Quando A Vergonha Bate Asas

pratos da mesa beija sua mãe Luciana adora o beijo do filho e o retribuiu os dois sentam-se no sofá e ficam em silêncio conversando sem palavras fazendo a digestão dos alimentos e também dos Pensamentos de repente Felipe sente uma coceira nas mãos e o sopro da voz da Imaginação sabe que precisa de caneta e papel rápido rápido antes que seja tarde demais mãe vou para o quarto estudar ué Vai ter prova amanhã não mãe é que quero estudar agora para depois ficar folgado está bem filho daqui a pouco iria ao supermercado Felipe deixa a sala tranquilamente mas no fundo dentro dele Gostaria de sair correndo atrás de papel e caneta já no corredor acelera os passos e Empurra a porta de seu quarto fecha e gira a chave com um sorriso nos lábios Agora sim sem ninguém por perto para espionar sobe na cadeira e abre o maleiro sua mão esquerda entra por baixo das cobertas e encontra o que está procurando a Preciosa pasta verde com elástico com a pasta na mão os Ministérios poeta fecha o maleiro Ajeita a cadeira no lugar e joga-se na cama que delícia ao Son do elástico sendo aberto um lado outro lado e pronto Felipe abre a pasta e espalha suas poesias no lençol lê a que escreveu na loja anterior