Exportar para excel   Livros > Psicologia > Comportamento >

Você sofre para não sofrer? 1ª Edição

Encontraproduto.com.br - Você sofre para não sofrer? 1ª Edição
rastreando melhor oferta ...


R$78,00 à vista


Avaliação mais recente
4.1
Características
Marca : Editora Manole

Histórico de preços

avatar 1 manole
R$78.00

Ficha Técnica e Modo de uso:


Olá pessoal boa tarde mais uma vez aqui com vocês no nosso encontro semanal né nosso momento saúde física e mental unitá foi minha parceira de Live parceira de assuntos sobre a psicanálise sobre o dia a dia sobre temas que possam contribuir com o seu dia a dia parceira hoje o tema é um tema que implica um pouco né que incomoda um pouco né E aí eu já quero compartilhar com vocês o título da nosso do nosso encontro de hoje que ele não é uma criação minha é do professor Jorge Forbes que foi meu professor recentemente que traz como título do seu livro você sofre para não sofrer tem hora que isso bate estranho não bate parceiro lendo lendo e acho que para mim Pega fundo O que é isso né no olhar da psicanálise e tentando aqui traduzir um pouco do que o professor Jorge Forbes traz para nós implicarmos para nós refletirmos sobre o assunto é estranho aceitar que eu sofro para não sofrer Qual é o maluco né que escolheria sofrer para não sofrer mas isso tem uma fundamentação Karina é o seguinte o que que acontece na psicanálise a gente tem uma lente um olhar para enxergar os nossos nossas atitudes os nossos sintomas como consequência de algo que nós sofremos que está no inconsciente e que por nossa escolha consciente ou inconsciente mas é Nossa escolha nós externamos um comportamento e muitas vezes parceira já vou colocar você no jogo já calma aí e muita e muitas vezes a gente escolhe um sofrimento uma ação uma atitude um comportamento que nós sabemos administrar o caos o sofrimento dele para nos poupar de um sofrimento novo de uma escolha de algo que eu não sei lidar eu vou dar um exemplo para a gente trazer a carinha para essa conversa se eu tenho uma falta inconsciente lá dos meus primeiros anos de vida por exemplo de um afeto materno Por algum motivo não percebi o afeto da minha mãe e não precisa que estendendo porque mas só vamos para o fato eu tenho uma necessidade de afeto eu faço uma transferência um deslocamento dessa necessidade da infância para minha necessidade na fase adulta eu faço uma transferência da mãe para representação materna entre as pessoas que estão no meu entorno então a minha falta Qual foi a minha falta foi o afeto se eu tenho essa falta de afeto e lá atrás de alguma forma por exemplo chorando pedindo ajuda pedindo o peito materno eu consegui ter sucesso eu consegui lá atrás com esse mecanismo de defesa desenvolvido de chorar de ter um emocional muito a flor da pele para conquistar o afeto perdido e deu certo isso também fica registrado Então olha que interessante ó a minha falta de afeto quando eu choro eu chamo a atenção da mãe ou da representação materna e o sono a minha falta do afeto com essa pessoa me dando algum afeto registrou a parada fase adulta eu tenho que conversar com alguém sobre algum conflito algo que eu percebo que o assunto não vai ser tão delicado e eu inconscientemente trago todo esse mecanismo para o meu dia atual eu quero afeto da pessoa mas eu tenho medo de perdê-la então eu me coloco numa condição desse choro desse sofrimento mesmo antes de falar com a pessoa porque corre um risco desta pessoa não me dar o que o afeto e às vezes eu deixo de levar um assunto para discutir com quem precisa resolver algo um amigo um parceiro uma parceiro marido um esposo uma esposa enfim Olha o mecanismo fazendo eu sofrer com aquilo que eu sei o que é o choro para busca do afeta esse choro esse sentimento demasiado de talvez ela perder eu já sei sofrer mas eu não topo o sofrimento de encarar essa conversa de encarar uma rejeição da pessoa para que eu resolvo o assunto pendente parceira faz sentido tudo isso em todos os campos né Eu sou uma pessoa assim que se encaixa nesse perfil de não gostar de sofrer Acho que ninguém né mas apesar de que eu adotei uma fala do meu irmão ele fala que tem pessoas que acho que eu comentei já com você filho que tem pessoas que gostam de ter sete problemas eu achei uma graça isso pede problema porque tem gente que gosta de sofrer e não sabe a pessoa também tem isso né Tem gente que alimenta o problema gosta de cultivar e pede problema porque porque ele fala Pet a gente tem que cuidar do Pet né tem que dar comida tem que dar água e tem gente que sempre precisa