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Vamos falar de masculinidade

Encontraproduto.com.br - Vamos falar de masculinidade
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R$52,00 à vista


Avaliação mais recente
4.9
Características
Largura : 8 cm
Altura : 10 cm
Altura : 10 cm
Ano de publicação : 2020
Autor : Brotherhood, Brotherhood
Editora do livro : Matrix
Gênero do livro : Filosofia e psicologia
Idioma : Português
ISBN : 9788582306192
Largura : 8 cm
Marca : Matrix
Peso : 180 g
Quantidade de páginas : 100
Subgêneros do livro : Psicologia
Subtítulo do livro : 100 perguntas para refletir sobre o que é ser homem hoje
Título do livro : Vamos falar de masculinidade
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Ficha Técnica e Modo de uso:


Em um cenário de crescente conscientização sobre os efeitos negativos da masculinidade tóxica, este livro-caixinha apresenta questões que ajudam o homem a pensar – sozinho ou em grupo – sobre suas crenças e atitudes.




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E aí bom Quem avisa amigo é precisamos começar a fazer uma conversa sobre masculinidades mas essa conversa não pode ser só um convite a quem ser uma convocação ou não falei convocação Eu não falo em ameaça eu falo e responsabilidade e comprometimento eu acredito que essa convocação ela pode ter quatro caminhos vou falar sobre eles o primeiro caminho é uma convocação que vai a lei dos comportamentos o que significa isso quando a gente fala sobre gênero quando a gente fala sobre masculinidades Existem duas possibilidades a gente fazer essa conversa a primeira é aquilo que a gente chama de admissão estética admissão das performances ou seja Quais são os comportamentos que nós homens executamos fazemos e de certa maneira marca que nós somos muito da conversa que têm sido feitas sobre masculinidade ela tem esse marcado Nas questões dos comportamentos OK são importantes mas não dá conta dos problemas que a gente precisa enfrentar nesse debate é por isso que a gente precisa entrar na outra dimensão a ética Ir Além do comportamento o que acontece nesse universo ético acontece a construção das imagens das Moraes né as imagens no plano ético são construídas de certas maneiras a primeira ela a estabelecida por uma polaridade uma penalidade é uma coisa de um lado uma coisa de outro né E as coisas simples são assim polares 12 magoou masculino feminino já sabe nalidade tem uma outra característica ela hierárquica ou seja cada Polo está no lugar onde um está superior ao ou e essa características de binariedade hierarquiza são as uma terceira um terceiro elemento que é da possibilidade de quem está acima exercer poder exercer a ventilação sobre quem está embaixo Então essas três características na dimensão ética finalidade e erotização e a possibilidade de quem está acima exercer poder sobre quem está embaixo né enfim executar uma série de ações fala sobre o traz uma questão sobre o projeto de poder e a por isso que a gente precisa falar sobre a dimensão ética a segunda convocação que eu queria fazer para nós conversarmos sobre masculinidades é escuta sobre as mulheres a gente fala sobre nós homens a gente passa o nosso comportamento mas as mulheres principalmente pelo feminismo já tem trazido já tem pavimentado todo uma excursão inclusive teórica e da luta sobre as questões comportamentos que nós homens fazemos principalmente aquele que reflete a elas a escuta EA convocação de escutar o que as mulheres que estão fazendo é fundamental para que a gente não faça uma conversa fechada Para que a nossa exposição de umas unidades não são injeção um abraço em que os homens mais uma construção a responsabilidade com aquilo que está em torno de nós e claro as mulheres a terceira convocação que eu queria trazer para nós é ir além do padrão é muito difícil quando a gente pensa em nossas comunidades EA gente pensa num padrão que está por trás disso esse padrão ele tem a ver com o projeto aquele que nós chamamos o projeto já masculinidade hegemônica que têm nessa nesse projeto Esse é um projeto que tem a ver com aquela dimensão ética falei para vocês nela a penalidade da ir a quitação da Aniquilação mas ela tem uma figura um padrão um olhar muito específicos de homem e é isso que a gente precisa enfrentar falar de masculinidade pensando em um homem né E esse homem é hétero Esse homem é branco Esse homem é se esse homem ao se dental e muitas vezes rico ou com suas Faces faça um que de alguma forma a gente em pobreza né esvazia a possibilidade EA potencialidade que tem uma conversa de masculinidades nós precisamos superar o padrão e precisamos entender que não só a outros marcadores em jogo ou raça classe com o território como corpo sexualidade e isso é fundamental Quando a gente tiver discutindo a possibilidade ou a construção de novos projetos de masculinidades é claro que a gente tem que se haver com os problemas que esse projeto específico de uma cidade de Mônica traz para nós a questão da violência a que são roupas cercado a questão que aquilo que a gente chama de masculinidade tóxica e que tem reflexos muito negativos não só para nós homens mas também especialmente para as mulheres crianças velhos e e afins mas não dá para gente ficar apenas nesse projeto a gente precisa transcender edifícios a construir e para construir a gente para os outros homens outros modelos de homens e outros modelos de masculinidades falar de masculinidade assim que falar no plural nunca de uma forma só que a gente precisa da esse esse esse salto eu queria falar comigo uma outra convocação que é Ir Além da questão da interação já falei para vocês sobre a importância de ir além das questões comportamentais já falei da importância da gente ouvir e escutar as mulheres já falei da importância a gente superar um padrão mas almoço problema não você bate a gente precisa ser convocado em São Paulo não dá para falar de masculinidade em uma perspectiva do eu na Perspectiva do isolado não precisamos falar de masculinidades olhando para as relações olhando para as interações e dentro dessa conversa ao tópico muito confortável mas talvez é um dos mais importantes de todos que a questão da violênci em algum comprometimento com a responsabilidade de nós homens ao conversarmos sobre o nosso unidades falarmos sobre a violência que nós homens existimos exercemos entre nós homens e especialmente contra as mulheres é claro que quando a gente começa a fazer essa conversa aquela tentação Nossa escapa pela tangente Mas eu sou um homem melhor eu sou um homem desconstruído eu sou um homem reformado eu eu eu OK entendo você com palmente pode não ser um homem agressor pode não ser um homem que cultura violenta etc mas essa essa discussão ela é coletiva nós precisamos falar em nós a partir de uma vez que nós Assumimos a palavra nós como o grande protagonista dessa conversa é que nós vamos implicar eu Túlio não são agressor mas nós homens agredidos Qual é a minha responsabilidade dentro desse nós nós homens se agredimos nós homens que viram então e os homens precisamos discutir isso encontrar uma forma de superar as condições no qual nós homens estamos irritados com o nós homens estamos a realizando a violência é um papo extremamente desconfortável mas se não falarmos sobre ela pouco nós vamos mudar nessa conversa que bom O que vocês uma conversa Quais são os caminhos que a gente pode atrair a partir dela eu acredito que alguns O primeiro é o uso do nosso é tentar não fazer uma conversa que seja pautada nos comportamentos individuais né o indivíduo ele ajuda mas é só uma conversa que só pode acontecer esse a construir se construir de maneira coletiva outra coisa que acho importante é ter é vislumbrar a que falar de masculinidade sem falar de uma sociedade como um todo essa excursão só faz sentido se ela tiver inserida no projeto de transformação da sociedade não é só sobre os homens e também não é só sobre as mulheres é sobre todos nós vemos em conjunto em coletividade Oi e a ideia de gênero e todas as questões que eu trouxe pra vocês até agora de poder de violência de relações elas só fazem sentido na sociedade a só fazem sentido no coletivo EA polícia que nós precisamos pensar nas que são as unidades dentro de um projeto a coletivo eu acredito que é uma conversa que a gente já começou vai continuar e ela é fundamental para o futuro falar de masculinidades é falar sobre nós e falar sobre nós é pensar no futuro melhor obrigado a E aí

