que projeto de poder a qual sistema ideológico a condenação ao esquecimento de milênios da experiência humana a quem chamam de Bárbaro animal e racional Que tipo de razão se considera so e Condena outros pensares visões de mundo e modos de vida e por que temos tanto medo de nossa condição animal costumeiramente chamamos de história um tipo de Desenvolvimento Social e uma concepção de mundo específica que surge com a criação do Estado do Poder Centralizado das organizações militares e dos registros escritos processo que não aconteceu do dia para a noite tão pouco em todos os lugares ao mesmo tempo e essa narrativa possui cerca de 5.000 anos uma pequena fração da vida humana que coincide com a formação e gradual consolidação do sistema patriarcal ou seja o que é considerado história da civilização é a história do patriarcado nesse recorte a pré-história costuma ser retratada como um momento em que a humanidade quase não se reconhece como humana é um período de muitas formas relegado ao esquecimento e que prezamos ou minimizamos Pois é anterior à história o currículo básico da educação costuma ignorar a pré-história e quando ela é tema das discussões e sala de aula é sempre por um viés ultrapassado enviesado e estereotipado que é por sua vez corroborado pela indústria cultural por isso faz-se curioso que encerramos justo Eh aí uma compreensão brutalizada e animalizada do ser humano o que sugere uma vontade de aliamento de parte da memória humana ou talvez denote um projeto de exclusão e apagamento de outros modos de nos relacionarmos uns com os outros com outras formas de vida com o nosso planeta ao nomear 40.000 Anos Antes da era comum de pré-história usamos a linguagem e a força dos símbolos para corroborar um entendimento específico de mundo a maneira como nomeamos as coisas importa e no nosso currículo básico de estudos não damos a devida atenção à aquilo que cada vez mais no nosso Imaginário ganha os contornos estereotipados de idade da pedra um estereótipo falacioso Que condena os povos antigos do do nosso mundo a um lugar bem menos Virtuoso do que mereciam na pré-história vivemos como nômades Caçadores coletores em Sistemas agricultores harmonizados com ciclos naturais com culturas pacíficas onde o protagonismo das mulheres e crianças não era incomum a vida era considerada Sagrada no geral Este era o seio das civilizações matriarcais quando não olhamos investigamos e entendemos a história dos povos neolíticos e paleolíticos como Nossa Fazemos uma escolha ideológica nos desvinculamos da trajetória de povos matriarcais que assim como os indígenas e tantos outros não destruíram a terra para garantir seu sustento não desejo fomentar uma busca por um mundo idílico mas apenas apontar para necessidade urgente de produzir outro modo de vida que não destrua nós a nós nem a nossa capacidade de viver neste planeta estudar o matriarcado é estudar sobre a possibilidade real de produção de outros modos de vida que não se baseiam em Dominação e exploração pensando nisso prefiro utilizar alternativa ao termo pré-história Concebida por mar marir gimbutas matrística ou por meio de uma perspectiva mais fortemente apoiada na espiritual e psíquica a civilização da deusa mais conhecida como matriarcado ao enquadrar o cerca de 40.000 anos de civilização matrística na pré-história a cultura ocidental produz um efeito real não só discursivo ou simbólico é importante observarmos as imagens narrativas e histórias produzidas pela nossa cultura sobre a condição humana na chamada pré-história pense nos desenhos de sua infância são Produções em geral estereotipadas em que os personagens quase sempre são sujos desgrenhados comunicando-se precariamente não há nenhuma menção ao matriarcado ao culto à grande deusa nem à sociedades pacíficas e organizadas de maneira comunal conforme os ciclos da natureza as estações do ano a abundância nutricional propiciada pela agricultura etc parece-me convincente relatar que a humanidade certa vez dormiu incivilizada e pré-histórica para então acordar na Aurora do mundo antigo com arquitetura linguagem arte cultura política tudo de uma sua vez se as condições reais da existência da humanidade pré-histórica são as responsáveis pela geração da cultura antiga suas Produções grandiosas foram gestadas pelos seus ancestrais pré-históricos o que quero dizer de maneira bem clara é o seguinte as pessoas não foram dormir na pré-história em cavernas emporcalhado e se comunicando através de urros e grunhidos tal como a cultura pop nos fez crer e acordaram no dia seguinte com alfabetos sistematizados poemas épicos e Construções arquitetonicamente sofisticadas alguém gestou o conhecimento que nasceu no mundo antigo os estudiosos contemporâneos da arqueologia e antropologia cada vez mais nos revelam que as sociedades pré-históricas sobretudo a matrística eram muito mais sofisticadas interessantes evoluídas socialmente valorosas e comunitariamente Virtuosas do que imaginamos conforme aponta o filósofo friederick engels uma das ideias mais absurdas que nos transmitiu a filosofia do século XVI é de que nas origens da sociedade a mulher foi escrava do homem as mulheres constituíam uma grande força dentro dos clãs gens e mesmo em todos os lugares elas não vacilavam quando a ocasião exigia em destruir um chefe e rebaixar a condição de Mero guerreiro a economia doméstica comunista em que a maioria das mulheres sen não a totalidade é de uma pequena G é de uma mesma gentes ao passo que os homens pertencem a outras GES diferentes é a base efetiva daquela preponderância de mulheres que nos tempos primitivos esteve difundida por toda parte o que essas culturas antigas podem nos ensinar sobre igualdade comunidade equanimidade protagonismo feminino é um pouco disso que desejo trazer com um resgate da história do matriarcado da matrística das culturas matrifocais e matriarcais o que proponho nessa investigação é que é nos perguntarmos Por que confinam nessas culturas ao esquecimento Por que as excluímos da história humana por a história só aquela das civilizações patriarcais e eu escolhi esse trecho por a algumas questões específicas a obra da Júlia é é extremamente interessante e aborda questões para pensarmos eh entretanto eu tenho alguns pontos que preciso apontar o primeiro que eu já falei no início é que ela vai abordar sobre lilite baseada em mitos patriarcais né em estereótipos em arquétipos os arquétipos eles estão fundamentados especificamente na lilit como uma mulher eh que fora do dos padrões masculinos quando na verdade na na na Live sobre lilit eu faço um Resgate histórico e demonstro que lit não é necessariamente nem feminino nem masculino e mostra outras questões importantes também e aqui eh um ponto importantíssimo que ela menciona é exatamente Por que nós consideramos pré-história as civilizações que gestaram que basicamente eh prepararam o mundo para as construções culturais da antiguidade e isso é um ponto importantíssimo que ela destaca mas quero também apontar que essa ideia de matriarcado eh eh ou matrística ou algo relacionado a espiritualidade da grande deusa civilização da grande deusa como uma grande deusa e as demais são basicamente a mesma grande deusa com nomes e facetas diferentes Esse é típico da linha da psicologia tá E que precisa ser lida eh em conversa com as outras com as questões culturais com as deusas específicas dentro dos seus contextos culturais uma vez que as divindades são são reflexo das das culturas que as adoram que as geram né então não se pode falar simplesmente de uma grande deusa quando na verdade cada cultura tem a sua caracterizada através dessas identidades culturais singulares não globais né a língua global é aquela que uniformiza e nós precisamos ter muito cuidado com isso Então apesar de ela eh defender que nós devemos eh buscar um um esses modelos que não são patriarcais eh quando ela chega em lilite em algumas questões ela acaba caindo nos mitos patriarcais tá então eu quero eh recomendar essa leitura com eh conversa com outras ciências Tá e é importante que a gente tenha sempre em mente essas Grandes Questões então fica a dica de leitura da semana é um livro delicioso de ler tem muitas eh ilustrações eh muitas reflexões a respeito do feminino na história e ela vai falar do neolítico Entretanto a pesquisa por trás disso que ela toca é muito mais profunda é muito mais ampla e muito mais complexa é só esse Alerta que eu dou quando você entrar em contato com essa obra que é uma grande obra de uma grande escritora e Doutora né então fica aqui a dica da semana vou colocar na descrição não só as referências deste livro para você buscar nas suas redes de busca para adquirir mas também o link da Live sobre lilite e sua mitologia com uma pesquisa mais Ampla a respeito desse mito grande abraço e até a próxima i