ter um probleminha porque senão parece que a vida existe acho que não é psicanálise se deve poder explicar isso né melhor mas tem pessoas que talvez valoriza problema e o problema dela sempre é maior do que alguém está porque assim não ninguém pode ter um problema maior do que o meu né ou eu preciso que deve ser alguma outra característica Então essa questão de sofre para não sofrer isso seria o oposto tem gente que sofre porque talvez precise desse mecanismo de eu tenho algum sofrimento para justificar as minhas dores os meus problemas as minhas dificuldades meus anseios Eu não eu quero eu adoro não tem problemas quando alguém fala assim ai porque o outro tem mais dor que eu tenho eu falo ai que fique né eu não quero ter nada não quero Então essa noite Inclusive eu já sofri de crise de ansiedade essa noite eu tive uma pequena crise a gente não tem que ter vergonha de falar que é orgânico é normal mas depende de mim que nem o Edu falou para mim Karina isso que tá dentro de você ou você administra ou você vai ter mais problema né E aí uma amiga minha falou assim ai toma um remédio assim falei não vou tomar nada porque eu vou criar um outro problema que é o problema da dependência também E aí o sofrimento ele é uma bola de neve né ou você estanca ou você vai alimentando e vira Pet problema né então eu tomo remédio e aí eu vou ficar calminha não eu falei que o cheiro sabe que o cheiro O que quer cheirar eu tenho os olhos essenciais Eu cheiro eu cheirando aqui na natural aí vai pipoca vida então hoje eu tô com essa carinha um pouquinho de cansada porque eu tiro essa fazia três anos e meio que eu não tinha e faz parte né a cabeça da gente é muito louca né o cérebro o mecanismo essa máquina é muito louca e a gente ou a gente administra ou ela toma conta da gente olha que legal né o primeiro falar um oi para aí que tá nos acompanhando aqui né obrigado olha aí acompanhando nosso bate-papo aqui que legal olha só estamos aqui o que que olha que legal Pet problema porque o pet o Animalzinho de estimação sempre requer um cuidado ele precisa de um cuidado de um humano né porque ele se tornou um pet ele já não é mais o selvagem então ele vem para a próxima ele precisa de nós o que que acontece com isso quando uma criança tem um problema tá doentinha que que cada um de vocês se lembram a criança doentinha o que que ela atrai dos pais dos avós das pessoas que cuidam dela a atenção então ela aprende a lidar com a dor de estar doentinha estar num quadro de mal estar porque com essa dor que ela aprendeu a conviver a lidar ela recebe o que ela mais quer a atenção mas ela não conscientemente ela não tá se ligando que ela precisa de um sofrimento para atrair a atenção do outro então quando a gente tem consciência disso a escolha pode ser por um sofrimento que você não sabe qual é você não sabe lidar com ele porque a escolha Nós não escolhemos sofrer mas escolhemos permanecer no sofrimento então eu tive uma crise vamos aproveitar que o teu exemplo tá eu tive uma crise de ansiedade você não quis entrar ali você entrou permanecer naquele lugar A escolha é sua e tem gente que permanece nesse lugar para ter atenção do outro mas tá numa dependência ainda lá de trás lá do afeto dos primeiros anos de vida quando você está identifica que eu não estou bem que eu tenho algum mal estar a escolha para sair dali É sua eu não vou dar aqui movimentos né não vou dar comportamentos que você saia do seu mal-estar porque você que vai ter que encontrar mas o que que acontece quando eu não estou bem eu posso escolher sair dali como conversando com um amigo a nossa amiga Naia acabou de falar pô sorria Respira fundo vai para frente tudo isso eu sou do meio do esporte eu sou muito ativo no movimento corporal e defendo o movimento corporal como uma necessidade humana então quando eu não estou bem eu escolho me movimentar Eu gosto de correr eu gosto de pedalar eu gosto de jogar futebol então eu vou para um ambiente de movimento corporal que mentira daquele sofrimento agora faz artesanato tá tudo bem é um movimento que você faz que tira você daquele lugar do desconforto do mal estar a escolha responsabilidade é nossa de escolher e colocar no mundo para sair desse lugar agora o desafio para sair caminhar quando eu não estou bem é que eu posso melhorar Olha que maluco isso eu posso melhorar no esporte no artesanato da Nair no seu sorrir e respirar eu posso melhorar e se eu melhorar o que que eu não tenho o problema o problema a atenção das pessoas por consequência de um problema e aí será que eu consigo