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LIVRO A MORTE DE RIMBAUD
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Matéria sobre o lançamento do livro 'Vida e morte de Rimbaud na terra do sempre', de Stéfano Deves, no programa Estação Cultura da TVERS.nnA publicação póstuma apresenta mais de 30 poemas reunidos e organizados por Stéfano. Para Altair Martins, autor do prefácio da edição, "se toda a poesia do Stéfano é feita do encanto jovem com a linguagem, das experimentações, do arrombar dos sons e dos sentidos, de mesmo modo se produzem passagens de uma verdade tão visceral, que sentimos a biografia atravessar os versos". nnO livro é ilustrado pela artista Nina Grieco e inclui fotografias de Clarissa Virmond e Laryssa Machada.nnA repórter Patrícia Salvadori conversou com André Günther e Ederson Lopes, proprietários da livraria e responsáveis pelo projeto editorial. 'Vida e morte de Rimbaud na terra do sempre' marca a estréia da Taverna como editora.nn+ Mais informações em:nwww.livrariataverna.com.brnwww.facebook.com/livrariatavernannAdquira o livro 'Vida e morte de Rimbaud na terra do sempre' em nossa loja virtual pelo link: http://bit.ly/2iqyhaS
Ficha Técnica e Modo de uso:
Leitores de romances policiais não precisam de disciplina intelectual.
COstumam se entregar à leitura com uma displicência voraz.
SE dificilmente largam um livro pela metade, não é por questão de princípio nem por dever de ofício, mas apenas porque não aguentam não chegar ao fim: em geral, são compulsivos.
POssuem um tipo de imaginação que os faz iludir-se alegremente com as armadilhas do enredo.
FIngem-se de inocentes, pois sabem que acreditar no que lêem é condição para desfrutar de um imenso prazer.
A Morte de Rimbaud sugere que Leandro Konder é bem esse tipo de leitor.
TAlvez até se dedique à leitura comodamente escrachado no sofá da sala, numa dessas posturas que deixam apopléticos os ortopedistas.
SEm a sua experiência de leitor, ele com certeza não teria escrito um livro que se enquadra com tanta exatidão no gênero policial.
A Trama envolve um milionário apaixonado por literatura francesa que resolve sustentar cinco escritores considerados por ele muito talentosos.
O Mecenas passa a chamá-los pelo nome de grandes autores franceses: Rimbaud, Aragon, Rousseau, Malraux e Claudel.
OFerece-lhes uma polpuda verba mensal e despacha-os anualmente para férias na França.
RImbaud é encontrado morto.
POde ter sido acidente - ou não.
AS características do gênero estão dadas.
EXiste, aqui, por exemplo, um provável assassinato; uma ilustre coleção de suspeitos; um conjunto variado de motivações para o crime e de oportunidades para cometê-lo; pequenas tramas paralelas que são puro diversionismo; uma série de detalhes aparentemente gratuitos e que no entanto se revelam determinantes para o desenrolar da ação; um detetive paciente, pertinaz e autoconfiante, desses que são capazes de se fazerem de bobos apenas para soltar a língua de um suspeito.
ISto é um romance policial, sem dúvida.
MAs também não é.
AS epígrafes já desmentem o gênero.
NÃo costumam aparecer em policiais, muito menos capítulo por capítulo.
E Menos ainda se extraídas de autores como Marx, Maquiavel, Petrônio, Borges, Drummond, Shakespeare, Fernando Pessoa, Rousseau, Malraux, Claudel, Aragon e Rimbaud.
O Filósofo Leandro Konder traz para este livro um pouco da erudição exigida pelo seu trabalho intelectual "verdadeiro".
MAs sabe muito bem combinar as coisas: dá à sua escrita a leveza de quem pode se fazer de inocente apenas para desfrutar de uma boa história.
FOi um leitor feliz que escreveu A morte de Rimbaud.
Em "A Morte de Rimbaud", a narrativa se desenrola em torno de um milionário amante da literatura francesa que decide apoiar cinco escritores que ele considera extremamente talentosos.
O benfeitor começa a chamá-los pelos nomes de grandes autores franceses: Rimbaud, Aragon, Rousseau, Malraux e Claudel.
Ele lhes fornece uma generosa quantia mensal e os envia anualmente para férias na França.
Contudo, Rimbaud é encontrado sem vida.
A obra inclui epígrafes, capítulo por capítulo, de autores como Marx, Maquiavel, Petrônio, Borges, Drummond, Shakespeare, Fernando Pessoa, Rousseau, Malraux, Claudel, Aragon e Rimbaud.
O filósofo Leandro Konder incorpora a este livro um pouco da erudição requerida por sua obra intelectual, oferecendo à sua prosa a fluidez para quem deseja desfrutar e valorizar uma envolvente história.
ISBN: 09788571649828.