Informações do Produto: :MYARA, Julia. Deusas, bruxas e feiticeiras: histórias de quando deus era mulher. São Paulo: Planeta do Brasil, 2024, pp.93-97. Ao longo da história, o conhecimento e a força das mulheres sempre estiveram associados à ideia de uma anciã, curandeira ou rainha conselheira. Seu poder era personificado na forma de ninfas, fadas, espíritos da floresta, entre outras. Mas, então, como e quando sua sabedoria natural passou a ser ligada ao mal? Para responder a essa pergunta, Julia Myara estuda os mecanismos que apagaram grandes figuras femininas e resgata as narrativas mítico-religiosas para relembrar mulheres que jamais deveriam passar despercebidas pela humanidade. Assim, Deusas, bruxas e feiticeiras nos faz questionar o apagamento do poder feminino por meio de uma vasta pesquisa sobre cultura, história e papéis de gênero, convidando as leitoras a uma reflexão sobre a representação da mulher no passado e nos dias de hoje. Lilith e sua mitologia, com Angela Natel - https://www.youtube.com/watch?v=YsJopxnr9B0u0026t=7658s Seja muito bem vinde a fazer parte do `espaço da Deusas` tornando -se membro de meu canal na YouTube escolhendo sua modalidade. Todos os meses tem sorteio de livros e/ou de cursos para os membros - https://www.youtube.com/channel/UC8OOyoQ5vZO-ip9ipz07UDw/join Contribua com o http://apoia.se/angelanatel com o valor de sua escolha e terá 50% de desconto em meus cursos e concorre a livros mensalmente. De todas essas maneiras você contribui para meu sustento, tratamento médico e acompanhamento terapêutico, e ainda concorre a livros maravilhosos e ganha ou concorre a cursos. Adquirindo qualquer um de meus cursos, você já está automaticamente concorrendo de tempos em tempos, a livros. Quanto mais cursos adquirir, de mais sorteios participará - https://linktr.ee/angelanatel Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento. Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho. Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores. Hora/aula - R$ 100,00 Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00 FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro: 1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8 Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel


May 22 2025

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  AngelaNatel


Lilith e sua mitologia, com Angela Natel - https://www.youtube.com/watch?v=YsJopxnr9B0&t=7658s