conviver com essa dor de não ter a atenção das pessoas por alguns momentos aí que tá eu sofro para não sofrer quando eu escolho não sofrer eu levo o meu comportamento para um lugar que vai me libertar daquele sofrimento e eu não sei lidar com isso Tá cheio de gente no dia a dia inconscientemente buscando o sofrimento conhecido eu não estou bem meu mal-estar eu tô num estado depressivo não tô nem falando de depressão estou no estado depressivo e eu aprendi que quando eu estou no estado depressivo eu vou para o escuro eu vou para cama eu vou para o isolamento resolvo o meu problema não mas eu estou acostumando mas eu estou acostumado a ficar em estado depressivo na cama no escuro em silêncio E aí Ali às vezes eu tenho Aconchego que me Sana uma falta mas não me Sana o problema quando eu escolho sair desse lugar e tem um monte de psicologias aí de linhas comportamentais que te dão o que fazer e é difícil a gente fala do que fazer porque o meu sapato não serve no seu pé o que eu fiz para mim pode não servir para você mas para alguém né tudo é bom em algum lugar do planeta então a minha receita talvez não seja ideal para você mas pode te abrir um Horizonte rápido que eu não gosto de caminhar eu não gosto de correr eu não gosto de pedalar não gosto de jogar futebol mas eu gosto de dançar que legal escolha dançar faça um esforço no início é como a lei da inércia para movimentar uma pedra que está parada faça um esforço maior para pedra começar a girar porque depois você precisa de menos força para ela continuar girando escolha sofrer um problema novo nós não vamos acabar com o sofrimento o ser humano vai viver a vida e vai sofrer Felicidade Plena não existe não vamos viver essa ilusão nós temos fragmentos de momentos felizes Quem disse isso Luque Ferri se você lê as obras de lucro ele vai dizer nós temos fragmentos de felicidade porque a Felicidade Plena é impossível então quando eu escolho isso às vezes ela vai tombar né vai virar vai ter que entrar lá em cima de uma prancha de stand up tá lá remando vai tombar vai ficar uma dor aqui é um sofrimento diferente mas faz parte né a escolha a outra escolha Qual é nós acharmos que o mal-estar Supre a nossa demanda que está escondida no inconsciente mas eu sei lidar com isso quantas pessoas você fala assim mesmo por uma ajuda cara você não tá legal ah não aqui eu tô bem tô bem zoado tô bem azarado mas sem vida mas se lidar com aquele azarado com aquele zuado Então eu fico lá agora se eu quero ter uma vida um pouco mais leve lidar melhor com os problemas do dia a dia eu preciso buscar uma solução nova algo que é um novo sofrimento que eu vou aprender a lidar eu vou abrir mão o que que eu falo do movimento corporal quando a gente fala vai fazer um movimento corporal no começo é desconfortável você não se sente tão bem dá dor no corpo tão dolorido da preguiça é a força inicial para você sair daquele estado de mal estar para buscar um outro lugar agora as nossas necessidades de tamponar de resolver um problema inconsciente que ficou lá no ponto de fixação por consequência do meu histórico com pai e mãe com os cuidadores né que às vezes não são os pais são os avós tios ou alguém que fez a função paterna função materna eu preciso descobrir onde que eu descubro isso em análise eu descubro a minha história os meus medo de fazer psicanálise Eu já ouvi isso Apesar que tem medo porque ela justamente entra o medo de sofrer né Ela prefere ficar sofrendo com medo do que ela vai encontrar e passar sofrer pelo que ela encontrou mas o bom psicanalista vai resolver isso tá gente não precisa ter medo de encontrar algo novo exato Você sabe que eu me lembrei agora eu acho que cabe compartilhar com quem está nos acompanhando de uma experiência que eu vivi com uma pessoa que ela tinha horror horror desespero em falar em morte ela não aceitava a morte e ela tinha perdido a mãe né a mãe tinha falecido Então ela achava que o medo da morte tava atrelado a perda da mãe então ela sofria muito com essa relação aí eu não quero falar em morte eu não quero falar em morte porque atrelava a mãe quando Nós entramos nesse lugar durante uma análise ela percebeu que não era a relação da morte da mãe era a relação que ela tinha do super cuidado com o filho a morte do filho porque ela teve um aborto espontâneo então falar de morte não era mãe era a representação para ela de uma possibilidade psíquica da morte de um filho e aí ela sofria quando falava de morte ela não quero falar porque minha mãe eu perdi minha mãe mas não era mãe tinha nada a ver com a mãe era