Informações do Produto: :Em sua palestra, Tulio Custódio faz uma convocação para toda a sociedade. Vamos falar sobre masculinidades? Sua convocação, é para abordarmos o tema por meio de um olhar plural, ampliando a forma que abordamos o tema hoje. Tulio Custodio é sociólogo, sócio e curador de conhecimento da Inesplorato. Pesquisa, escreve e palestra sobre trabalho, desigualdades, e também sobre masculinidades e intersecções. Possui alguns artigos publicados em livros sobre o tema, além da participação em documentários, palestras, programas e entrevistas. This talk was given at a TEDx event using the TED conference format but independently organized by a local community. Learn more at https://www.ted.com/tedx


May 27 2025

3
  fehrrer


Fundamental essa discussão. Excelente fala.

May 27 2025

4
  mariajosesamuel6211


Este menino só nos trás orgulho, parabéns Tulio

May 27 2025

4
  deboraemm9025


May 27 2025

5
  andrefreire3596


Tulio sempre brilhante ✨

May 27 2025

4
  ale.xandrea.240


Desculpe a visão bem crítica sobre o vídeo! Mas achei bem ruim, muito prolixo, muitos elementos pra dizer algo relativamente simples! Mas nem vou para essa análise toda! Quero somente elencar como é estranho e complicado para grande parte de grupos progressistas liberais ou mesmo esquerda de uma maneira lato senso, falar sobre masculinidades! Enfim, nunca houve "projeto" de poder, isso é anacronismo! A história da humanidade tem levantamentos de 200 mil anos, a história da civilização mais ou menos de 20 mil anos!! A história que "dominamos" é de 2 mil anos, sendo que o efeito direto em nossas vidas é de aproximadamente da década de 50 do século XX. Tentamos enfiar esse período dos anos 50 pra cá, pra mudar todo o resto! É anacronismo! A masculinidade foi o que nos trouxe até aqui e de repente ela já não é mais útil?! Tem que ser repensada?! Nossas vidas estão sustentadas numa camada super fina de civilidade, basta uma próxima "crise" para que a força masculina seja recrutada novamente! Se esse discurso for alcançado por homens trabalhadores da construção civil, operários de fábricas e rurais com tanta facilidade assim eu mudo minha opinião! Do contrário, fico achando esse discurso ruim demais... é uma bela porcaria!