Filtre os resultados
Avaliação dos clientes
Desconto

Livros na área da saúde > Ciências Políticas > Sociologia >

A crise da representação política do Estado: Perspectivas da soberania em Carl Schmitt, Michel Foucault e Giorgio Agamben – 1ª EDIÇÃO

Encontraproduto.com.br - A crise da representação política do Estado: Perspectivas da soberania em Carl Schmitt, Michel Foucault e Giorgio Agamben – 1ª EDIÇÃO


rastreando preços à vista


Avaliação mais recente
4.9
Características
Marca : Editora Manole

Histórico de preços

avatar 1 manole
R$67.00

Ficha Técnica e Modo de uso:


A soberania representativa é um conceito esvaziado porque apresenta frágeis soluções teóricas quando aplicadas aos aspectos da realidade.
Este livro tem por objetivo a compreensão do diagnóstico de Giorgio Agamben a respeito da soberania, percorrendo a centralidade da teoria do poder soberano do pensamento de Carl Schmitt e o deslocamento do problema em Michel Foucault.
Agamben é um intelectual de árido percurso filosófico e a soberania para ele, antes de tudo, é uma questão da potencialidade de não ser.
A sua aproximação da realidade se dá pela fórmula preferiria não, na qual ele vislumbra uma possibilidade de destruição da relação entre querer e poder, entre poder constituinte e poder constituído.
E tal destruição, de fato, é essencial para Agamben porque o seu conceito de soberania considera uma categoria jurídica não só esvaziada de representação, mas, sobretudo, originária de uma catástrofe biopolítica sem precedentes.
O caminho escolhido por Agamben para essa conclusão é o de uma ontologia paradigmática, ou seja, eixos de entendimento para os fenômenos que destituíram o caráter político do ordenamento jurídico.
Os paradigmas da nuda vita e do estado de exceção, principalmente, são elementos estruturais da soberania cuja função é, enfim, a de manter a vida excepcionada do direito.
O nó estabelecido pela soberania desata-se por uma nova forma-de-vida, o que significa absoluta profanação de uma potência da vida sobre a qual nem a soberania, nem o direito podem ter mais controle.
Ainda assim, a autora extrai do direito uma proposta de autonomia ontológica — uma nova perspectiva de poder — para a soberania popular.




Como quem comprou avalia este produto



 

Outros produtos similares