um aborto espontâneo que ela carregava aquele trauma e o medo do filho de 9 anos de idade já grande né sofreram algum trauma e morrer e ela não suportar essa dor da perda do filho Então olha o caminho que ela escolhia para o sofrimento conhecido dela eu não falo disso porque quando eu falo eu passo mal quer dizer ela administra um sofrimento por ouvir falar da relação de morte quando ela entendeu o processo Ela traz isso para razão para consciência filho de 9 anos super saudável meu Teoricamente não vai acontecer nada pode acontecer com todos nós mas Teoricamente O menino tem uma vida plena pela frente e ela pode falar de vida e pode falar de morte inclusive para deixar o filho tranquilo para cuidar bem do filho Então essas são as relações que nós tratamos do inconsciente de sofrer para não sofrer Ah nós estamos aqui na unita vocês sabem disso a unitar esse lugar maravilhoso que em campo né vários empreendedores e aqui a gente tem uma campainha que toca pessoas que chegam pessoas que saem a Carina que dá tchau que fala Oi então é normal dia a dia de trabalho na unitar Carina foi sentido tudo isso que eu compartilhei com você com quem está nos acompanhando produtos naturais maravilhosos ela falou aqui né a professora está bem bloqueiam as pessoas o tempo todo assim as pessoas bloqueiam é que Professor eu vejo assim professora ele tem uma carga de responsabilidade de retenção como mestre como um Educadora Então as pessoas ficam mais atentas e vira uma referência ele falou faz sentido Não faz sentido mas eu o tempo todo às vezes uma palavra as pessoas um vizinho um amigo primo uma pessoa na rua né Tem gente que se dói no trânsito se alguém fala assim ah mulher lugar de mulher a gente ali é muito isso agora fala muito vai pela fogão e as pessoas se doeu assim é o tempo todo né se a pessoa fala uma coisa e a gente capta e guarda é problema nosso né é que a criança o adolescente e tá com caráter quer dizer eu acredito que caráter a gente já tem tá eu não sei eu acho que caráter a gente é a alma Essência a gente tem mas a gente vai sendo lapidado né e a criança adolescente ele tá sendo lapidada então o professor ele tem uma influência meio que constante né então quando o professor ele vai para um lado aí que bloqueia e fala uma coisa que não valoriza que não acredita no potencial aí vai impactar por causa dessa rotina e acho que é o que acontece Às vezes com o pai com mãe com as pessoas mais próximas cuidadoso professor é a representação paterna ou materna para um aluno Então quem tá ali tem essa transferência que o professor também tem uma contra transferência no aluno né de enxergar no aluno às vezes um ente querido um sobrinho um filho e aí inconscientemente As Nossas ações elas não estão no nível professor aluno Ela inconscientemente tá no nível de pai e filho de sobrinho tio de irmão por irmão e aí a gente às vezes Toma uma atitude pensando preservar algo que não tá tão claro que tá inconscientemente sendo ali guardado por isso que às vezes um professor bloqueia as pessoas alguém vai falar aquela coisa para você não tá aí ó fazer sentido nenhum Mas dependendo de quem vem uma pessoa recita a gente respeita né nesses essas representações né aí a palavra ela se torna mais poderosa é a mesma palavra vai ter gente que vai entrar e sair para aqui e que vai ter gente vai falar e então a gente tem que tomar muito cuidado que a gente fala para quem fala porque vai bater diferente para pessoas diferentes e para encerrar eu vou dizer para vocês o seguinte não importa o que a pessoa fala para você importa o significado o significado que você vai dar para aquilo que a pessoa lhe disse então quando a pessoa fala e a gente fica muito nervoso fica muito Fora de Controle é porque a gente absorveu algo que tá dentro da gente não é na palavra porque você pode filtrar essa palavra você pode dar para essa palavra um outro peso um peso mais leve então lembre-se para encerrar não é o que a pessoa fala para você é o que você faz com aquilo que a pessoa fala para você quero agradecer a participação de cada uma de vocês agradecer mais uma vez essa parceria de compartilhar esse momento com você e dizer que toda semana quarta-feira à tarde nós estamos aqui para bater um papo que nas redes sociais aí no @pinducaprado no unitar que você estiver de pergunta dúvida quiserem trocar uma ideia agendar um dia para conversar né falar um pouquinho de psicanálise fique à vontade estaremos à disposição um forte abraço e uma ótima semana para vocês obrigada gente beijo Fiquem todos com Deus valeu

VOCÊ SOFRE PARA NÃO SOFRER? Esta pergunta, embora contrarie o bom senso, faz sentido para todos nós.
Quem já não inventou um sofrimento conhecido, diante do terrível sofrimento de um sintoma desconhecido, para aplacar a dúvida? Pois é, uma dor é remédio para outra dor! E hoje , ao vivermos a medicina do futuro, que pergunta “o que vou ter” ( em vez da medicina do passado – “do que tive” – ou a do presente – “do que tenho”), esse fenômeno se espraia.
Assustador, escolhermos um modelo pronto, dentre as expressões das emoções humanas prêt-à-porter, que melhor se encaixa para aliviar nossa angústia.
Um alívio imediato, mas de pernas curtas.
Na Clínica de Psicanálise do “Centro do Genoma Humano” da USP, atendemos pessoas que se deparam com essa nova medicina preditiva.
Detectamos um “vírus social” que nomeamos de RC – Resignação e Compaixão.
Em geral, o paciente vai da raiva à resignação, e sua família vai do choro à compaixão.
São duas reações muito valorizadas socialmente: a resignação, porque demonstraria maturidade e saber suportar a dureza da via; e a compaixão, por ser sinal de virtude amorosa, a de aceitar o outro com sua limitação.
A psicanálise vai contra a vertente do RC, pois descobrimos uma responsabilidade do sujeito no seu sofrimento.
Você sofre para não sofrer?


Como quem comprou avalia este produto